Gabriela, uma moça sonhadora que vive com seu pai e é humilhada dia e noite, e sonha com uma vida melhor. Daniel, um CEO possessivo, implacável e arrogante. O homem mais rico no mundo dos negócios, respeitado e idolatrado. Sofre pela perda da sua am...
Gabriela chega na casa da sua amiga e é recebida por Sônia.
Sônia- Oh, minha meninas, venham, sente a Gabriela aqui! - Fala arrumando o sofá para Gabriela sentar.
Gabriela- obrigada tia, eu já tô bem, não precisa se preocupar.
Amanda- Tia ela cisma em dizer que está bem, mesmo sentindo dor no corpo.
Gabriela- Amanda, eu tô bem, eu já disse. Preciso né arrumar e ir trabalhar, não posso perder o dia. Não agora, que não tenho mais para onde ir.
Amanda- Amiga, vc sabe que pode ficar aqui com a gente pra sempre
Sônia- É claro que sim! Que história é essa de não ter para onde ir? Você vai ficar aqui com a gente. Minha querida, amo vc como minha sobrinha. Então você é da família.
Sônia- obrigada tia Sônia, mas preciso ajudar nas despesas da casa, e ir buscar minhas coisas.
Sônia- não tem problema meu amor, nós vamos com você, quero ver aquele verme te fazer algum mal. Nós vamos lá com você.
Amanda- Vamos almoçar e depois nós vai lá. Tia, vou te ajudar a preparar o almoço.
Sônia- tá bom minha filha, querida você fica vem quietinha aí. Daqui a pouquinho o almoço tá pronto.
Elas saem indo até a cozinha, e Gabriela fica ali pensando no que vai ser do seu futuro. Ela precisa voltar em casa para pegar suas coisas, e não sabe como reserva a reação do seu pai, oq ele fará com ela. Ela precisa pegar seu uniforme e voltar para o trabalho, pq agora mais que nunca, ela não pode se dar o luxo de ficar em casa.
Amanda volta dizendo que o almoço está servido, e ambas vão para mesa almoçar.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Elas almoçam e Amanda e Gabriela arrumam a cozinha.
Elas se preparam para ir até a casa de Gabriela pegar suas coisas, para que Gabriela possa trabalhar no turno da tarde.
Elas caminham em passos lentos até a casa de Gabriela. A casa está silenciosa, e elas apreesivas. Gabriela abre a porta, e Sônia e Amanda estavam logo atrás. Ao abrir a porta, elas são de cara com Carlos deitado no sofá com garrafas de cerveja e a TV ligada em um canal de esporte, a casa parecia ter sido invadida, estava tudo quebrado e revirado.
Gabriela- vamos para o meu quarto, vou pegar só o necessário, não quero acordar ele.
Elas concordam e caminham até o quarto dela, e no caminho esbarra em uma garrafa que quebra e acorda Carlos.
Carlos- o que estão fazendo aqui na minha casa? Hein sua vadia?
Gabriela- Só vim buscar minhas coisas, preciso ir trabalhar.
Carlos- e quem te deu permissão para entrar na minha casa? SAIAM DAQUI AGORA - fala gritando
Gabriela- nós vamos sair.
Sônia- Mas antes vamos pegar tudo oq te pertence Gabriela. Nada seu ficará nessa casa. Vamos levar tudo, e quero ver quem vai nos impedir. - fala virando para Carlos e fazendo uma cara de brava.
Carlos- isso, até que em fim vou me livrar desse encosto, uma puta inútil que nem pra me dá dinheiro serve.
Sônia- LAVA A BOCA PRA FALAR DELA! - Fala gritando- vai Amanda, ajuda ela a pegar tudo, não temos pressa.
Elas vão até o quarto e Gabriela começa a arrumar suas roupas em uma mala grande e coloca seus pertences em outra mala menos. Depois de uns 30 minutos, elas arrumam tudo, Gabriela não tinha muita coisa. Então logo conseguiu arrumar oq tinha, e conseguiu respirar, pq parecia que estava fazendo tudo no automático e não respirava.
Sônia contínua parada em frente a portado quarto. Carlos tinha saído, e por isso elas conseguiram pegar tudo que Gabriela tinha ali.
Elas saíram do quarto e Gabriela parou na sala, pegando um porta retrato de sua mãe, que ficava na sala, e tirou a chave da casa do seu chaveiro e deixou ali. E foram embora de casa.
Ao chegar na casa de Amanda, ela vai direto para o banheiro tomar banho e chora debaixo do chuveiro. E pensa, oq fez para merecer uma vida dessa.
Depois de um tempo, ela sai e se arruma para ir trabalhar, mesmo contra a vontade de Sônia e Amanda.
Ao chegar na lanchonete, ela vai se trocar e começar o atendimento dos clientes que estavam ali.
A tarde transcorre normalmente, já estava chegando no fim do expediente, quando a porta se abre e entra um homem, Gabriela vai até a mesa e limpa, enquanto o homem senta a mesa.
Gabriela não tinha notado, mas era o mesmo homem em que ela se esbarrou pela manhã. Ela entregou o cardápio, e foi até o balcão depositar os utensílios que estavam sujos.
Enquanto isso o homem a chama.
Gabriela- pois não senhor, oq vai querer?
Ao atender o homem, Gabriela olha diretamente pros seus olhos, e sente como se algo estivesse lhe puxando, fazendo seus olhos ficarem fixos um no outro.
Quem quebra esse contato é Gabriela, que deixa o bloco de anotação cair, saindo do transe.
Gabriela- o senhor vai querer alguma coisa?
Daniel- uma água por favor. Meu carro quebrou aqui em frente e estou esperando o reboque.
Gabriela- ah sim, já viu trazer.
Ela sai daqui e fica tentando lembrar de onde já tinha o visto, e quem era esse homem. Ela sentia algo estranho em seu corpo enquanto estava perto dele.
Amanda vai até ela e pergunta se ela já atendeu o cara que estava sentado de costas. E ela diz que sim, nesse instante um outro homem entra, era seu chefe e amigo de Amanda e Gabriela.
Gabriela vai até Daniel e serve sua água. Enquanto coloca na mesa suas mãos se tocam, fazendo com que uma corrente elétrica percorresse todo o seu corpo, novamente ela sai dali com um sentimento estranho, e vai até seu chefe que estava no balcão.
Eles se cumprimentam com um abraço, e Amanda entra para se trocar e nesse instante Gabriela também vai. Seu expediente tinha acabado por hoje.
Elas se trocam e vão para o salão, de Erique chefe e amigo.
Erique- Gabriela não era para você ter vindo hoje. Estava tudo bem você ficar em casa e descansar, Eu jamais te descontaria por isso.
Gabriela- Claro que não Erique, agora não posso me dar o luxo de descansar. Eu já estou bem e vou ficar melhor agora que estou longe dele. - Ela diz com um pesar nos olhos
Amanda- Eu disse isso a ela Erique, mas ela é teimosa, não adianta falar com ela.
Erique- Agora já foi, vocês podem ir, eu fecho a loja hoje, e obrigada por tudo!
Elas se despedem e saem da lanchonete.
Vocês não sabem a felicidade que eusintoquandotôescrevendo esse livro, parece um sonho. Muito obrigadaa pelo apoio xuxus, curtam na estrelinha e comentem para me ajudar. ❤😊
