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Linguagens pornográficas
Por favor se você não gosta desse tipo de obra
por favor peço que não siga à diante.
INÍCIO - 13/06/22 - 08/10/22
📖 - 01- WILSON & MARIENNE
Duologia dos irmãos Brown
📖 - 01 - FERI...
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Los Angeles 21:15
Dou um sorriso iluminado para ambos, estou leve e satisfeito pelo excelente trabalho que fiz no rosto de Alexsandro. Ele agora não ostenta mais aquele sorrisinho ardiloso, pelo contrário, está encolhido, com medo, acoado igual a sua filha estava a minutos atrás.
— Eu vou te processar, Wilson!
— Faça isso, Maggie... — sorrio — Eu não ligo para processos, aliás se um de vocês voltarem a chegar perto dela, eu mesmo vou mover uma ação judicial contra vocês e no fim desse processo vocês perderam o pouco que tem! Acho que vocês sabem muito bem que tenho excelentes advogados e eu não pouparei esforços para acabar de uma vez por todas com vocês.
Não espero pela resposta, levanto-me com pressa e me dirijo até a porta que já está aberta, passo por ela e ando o mais rápido que minhas pernas me permitem, assim que chego perto do carro vejo a mãe de Marienne ao lado do veículo.
— Eu quero lhe fazer um pedido...
— Se para ela perdoar aquele canalha, nem ouse!
— Não... Não se trata disso, Alexsandro é um mostro e eu sei exatamente oque fazer agora, mas preciso da sua ajuda!
— Diga, senhora Francesca.
— Eu não tenho pra onde ir, quero ir junto com vocês.
— Tenho certeza que ela irá precisar da senhora — digo abrindo a porta de trás do carro.
Após fechar a porta de trás adentro o carro e encontro Marienne encolhida com a cabeça entre as pernas no banco do carro. Inclino meu corpo em sua direção e acaricio seus fios de cabelo chamando sua atenção para mim, porém ela volta a afundar a cabeça em suas pernas ignorando minha existência.
— Olha pra mim... Por favor...
— Eu não consigo — sussurra.
— Olha pra mim, bambina... Por favor! — Imploro.
Marienne volta a olhar para mim e todo meu corpo treme ao ver seu estado. Ao ver os seus olhos vermelhos e inchado sinto os meus olhos se inundarem, porém me mordo todo e engulo o choro de pena que estou sentindo dela agora. Eu sei que o sentimento de pena é o pior que existe na face da terra, mas é exatamente isso que estou sentindo agora. Eu me pergunto como ela pode aguentar tudo isso calada, me pergunto também como seu pai que deveria ser seu protetor é capaz de fazer isso com sua própria filha.
— Você está segura agora — lhe puxo para um abraço ignorando a presença de sua mãe no banco de trás.
Marienne me aperta em seus braços e eu faço o mesmo, ela não diz uma palavra, mas posso ouvir seus soluços de dor e mais uma vez me sinto impotente. Após lhe dar alguns minutos nos separamos e com pressa sai dali e seguimos até nossa casa. Juntos saímos do carro e adentramos a casa e eu não pude evitar a necessidade de ficar sozinho com ela, então deixei sua mãe na sala e fui até o quarto e cuide do corte em sua boca, após fazer isto ela tomou banho e se deitou sem me dizer uma palavra.Eu até insisti que ela comesse algo, mas não obtive nenhuma resposta.