6.5 - Ele odeia vermelho, azul, amarelo e verde

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Boa leitura.

15 de novembro de 2170, 7 anos atrás

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15 de novembro de 2170, 7 anos atrás.

Vera Cruz Veracruz, México

O homem corria pelas ruas da cidade marítima, com velocidade, quase derrubando algumas pessoas e nem mesmo se importando de pedir desculpas. Colocou-se dentro de alguns becos, se segurou no muro da igreja antiga e entrou dentro, se sentando no banco marrom escuro. Sua respiração estava acelerada, seu coração martelava no peito e ele fechou os olhos, tentando se acalmar. Estava fugindo de algumas gangues do porto, eles eram responsáveis pelas cargas erradas que entram em Vera Cruz e ele tentou derrubar tudo isso.

Levantou-se, atravessando para o outro lado da capela e olhou pela a janela, vendo algum dos caras andando lá por fora. Olhou suas roupas rasgadas no joelho, blusa da mesma forma, parecia alguém sem pais, sem nada, o que não era mentira. Ele se agachou quando um dos caras olhou na direção da igreja, depois subindo devagar para olhar, eles ainda estavam lá. Suspirou frustrado, teria que esperar alguns minutos para poder sair dali. Sentou-se no chão e esticou as pernas, estava cansado e machucado em algumas partes do corpo, perna, cotovelo e no pescoço. Depois de alguns minutos ele decidiu olhar novamente, não tinha mais ninguém ali, saiu andando como se nada tivesse acontecido e continuou, até dobrar a esquina e alguém o segurar pela a camisa, o colocando com força contra a parede. Ele gemeu, fechando os olhos pela dor.

— Te encontré. ¿Crees que estamos jugando? Rompamos contigo (Achei você. Acha que estamos de brincadeira? Vamos acabar com tua raça).

Ele esganiçou em espanhol com raiva, chutou a perna do outro que caiu no chão e colocou a ponta da pistola na cabeça dele.

— Deberías estar en el circo y no intentar joder nuestros trabajos, bastardo.

(Você devia estar no circo e não tentando fuder com os nossos trabalhos, desgraçado.)

— Eu peço misericórdia — disse, levantando as mãos para cima e vendo ele colocar o dedo no gatilho.

— ¿Compasión? Solo lo tendrás si es de Dios (Misericórdia? Vai ter só se for de Deus).

Ele teria atirado se não tivesse recebido uma forte pancada na cabeça. O corpo do criminoso caiu no chão e a morena que bateu nele olhou para o outro no chão, estendendo a mão, esse que segurou com um sorriso pequeno nos lábios.

— Você é um idiota, Jack. — Ela disse, puxando Jack pelo beco para que eles saiam o mais rápido possível dali.

— Eu estava fazendo o trabalho que pediram no circo, Emy. — Ela parou com brutalidade, fazendo o corpo de Jack bater em suas costas. — Aish.

A Centelha CongelanteOnde histórias criam vida. Descubra agora