6.18 - Quente e frio

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Opaa, apareci, muitooo obrigada pelos 20k nessa fanfic, eu amo ela demais. É uma das minhas favoritas de escrever. Então, eu fico muito feliz de ver que ela está sendo reconhecida. 

Por isso trouxe esse capítulo, espero que gostem. Boa leitura! 

Hye desceu do táxi em frente à mansão SOTS, os seguranças do local a encararam de forma séria, mas ela esperou o motorista ir embora para dar alguns passos à frente e o homem alto com um olhar afiado aparecer em seu campo de visão, tampando sua pa...

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Hye desceu do táxi em frente à mansão SOTS, os seguranças do local a encararam de forma séria, mas ela esperou o motorista ir embora para dar alguns passos à frente e o homem alto com um olhar afiado aparecer em seu campo de visão, tampando sua passagem.

— Para onde pensa que vai? — Colocou a mão sobre o ombro dela.

Hye encarou a mão, depois o criminoso que era três vezes maior que si, ele conseguiria pegar no colo e a levar para onde quisesse se ousasse bancar a espertinha. Respirou fundo, cruzando os braços e olhando para o carinha atrás dele com uma pistola em mãos.

— Eu quero falar com Jeon.

Eles ergueram a sobrancelha ao ouvir o nome, o grandão de jaqueta militar olhou para o que segurava a pistola, mexendo a cabeça e Hye observou-o entrar em passos rápidos.

— Quem é você? — Ele voltou a atenção para a Kim.

— Sou Kim Hye, ele sabe quem eu sou.

Uma tosse forçada o fez virar para a entrada, Jenna estava com os braços cruzados e encarou Hye de cima abaixo, sorrindo ladino.

— O que devo a honra da sua presença na minha humilde residência?

— Quero falar com Jungkook.

Jenna tombou a cabeça para o lado e soprou um riso, olhando para o capanga e balançando a cabeça em positivo.

— Deixa que eu lido. Volte para seu posto.

Jenna mirou Hye, movendo a mão para ela a seguir. Da última vez que havia ido ali não pode observar como era a organização da mansão e por qual motivo eles tinham uma, porém ao ver as várias vans e carros pretos nas entradas, homens entrando e saindo com caixas grandes, pensou melhor em não saber mesmo o que tinha lá dentro. Jenna segurou a maçaneta da porta de entrada e a empurrou, deixando Hye passar. Diferente do lado de fora, no salão estava apenas a decoração em tons dourados, couro nos sofá e poltronas e o cheiro de perfuminhos ricos. Hye voltou a acompanhar Jenna pelo corredor cheio de pinturas que não conseguia reconhecer os artistas, entretanto um em específico chamou sua atenção.

Uma mulher com uma manta vermelha sobre os ombros, sentada no que parecia ser o chão de um deserto de barro, o vestido de babado azulado chamava atenção, todavia não até ver o pequeno cavalo sobre um pilar dourado ao lado da mulher. Jenna parou, encarando Hye de longe, essa que tinha se perdido em umas das artes do corredor, Jeon sempre dizia que todos que parecessem para observar o casarão seria enfeitiçado como um homem por uma sereia. Ela sorriu de lado, ele estava certo.

— Nós compramos esse exemplar no México, o berço desta arte.

Hye a olhou de canto.

— Não sei porque parei para olhar. — Sacudiu a cabeça.

A Centelha CongelanteOnde histórias criam vida. Descubra agora