Tortura

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                          Atenção:

contém conteúdo de assassinato, conteúdo de espancamento, palavras de baixo calão, drogas, mutilação e algumas partes sensíveis, se você é muito sensível recomendo não ler, por favor, não quero que fique mal! boa leitura!

— kkkkk você está muito engraçado sabia?- ele inclinou a cabeça para o lado, colocou a mão na cintura e apontou o dedo indicador para mim e balançou, como se fosse uma mãe dando bronca em seu filho, acabei rindo mais ainda.- kkkkk não tem como te levar a sério assim, mais eu ainda vou conversar com você sobre oque você fez mocinho.

ele suspirou e voltou a preparar o café.

— onde você colocou o corpo??

ele virou só a cabeça para o meu lado, e mostrou oque estava fritando, entendi o recado

— m-meu deus, coelhão, c-como? porquê?

e novamente ele fez libra falando a mesma coisa:

— "fiz para te proteger." ashi, o que vai fazer com isso em canibal? "jogar para os cachorros." ah!?..ok, eu acho que vou ir para escola,tá? bom? "pode ir em segurança." por que eu sinto que você estar tramando algo?? — ele apenas deu de ombros.- hum abusado, vou me arrumar.-o abracei.- espero que essa bagunça toda não nos prejudique no futuro.- digo com o fio de voz, por algum motivo estava me apegando demais no coelhão assassino. eu acho que devo me tratar,pois, não é possível. —

(…)

estava na escola e todos olhavam para mim, pareciam estarem me julgando apenas ignorei, quando vi uma foto, eles colocaram uma montagem minha sendo fodido por vários homens, oque? por que fizeram isso? agora parando para pensar todos estão com nojo de mim, para falar a verdade até eu estou com nojo de mim mesmo, sai correndo e fui para o banheiro ali choreis muito na cabine, vi uma sombra e um par de tênis que parece ser muito caro parar na reta da cabine em que eu estava, fiquei quieto, não quero que sintam nojo de mim e venham falar na minha cara, já tenho problemas demais.

— oi, eu sei que você está aí...-ouvi uma voz rouca e muito boa de se ouvir, parecia que só em ouvir sua voz, eu fiquei mais calmo.- não irei te julgar,pois, já percebi que você não é do tipo que estava na foto, eu sou jungkook, eu acho que já me conhece, não é mesmo?-mesmo confuso, eu não consegui falar nada, da onde eu o conheço??-

— e-eu não sei se posso confiar em você, eu não confio em você e nem em ninguém! por favor, me deixa sozinho, me deixa na minha? não quero conversar.- abracei mais forte meus joelhos. eu estou em um momento mais sensível da minha vida.-

não ouvi sua voz, ouvi passos se afastando e a porta abrindo e fechando logo em seguida. me permiti chorar novamente, sei um soco na porta da cabine.

— d-droga, como eu vou sair assim? com todos me olhando com nojo mesmo eu não ter feito nada? eu quero morrer.- levei minha mão até meu rosto e chorei mais ainda.- eu só queria alguém para ser meu amigo de verdade. é pedir muito?

mal sabia jimin que não estava sozinho naquele banheiro, ele novamente ouviu a porta se abrindo e passos apressados saindo do banheiro, aí a ficha dele caiu.

— p-porra ele ouviu tudo, caralho agora é só aguentar todos me julgarem assim que sair do banheiro.

lavei meu rosto assim que saiu da cabine, sai do banheiro e não vi ninguém, achei estranho, dei de ombros mesmo que comedo, eu fui para sala e todos estavam me olhando, estava um garoto alto, de porte físico forte, seus cabelos acima do ombro, ou até mais curto, ele olhou para mim e sorriu, mesmo sem entender nada apenas sorrio tímido.

Diário de um serial killer CONCLUÍDA Onde histórias criam vida. Descubra agora