Advogado morto.

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Atenção:

Contém conteúdo de assassinato, conteúdo de espancamento, palavras de baixo calão, drogas, mutilação e algumas partes sensíveis, se você é muito sensível recomendo não ler, por favor, não quero que fique mal! Boa leitura!

JEON JUNGKOOK

Qual é o sentido da vida se não tiver emoção em matar outras pessoas, do cheiro de sangue fresco? Não faz sentido algum!

Adoro ver elas gritando implorando pelas suas vidas e essa situação toda me deixa muito excitado. Eu matei várias pessoas de formas diferentes: atropelados, torturados,  tiro na cabeça ou em qualquer parte do corpo, queimados. Mas, não estou satisfeito quero derramar mais sangue!

Fechei meus olhos suspirando, preciso do meu diário mas como? Não sei onde o Jimin guardou irei procurar quando ele for para o colégio para não levantar suspeita irei fingir que estou doente.

Ouço meu celular apitar a hora do meu remédio odeio remédios mas se é para conter o assassino dentro de mim nem que seja um ou quatro horas tudo bem, quando o olhei para a janela do meu quarto _era de frente para janela dele _ meu coração bateu forte só te o vê saindo vendo pela sombra a cortina tampava janela que estava aberta e pela claridade já é bem claro o que ele estava fazendo, isso mesmo ele encontrava-se trocando  suas roupas de uma forma lenta, não queria me excitar só vendo isso. Pode me chama de pervertido e de safado, eu sei que sou! Será que se eu for lá ele vai querer conversar comigo?

Me levantava e sem querer apertei o botão vermelho do controle ligando a televisão e passava o jornal mas não ele não falava de qualquer coisa e sim dos meus crimes, volto a me sentar ouvindo atentamente o que ele dizia:

"Estamos indagando fundamentos das mortes tanto de mulheres tanto dos homens. Tentamos achar um padrão como: dívidas, agiotas, mas, essas pessoas não têm nada em comum. Quem as mataram não deixou nenhuma evidência, isso acabou nos atrasou."

Dizia cheio de si, o próximo à morrer vai ser você!

Meu diário pode esperar, planejei como o mataria iria fingir que era apenas um trabalhador fantasiado de coelho gigante. Logo o dia chegou e já tinha falo para o Jimin que não iria à escola pois estava doente.

Flashback on

Ouço a companhia tocar olho no olho mágico vi que era o Jimin, fui até meu quarto passei uma sombra preta debaixo dos meus olhos e uma sombra vermelha passo no meu nariz. Desci e abro a porta enrolado em uma coberta. Aproveito e pego uma máscara e coloco.

— Jimin, bom...dia- Funguei, corço minha garganta. — Hoje não irei, acordei ruim.

— Bom dia, Jungkook. Quer que eu cuide de você? — Me olhou preocupado ele se aproximou e tenta colocar a mão em meu rosto, mas me afastei.

— Não precisa, não quero que pegue um resfriado, obrigado por se oferecer para me ajudar e, não toque em mim por favor é contagioso.
— Ah tudo bem, mas não fique preocupado com as atividades irei copiar tudo e deixarei meu caderno com você.

Flashback off

Demorou um pouco para o Jimin ir, mas quando foi joguei a máscara no lixo, terei as maquiagens saio de casa de mochila. Dei panfleto para as pessoas não demora muito para uo meu alvo passar e recusar o papel que direcionava em sua direção. Que patético! Seu tom de voz era rude e gritante era nítido que falará de mim e das minha vítimas, mesmo ignorando meu panfleto seguiu seu caminho. Jogo tudo fora espero alguns minutos e apareço em se apartamento, que falta de segurança esse lugar tem. Bati na porta.

— Mas que porra! Quem estar me perturbando em uma horas dessas?
Quando ele abriu a porta o empurrei, frouxo como ele é correu para o canto da sala.

— Q-quem é você? Tem noção de quem sou eu? Já sei, você a o assassino, se sentiu ameaçado e por isso veio me matar?
Fecho a porta e caminho até a janela puxando as cortinas tapando deixando a sala menos iluminada o cheiro de cigarro e de álcool era forte e enjoativo.

— Você é muito esperto, uma pena não ter ficado longe do meu caminho. E sua identidade para mim não é importante.

Aponto supressor de ruído em sua direção não demoro muito para atirar em seu peito, ele caiu feito um saco de batatas no chão,  me aproximo dele atiro mais uma vez só em que em seu rosto.

Diário de um serial killer CONCLUÍDA Onde histórias criam vida. Descubra agora