Assassinatos.

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                                Atenção:

Contém conteúdo de assassinato, conteúdo de espancamento, palavras de baixo calão, drogas, mutilação e algumas partes sensíveis, se você é muito sensível recomendo não ler, por favor, não quero que fique mal! Boa leitura!


Ouvia a voz grave de seu pai ordenando para os homens buscá-lo, a corda vocal que passava por sua garganta e transmitia para os ouvintes saía-lhe sem alguma piedade ou remorso, a forma como os mirantes encaravam o garoto bem no canto da sala na parte mais escura transformava em ódio, o corpo másculo do mais velho dava-lhe tremor e medo, o corpo pequeno causava-lhe estremecimento forte, sua mente ingênua e pura, desprotegida perto de tantas pessoas adultas que o encaravam sem nenhuma pena. As lágrimas descendo amargas por sua face tremula e chorosa, uma pequena linha d'água percorria no caminho de seu rostinho pálido, descia descompassado até chegar em seu pescoço, a pele marcada pelas agressões que sofria todas as noites pelos homens a favor de seu pai, Jungkook escutava atentamente a voz do outro, dizendo-lhe em pura decepção para que levantasse do chão frio e viesse ao se encontro, queriam apreciar a carne nova.

— Venha aqui! Agora._Ameaçador, rosnando baixo de uma forma grosseira e ordeira, Senhor Jeon não costumava lhe dizer duas vezes ao pequeno Jungkook. A forma em que o ódio pelo moreninho lhe passava, deixava-o com uma imensa vontade em puni-lo de todas as formas até que pedisse e implorasse para parar, poderia parar no hospital, no fundo do seu coração, queria maltratar Jungkook de todas as maneiras._

 O moreninho se assustava, o fazia cometer atos que não queria e mesmo se impedisse, era fraco demais para uma criança de 5 ano, sabia que nunca conseguiria enfrentar um adulto por ser pequeno e fraco. Desde pequeno pensava em como odiava seu corpo, nunca fora capaz de se proteger daqueles homens e nem mesmo da pessoa que tinha o seu DNA, as pernas tremiam ao levantar-se para ficar em pé, a força de suas pernas sumiam e a voz fofa que tinha desaparecia, o psicológico do pequenino tentava esconder-se, cada movimento que poderia lhe comprometer, os lábios secos e ressecados, rachados por não beber água adequadamente, apenas meio copo, ficava tão fraco que já estava esquecendo em como andar, era pequeno, frágil, sensível, precisaria de ajuda, mas já sabia que não seria concebido. Os passos curtos, não ouvia o barulho da madeira velha que ficava no chão se ranger, os pezinhos sensíveis, descalço sem nenhuma proteção, os cortes na sola de seu pé viraram cicatrizes, por todas às vezes em que pisava sem saber nos cacos de vidros dentre tantas garrafas de soju que seu pai quebrava, algumas vezes para acertar o mais novo. Escorou a palma de sua mão na parede, a pequena mãozinha de bebê, entrando em contato com as paredes sujas e um pouco escorregadias por um pouco de lodo que alí tinha, era um lugar imundo, onde desde que mais novo conhecia memorialístico cada canto. Ao chegar-se tão próximo em um dos homens, viu-se o mais velho mexendo seus dois braços fortes, pegando o pequenino do chão ficando em seu colo, as mãos alheias alisavam a coxa de Jeon, apertava fazendo o moreninho chorar ainda mais. Como desejaria morrer!

 "MATE-O! MATA ELE, MATA ELE Jeon"

— Eu não consigo, e-eu não consigo, e-eu n-nao…— Repetia tantas vezes deixando os outros com o cenho franzidos, mas logo desmanchando deixando instalado os sorrisos perversos. Enquanto Jungkook chorava em desespero, ânsia, medo, os homens se divertiam o sofrimento do pequenino.-

— Que gracinha, vamos nos divertir com você. Você quer Jungkook?_sabia-se que o pequeno negaria tal pergunta, porém a situação em que se encontrava nunca poderia dizer-e oque pensava._

Um pequeno balançar com a cabeça em negatividade fora feita pelo moreninho, seu corpo ganha-se vida própria enquanto as lágrimas desciam desesperadamente. As mãos grandes do outro apertou-lhe o queixo de Jungkook, apertando com tanta força que o mais baixo gritava de dor com suas mãos doces apertando o braço alheio doido para que o soltasse. Desculpa-me, me desculpa, me desculpa. Respondia-lhe em prantos, tentando fazer com que lhe soltasse o queixo, o corpo se estremeceu mais ainda quando fora solto, a marca vermelha dos dedos na pele branca era visto absurdamente, deixando que o pequeno passasse seus dedinhos magros no lugar para amenizar a dor.

"MATE ELE! MATE! MATE!"

Acordei assustado, com medo, porra odeio quando meu pesadelo vem assim com tudo, me deixando ainda mais traumatizado achei que tinha superado tudo isso, mais pelo visto estava engando, me levantei, estava suando frio, olhei o relógio da parede sem cor, _só uma parede branca qualquer_ vi serem 01:30 da madrugada.

— Porra, maldito pesadelo! Maldita insônia! — fui para o banheiro tomei banho com água fria tocando em minha pele quente, fazendo-me sentir um arrepio, assim que termino de tomar banho, me vestir apenas com uma cueca e abri a janela do meu quarto, peguei um cigarro e um isqueiro, acendi o cigarro e coloquei entre a minha boca, dei uma tragada forte soltando a fumaça com força entre minhas narinas, o vento frio tocando em meu corpo moreno era uma sensação maravilhosa para me fazer-me distrair dos meus pensamentos…dos meus pensamentos, na qual nesse clima, minha mente me faz querer fazer coisas que não quero, não quero mesmo,mas, no fundo eu sabia querer, queria tanto ao ponto de chorar e, ao mesmo tempo rir. Mesmo que o cigarro só chegou na metade joguei no chão da varanda e o pisei logo jogando fora,entrei para dentro, abri meu guarda-roupas e peguei uma caixa grande, aonde tinha meus segredo mais obscuro, peguei minha fantasia de palhaço, sorri quando senti a textura da máscara em minhas mãos, olhei para o grande espelho. Mesmo com a luz apagada,meu quarto era iluminado pela luz da Lua. Dava para enxergar perfeitamente minha silhueta sendo refletido pelo mesmo(espelho) e sorri, um sorri maníaco, cheio de más intensões, me vestir de palhaço peguei meu martelo e fui "brincar."

"Hoje nós vamos nos divertir muito Jeon"

Diz a voz dentro da minha cabeça.

— Sim, vamos nos divertir muito hahahaha

Já tinha amanhecido e bom matei 10 pessoas em uma festa, bom como? Irei explicar detalhe por detalhe. Sendo que irei falar das duas garotas que foram as mais divertidas para mim.

Flashback on
U
Estava em uma rua com música alta, óbvio sexta-feira onde todos os jovens brincam de serem adultos cheios de si. Que patético, por sorte do destino ou não, era uma festa fantasia, que maravilha ninguém iria desconfiar das minhas intenções, fui me juntando a eles quando duas garotas fantasiadas de noivinha sexy, mostrando bem suas curvas e belas pernas, e a outra era, uma moreninha, sua fantasia era de coelhinho sexy da Playboy até que gostosinha, mais esses pensamentos nem chegaram perto de eu sentir pena e querer deixar elas vivas. Tirei a minha máscara para não levantar suspeitas.

— Bom meninas, já que queriam tanto ver meu rosto.-vi elas arfarem apenas de ver meu rosto.

— Nossa eu não sabia que você era tão gostoso assim. Seria ainda mais gostoso se fodesse nos duas. — disse a de noivinha, ela tocou em meu peitoral e desceu sua mão, segurei sua mão antes que tocasse no meu pênis.-

— Que tal irmos para um lugar? Só nos três? Mm?-sugeri cheio de malícia, as duas aceitaram e então coloquei elas dentro do meu carro, iludi às duas, enchi elas de bebidas alcoólicas com a desculpa:

— Meninas bebem bastante para terem bastante energia quando chegamos no nosso destino.

Às duas riram, beberam mais, se beijavam, e continuaram se pegando, tentando me excitar, mal sabe elas que para mim, ficar excitado eu preciso ver todos sofrendo.

(...)

Quando terminei de martela a cabeça da noivinha, cortei partes do seu corpo assim que fiz o mesmo com a moreninha, queimei seus corpos, não me perguntei: por que eu não queimei em vez de cortar e queimar depois? Porquê eu amo ver sangue e que adianta matar elas e não ver  sangue? Então me deixa me divertir caralho

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Esse capítulo foi feita com ajuda da minha best, então eu espero que tenham gostado.

Esse capítulo foi para vocês conhecerem mais um pouco o Jeykey.

Diário de um serial killer CONCLUÍDA Onde histórias criam vida. Descubra agora