Taehyung

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Algumas horas antes do meu encontro tive que pedir ajuda para um amigo se passar por coelhão assassino para o Park não desconfiar que ele na verdade sou eu.

— Você quer que eu finja ser o coelhão para o Jimin? Eu não sei não, Jeon. Park sabe quem sou eu e se ele acabar desconfiando? Huh?

Olhei para ele terminando de fumar meu cigarro encostei meu corpo no parapeito da varanda ouvi sua pergunta pensando na reação do Park caso ele descubra.

— Não se preocupe é só aparecer agir normal não precisa nem falar com ele. Jimin vai ficar satisfeito só com isso.

Respondi cheio de mim, até porquê meus planos nunca sairam fora do controle sou minimalista, detalhista sou bom em tudo que faço. Depois dessa conversa já estava tocando a companhia da casa do Park ele estava muito bonito com aquele cabelo rosa, a rouba fazia seu corpo ser ainda mais chamativo ainda bem que ele é todo meu. Após comprar os ingressos vi sua expressão nervosa quando cheguei perto e perguntei se ele estava bem, porém, dia pergunta me fez acreditar que realmente não desconfiou de nada.

— Não, eu não vi nada só você perto daquela árvore.

Apontei na direção que vi e depois ignorei aquele assunto. Depois que parei o carro na frente da sua casa trocamos algumas palavras e o melhor de tudo foi o que aconteceu; eu recebi um beijo, este que foi muito gostoso desejo mais! Eu preciso pegar aquele diário não deveria ter parado nas mãos dele. Vou contar como o meu diário está com o Park e não comigo.

Algumas semanas antes, no prédio abandonado de Busan.

A noite está tão fria combina perfeitamente com o meu estado atual minhas ações são rápidas e precisas nesse momento estou lutando contra um vagabundo que vendeu sua esposa e suas filhas para um mercado negro que fingi ser apenas uma boate qualquer mas lá rola até leilões humanas. Esse tipo de gente me deixa com muita raiva.

— P-por favor não me mate! E-eu posso te dar dinheiro, fama, casa tudo que quiser, só me deixe viver.

Porque as pessoas pensam que estou fazendo isso por dinheiro? Eu quero mais que eles se lasquem. Peguei sua mão com força e furei seu dedão coloquei na folha do meu diário onde eu escrevo os nomes das vítimas, o que elas fizeram e como elas morreram. Como estava sem paciência iria dar um tiro na sua cabeça mas ouço barulho de passos mas assim que olhei não vi ninguém. Dou um soco forte naquele cara fazendo ele desmaiar, na minha mão se encontrava uma pistola já destravada pronta para ser usada analisei o local até que ouço uma respiração abafada de alguém. Devagar vou até o lugar não vendo nada, ainda desconfiado me aproximava da pilha de ferros, mas quando estava próximo um barulho de alarme de carro foi ouvida rapidamente corri até lá vendo que aquele cara tinha se matado. Suspirei pois ele antes de morrer me deu trabalho vou embora não esquecendo que alguém testemunhou o crime. A sorte que estou fantasiado de palhaço. Quando estava guardando minhas coisas percebi que um dos meus diários tinha sumido será que aquele verme pediu antes de se jogar? Preciso muito recuperar. Estava indo para casa quando vi um homem jovem caindo no meio da rua e os polícias nervosos com a situação.

— Não foi a minha culpa! Ele apareceu do nada correndo frito louco sem olhar para os lados.

Ouvi um dos polícias falando com a voz falha a mulher rapidamente discou o número da emergência mas uma coisa me chamou atenção no lado do corpo daquele homem...aquele não era meu diário? Se a polícia ler o que tem dentro daquele diário vão me achar e...pera, aquele cara vai ser preso no meu lugar porque estou tão preocupado assim? Com esses pensamentos fui para a minha casa.

Tempo atual

Depois que descobri que aquele cara era o Jimin não perdi tempo e fui pesquisar tudo sobre ele. Durante a pesquisa vi o quanto ele estava sofrendo e pelo que eu entendi Park tinha perdido a memória e para ele não ter me denunciado monstra que esqueceu logo a parte importante do quebra cabeça. Feliz com essa notícia pude me fazer um assassino legal para tirar respostas dele só não esperava me apegar tanto a ponto de matar pessoas ligadas á ele que só fazem mal. Não consigo suportar vê-lo sofrer tanto por isso fiz o que fiz, nada foi em vão só queria o proteger e ainda quero.

Diário de um serial killer CONCLUÍDA Onde histórias criam vida. Descubra agora