Prisão do coelhão

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Depois de pensar e repassar o plano com o Taehyung e o Hoseok chegou o grande dia da minha estreia na prisão. Taehyung ainda estava preocupado não aceitando essa minha ideia para livrar o Park das suspeitas pois sabemos que motivos ele têm. Mas fiz por amor, ele não merecia continuar passando pelas dificuldades que vinham que nem animais selvagens pra cima dele de uma só vez. Me sinto um inútil por não conseguir livrar ele dos seus próprios pensamentos que ele é um ímã para coisas ruins que acontecem com ele.

Peguei meu "uniforme" clássico de coelho gigante e saio tarde da noite procurando minha vítima que irá me denunciar.  Em um beco, sozinho, avisto um homem fumando murmurando alguma coisa não quis prolongar aquela doideira e começo a bater nele com o taco de baseball na sua cabeça desmaiando-o na hora. Arrastei seu corpo pesado até o meu carro dirigi até um galpão abandonado afastado de Seul amarrei ele na cadeira, e uma fita adesiva estava na sua boca esta que arranco com força despertando ele com a dor.

— Seu filho da puta! Sabe quem sou eu? Huh? O que você vai fazer comigo?

— Quero que me denuncie para a polícia e diz onde estamos e quem te sequestrou.

Ele me olhou surpreso pelo meu pedido que na verdade era uma ordem. Vi um sorriso estranho aparecer naqueles lábios nojentos dou outra pancada dessa vez em seu rosto, entendendo a gravidade da situação ficou desesperado querendo falar com à polícia. Disse a localização e que era para eles chegaram o mais rápido possível sendo que seu tom de voz não estava me agradando. Eles poderiam pensar que é um trote. Peguei a minha melhor faca e enfiei na sua coxa, só dessa forma que seu pedido ficou convencente e a mulher disse que já iria mandar as viaturas.

— Enquanto eles não chegam, vamos brincar um pouquinho. Tenho certeza que está bastante animado.

Coloco outra fita na sua boca e comecei a cortar sua pele deixando algumas partes com infecção, aproveitei que ele estava fumando quando o encontre, acendi um e  coloco dentro dos machucados abertos seus gritos não foram altas por conta da fita e logo em seguida a sirene da polícia chegando. Cortei o pescoço do homem que olhou para mim assustado e aliviado para a polícia, mas eu  esqueci de avisar que até eles levarem ele para o hospital já vai estar morto, morrendo aqui mesmo.

— Mãos para o alto!Se não obedecer será morto aqui mesmo!

Sem muita relutância da minha parte fui preso sendo levado em um camburão, e como já tinha previsto a vítima não sobreviveu nem dois minutos ao sair do local por perda de sangue. Tentaram tirar minha máscara no reflexo dei uma rasteira em um deles. Rapidamente fui colocado dentro do veículo indo para a delegacia.

Algumas horas já tinham se passando e aqui estou eu em uma cela sozinho nenhum policial veio falar comigo para ter meu depoimento até porque eles estão assustados, com medo do que eu posso fazer mesmo preso. É bom mesmo que tenham medo de mim, sou ainda mais perigoso em lugares fechados.

Vejo a porta finalmente abrindo revelando três policias, andando cautelosamente para não fazerem nenhum passo errado. Olhando entre si pareciam está perguntando quem iria começar o interrogatório. Um homem alto, cabelos compridos até o ombro, barba precisando ser feita se aproximou trazendo o cheiro horrível de cigarro.

— Fala logo o que você tem feito! E porquê essa porcaria de fantasia? Acho que se enganou, não estamos em outubro.

Fiz sinal com o dedo o chamando, me levantei devagar mostrando que analisava a situação igualmente. Mesmo nervoso ele se aproximou rapidamente puxei sua cabeça contra a cela e fiquei batendo a cabeça dele contra o ferro só soltando seu corpo já sem vida. Devagar me sento no colchonete.

— E-ele está morto....

A mulher disse muito assustada e o outro se encontrava paralisando querendo entender o que tinha acabado de acontecer. Depois de algumas horas finalmente chegaram a uma conclusão: irão me transportar para a cadeia, como tinha planejado. O policial responsável pelo meu transporte era meu alvo. No carro algemado e na parte de trás da van pensava em tudo que tinha feito do começo ao fim e isso me deixou muito feliz.

Uma batida forte fez o veículo virar brutalmente e eu já sabia quem era. A porta traseira e aberta rapidamente e fui levado pelos meus amigos. Me soltarem e um deles me deu a arma lentamente caminhei vendo aquele merdinha se engasgando no próprio sangue, sorrindo atirei na sua cabeça. Acabei encerrando minha tarde maravilhosa em grande estilo. Carros da polícia quebrados, virados e até mesmo pegando fogo aquela era minha marca registrada.

Diário de um serial killer CONCLUÍDA Onde histórias criam vida. Descubra agora