Minha primeira vez

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Jimin ficou tímido ao ouvir o desafio que o Jeon teria que fazer, este ao contrário, estava muito ansioso para mostrar seu talento para o Park. Jungkook pegou seu telefone colocando em uma música sexy, iniciando sua dança seduzente tirando sua camisa devagar mostrando seu tanquinho definido banhado com a cor dourada que combinava com seus cabelos pretos grandes quase ficando em cima dos seus olhos. Ele prendia toda atenção do pequeno, só faltava babar imaginando coisas inapropriadas, e a dança não ajudava muito deixando seu corpo quente louco para avançar no Jungkook e banhar a sua boca com o gosto do beijo que tinha um sabor de chocolate misturado com menta. Aqueles lábios finos quando se juntaram aos seus pela primeira vez, o deixando vulnerável querendo mais e mais.

— Como vale tocar, vem cá bebê. Toque em mim do jeitinho que você quiser.

Disse Jungkook segurando o queixo do Park este que estava hipnotizado com tanta beleza que o homem em sua frente possuía. Obedecendo ele começou a passar suas mãos naquele abdômen cheio de gominhos, o fez viajar por cada curva do corpo alheio. As mãos do Park queriam descer só que contra a gosto subiram até tocar no seu peitoral. Jungkook lambeu seu pescoço mordendo em seguida ouvindo arfares do Jimin. Trocaram olhares e se perderam no gosto do ósculo que os envolviam com tanto tesão. Jimin se assustou ao ser pego no colo, mas, seu corpo ficou ainda mais excitado com um tapa na bunda que receberá do Jungkook.

— Amor, vamos para casa...a festa acabou.

Ouço a voz do Honi balançando seu namorado achei graça pela cara do Tae, mas assim que trocou olhares com seu amado entendeu o recado e agradeci por não ter que os mandar embora.

— Usem preservativos. Previnir de doenças é essencial para um sexo segur-ai! Por que me bateu?

— Larga de ser hipócrita. Você não usa e nunca usou comigo e agora quer parecer certinho na frente deles?

Não deu tempo para rir daquela situação onde o Tae tinha acabado de cavar a própria cova já que o Jeon tomou iniciativa a subir os degraus indo para o meu quarto. Chegando no cômodo trancou a porta e manteve a luz apagada, dando-me mais liberdade de expressar o quanto eu quero. Continuando o nosso beijo; agora deitados na cama minhas mãos estavam no seu cabelo sendo agarrado por mim, minha cintura se tornou alvo dos apertos, carinhos. Prendi minhas pernas em volta do seu quadril, gemendo seu nome enquanto explorava seu corpo forte maior que o meu. Mesmo escuro a lua iluminava um pouco fazendo nossos olhos se encontrarem.

— Vou te fazer o homem mais feliz do mundo, Park. Vou fazer a sua vida cinza ser colorida.

Fechei meus olhos entrando em espasmos com sua voz grave próximo do meu ouvido. Em resposta gemi novamente seu nome num tom mais manhoso. Mordi sua boca não muito forte desejando seu corpo quente se esfregar no meu levando-me à loucura.

No outro dia acordei com pássaros cantando em meus ouvidos mas não foram apenas eles que me fizerem acordar animado e sim onde eu dormi. Olhei para o Jeon dormindo tranquilamente me tendo em seu braços com a minha cabeça apoiada no seu peitoral. Sua respiração era lenta e lembrando de um bebê. Toquei no seu rosto esculpido por um Deus que lhe abençoará por ser ele a estar sendo amado pelo Jungkook.

— Bom dia, amor.

Com a sua voz grave um pouco rouca por ter dormido bastante e ter feito seu Jimin conhecer o amor à noite toda. As lembranças da noite passada que se suspendeu até quatro da manhã fez Park se arrepiar no sentido bom.

— Bom dia, meu coelhinho no cio.  Dormiu bem?

Recebendo beijinhos Jeon não queria mais sair da cama e a melhor parte era que não desejava tirar o Park entre seus braços. Aqueles olhos que tinha o universo todo o fascinava, seu sorriso com um espaço pequeno entre os dentes da frente fazia aquela áurea inocente transpirar do seu corpo. Com admiração beijou seus lábios devagar querendo gravar cada toque, gosto, sensação, sentimentos e mais uma vez fez seu mundo saber como é ser amado de volta.

Jungkook

Foi maravilhoso a forma que mostramos o quanto amamos um ao outro. Ajudei o Jimin a se levantar já que não conseguia sentir suas pernas, de banho tomado fiz o nosso café da manhã com direitos a declarações e beijinhos bobos igual um casal em um relacionamento de anos.
Não consegui parar de pensar no meu diário, querendo ou não ainda era um perigo estar nas mãos dele não quero ninguém sabendo ou melhor, podem pensar que ele é o assassino em série. Isso me fez ter ainda mais um motivo de me entregar para a polícia.

Se não posso ser feliz como eu desejo sem preocupações, esses filhos da puta também não podem.

Diário de um serial killer CONCLUÍDA Onde histórias criam vida. Descubra agora