Eu te amo

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Eugênio não poderia imaginar que aquela noite terminaria daquela maneira. Desejava violeta com toda sua alma, mas não imaginou que seria correspondido de tal forma tão intensa.

- Você tem certeza disso?

- Como nunca tive em toda minha vida. Estou perdida de amor por você, Eugênio!

- Ah, violeta... - suspirou - Eu te amo tanto!

- E eu amo você!

Eugênio a beijou novamente, enquanto seus braços envolviam sua cintura. Estavam de joelhos sob o tapete, as luzes apagadas e a lareira acesa criavam um clima romântico e ao mesmo tempo sensual.

Pacientemente, Eugênio chegou ao laço do vestido de Violeta e o abriu, revelando uma camisola branca por baixo. Ficou ainda mais encantado com a beleza daquela mulher. Violeta o puxou pela gravata para um beijo, e logo se livrou dela. Suas mãos abriam os botões da camisa de Eugênio, revelando seu peitoral definido, enquanto as dele percorriam o corpo de Violeta, que se arrepiava a cada toque recebido. Eugênio a deitou no tapete, ficando por cima. Enquanto beijava seu pescoço, Violeta gemia com o misto de sensações jamais sentidas antes.

- Eugênio... - suspirou

Eugênio desceu os beijos pelo colo, chegando aos seios ainda cobertos pela camisola, depositando beijos e pequenas mordidas, deixando todo corpo da amada arrepiado. Abaixou as alças da peça, então dava leves apertadas com a mão em um seio, enquanto mordia e beijava o outro. Sua língua trabalhava em um ritmo deliciosamente lento, enquanto Violeta se contorcia, puxando o cabelo dele. Eugênio saiu da região dos seios e voltou a beijá-la, enquanto Violeta tirava sua camisa. Levou sua mão à calça de Eugênio, abrindo o zíper e a tirando com desejo, o deixando apenas de cueca. Eugênio voltou a beijar seus seios, descendo os beijos lentamente, enquanto tirava a camisola ao mesmo tempo. Beijou sua barriga, acariciou sua pernas, beijando-as. Prosseguiu com as carícias até chegar ao ponto de prazer de sua amada, que fez com que ela se contorcesse de desejo. Mergulhou sua boca ali, fazendo maravilhas com a língua, levando Violeta a loucura. A intensidade daquela carícia a fez sentir coisas jamais antes sentidas.

- Eugênio... Eu... - falou, entre gemidos.

- Deixe vir, Violeta... - Disse ele, rouco de desejo.

Continuou trabalhando naquela região, saboreando como se fosse uma deliciosa fruta doce. Não demorou muito ela explodiu ali mesmo, gemendo de tanto prazer. Neste momento Eugênio não aguentava mais, então tirou ele mesmo sua última peça de roupa, se posicionando entre as pernas de Violeta. Com cuidado, ele entrou nela, de forma que se tornassem um só. Um ritmo calmo inicialmente, que logo foi aumentando junto o desejo que ambos sentiam naquele momento. A todo momento se beijavam, enquanto ela arranhava as costas de Eugênio para extravasar todo aquele prazer.

-Violeta... - dizia Eugênio, com a voz rouca.

-Continue, Eugênio... - revirava os olhos com aquela sensação maravilhosa.

Aumentaram o ritmo, e então entre suspiros, gemidos e arranhões, chegaram ao ápice do prazer, juntos. Eugênio saiu de dentro dela, desabando no tapete. Violeta se aninhou em seu peito, cobrindo os dois com o cobertor. Eugênio a abraçou, beijando sua cabeça.

- Espero que tenha sido tão especial para você quanto foi pata mim, Violeta. - acariciava os cabelos dela.

- Obrigada por me amar, Eugênio.

- Se você soubesse como é fácil... - Beijou sua testa - Eu que te agradeço por acreditar na felicidade que te prometi... A partir de hoje somos um só, mas eu juro que em muito em breve seremos nós quatro: eu, você, Isadora e Helena.

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