22 | Insuportavelmente irritante

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Eu mal podia acreditar que eu realmente estava indo a esse maldito jantar, mas afinal não dava para ser diferente, pois toda essa encenação significava ter a minha vida de volta, e isso era tudo o que eu mais queria e desejava, pois aquilo tudo nã...

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Eu mal podia acreditar que eu realmente estava indo a esse maldito jantar, mas afinal não dava para ser diferente, pois toda essa encenação significava ter a minha vida de volta, e isso era tudo o que eu mais queria e desejava, pois aquilo tudo não fazia parte de quem eu era, pois eu não nasci para trabalhar, e muito menos estar no mundo dos negócios, e em jantares irritantes e formais desse tipo.

Assim que estacionei na frente da casa de Arthur, Dulce suspirou aliviada e desceu da moto me entregando o meu capacete, ela estava sexy demais naquele vestido, seria difícil controlar o meu membro a noite toda.

Dul: Até que fim chegamos. - Disse ela ajeitando o decote do seu vestido, foi inevitável não deixar que os meus olhos pousassem sobre eles.- Pare de olhar para os peitos. - Comentou ela com um sorriso convencido em seu rosto.-

Ucker: São naturais? - Perguntei com um sorriso malicioso em meu rosto, eu precisava saber, afinal eles eram perfeitos demais para serem reais, ou não? -

Dul: Claro que são queridinho, tudo é muito real e natural aqui. - Ela disse sorrindo de forma sexy segurando os seus peitos deliciosos, senti o meu membro pulsar dentro da cueca.-

Ucker: Você não deveria ter feito isso. - Comento ajeitando a minha calça, Dulce sorriu ao perceber o meu desconforto.-

Dul: Controle o seu amiguinho aí badboy pois temos um jantar importante, e não será adequado você parecer tão excitado. - Ela disse de forma descarada me olhando de cima abaixo, sorri de lado.-

Ucker: Continua me provocando para ver o que vai te acontecer gracinha. - Digo em tom provocativo, ela deu ombrosc as coisas que eu imaginava fazer com elas não poderiam ser ditas em voz alta jamais.-

Dul: Estou morrendo de medo. - Ela adorava mesmo brincar com o fogo.- Me dá o seu braço. - Sussurou ela assim que chegamos nos primeiros degraus da escada.-

Ucker: Meu braço? - Perguntei de forma confusa sem entender absolutamente nada.-

Dul: Não faz pergunta. - Disse Dulce envolvendo o seu braço com o meu, ergui uma sobrancelha e a encarei.- O que foi? Seja cavalheiro pelo menos uma vez na sua vida.

Ucker: Pensei que você gostava mais dos cavalos. - Digo sorrindo de forma travessa, assim que entramos me impressionei de imediato com a quantidade de empresários e jornalistas que haviam ali, aquilo iria ser mais torturante que eu imaginava.- Pelo visto esse jantar será a minha morte lenta.

Dul: Dá para você parar de reclamar? Nós mal chegamos. - Sussurou ela perto de mim, revirei os olhos dando de ombros.-

Ucker: Eu mal cheguei e já quero ir embora, então não me peça para ser um princípe entendeu? - Perguntei com desdém, ela estreitou os olhos e me encarou de forma irritada, eu sabia que no fundo Dulce queria me matar.-

Arthur: Olá Dulce, boa noite. - Disse Arthur se aproximando dela, dando um beijo demorado em seu rosto.-

Dul: Oi Arthur, boa noite. - Ela disse sorrindo meio desconfortável, claro que Dulce deveria se sentir assim, afinal ela Arthur era o seu ex caso, isso era algo bem divertido.-

No limite do desejo (FINALIZADA)Onde histórias criam vida. Descubra agora