28 | Cicatrizes incuráveis

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Eu não havia mudado muitas coisas no contrato, pois sabia que Dulce não aceitaria assim de mão beijada, e de fato ela não aceitou mesmo, e por fim acabei concordando quando ela sugiriu apenas as três principais regras

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Eu não havia mudado muitas coisas no contrato, pois sabia que Dulce não aceitaria assim de mão beijada, e de fato ela não aceitou mesmo, e por fim acabei concordando quando ela sugiriu apenas as três principais regras. Não ficarmos com mais ninguém; 2- Não nos apaixonarmos; e 3- Respeitarmos esse relacionamento como se fosse real.

Tudo uma tremenda besteira mesmo, mas o que eu poderia não é mesmo? Eu que havia a desafiado no final de tudo, e para piorar a situação haviam fotógrafos ali nos perseguindo, e eu não tive outra saída a não ser beijar Dulce, para provar que o nosso relacionamento era real, e obviamente beijar uma mulher nunca foi um sacrifício ainda mais sendo Dulce, confesso que já desejava esse beijo faz tempo, sempre me pego imaginando como seria beijar aquela boca e sentir aquele gosto, e hoje eu pude comprovar isso, e posso confessar que adorei.

Dul: O que pensa que está fazendo? - Perguntou ela ofegante me empurrando, a visão que eu tinha na minha frente era tentadora, Dulce com o batom borrado, cabelos bagunçados e completamente corada, que visão.-

Ucker: Eu precisei fazer isso por causa do fotógrafo Dulce. - Digo tentando manter a minha postura, quando na verdade o meu corpo estava fervendo por dentro.-

Dul: Mas que grande mentiroso, você estava louco para me agarrar que sei, confesse. - Disse ela me acusando enquanto arrumava os seus cabelos e a sua blusa.-

Ucker: Você não disse que esse namoro fake tem que parecer algo real? - Pergunto de forma óbvia, ela assenti concordando.- Então pronto, namorados se beijam oras, eu tive que te beijar.

Dul: Você se aproveitou da situação, e ainda apertou a minha bunda. - Me acusou novamente agora limpando a sua boca, acompanhei aquele movimento sensual.-

Ucker: E você que se esfregou no meu pau? - Perguntei sorrindo de forma sarcástica, ela me encarou chocada.- Pensa que eu não senti você se esfregando em mim?

Dul: Mas que idiota, eu não me esfreguei coisa nenhuma, você que veio com o seu pau enorme pra cima do meu corpo.

Ucker: Então deu para sentir o meu pau enorme? - Pergunto maliciosamente, Dulce me encara irritada.- Você tem razão gracinha, realmente o meu pau é gigante.

Dul: Eu não estou nem um pouco interessada em saber o tamanho das suas misérias entendeu? - Disse ela me encarando de forma firme, a encarei completamente chocado.-

Ucker: No fim você deveria me agradecer, afinal ser beijada por um homem como eu é um privilégio na vida de qualquer mulher.

Dul: Ah Uckermann vai ver se eu estou na quinta esquina. - Dulce disse bem mais irritada dessa vez, mal sabia ela que toda essa irritação era a minha alegria, afinal eu adorava provoca-la.- Não quero que me beije nunca mais.

Ucker: Depende, se eu ver necessidade de te beijar, eu te beijarei e pronto. - Digo como se aquilo fosse a coisa mais natural do mundo, Dulce me encarou como se não conseguisse acreditar no que eu disse.-

No limite do desejo (FINALIZADA)Onde histórias criam vida. Descubra agora