67 | Estamos mesmo apaixonados?

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Eu estava muito orgulhoso de mim mesmo após apresentação, acabei percebendo que todo o meu nervosismo foi embora quando olhei para Dulce e começei a falar, ela despertava o meu lado mais confiante, ter ela comigo naquele momento tão importante foi...

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Eu estava muito orgulhoso de mim mesmo após apresentação, acabei percebendo que todo o meu nervosismo foi embora quando olhei para Dulce e começei a falar, ela despertava o meu lado mais confiante, ter ela comigo naquele momento tão importante foi fundamental, claro que no começo eu pensei que tudo daria errado, afinal aqueles empresário estavam mesmo determinados a saberem de tudo sobre as minhas argumentações.

Depois que tudo foi encerrado eu e Dulce voltamos ao nosso quarto de hotel, e ela fez tudo que realmente havia me prometido, a cada dia que passava eu me encontrava mais louco por ela, essa mulher era mesmo a minha perdição em todos os sentidos da palavra.

Dul: Posso te perguntar uma coisa? - Dulce perguntou erguendo a cabeça para.me encara, ela estava deitada em meu peito recebendo os meus carinhos em seus cabelos, tornamos isso uma rotina depois do pós sexo.-

Ucker: Sim, eu consigo de novo. - Digo com um sorriso malicioso em meu rosto, ela sabia exatamente o que eu estava querendo dizer.-

Dul: Não é nada disso seu cafajeste. - Ela riu dando um tapinho no meu peitoral, rir enquanto acariciava as suas costas.- Mas... Você conseguiria mesmo fazer aquilo de novo? - Perguntou ela com um sorriso travesso em seus lábios.-

Ucker: Me dá a sua mão? - Pedi, ela me olhou de forma desconfiada porém me entregou a sua mão, sorri e a levei até o meu membro duro e ereto.- Você acha mesmo que eu não consigo de novo?

Dul: Ele não cansa nunca é? - Perguntou ela de forma maliciosa enquanto acariciava o meu membro, soltei um gemido rouco, ela era extraordinária nisso.-

Ucker: Então vamos? - Perguntei já ficando por cima dela enquanto beijava o seu pescoço deliciosa.-

Dul: Deixa de ser safado bad boy, não é nada disso. - Disse ela rindo enquanto me empurrava de volta para o outro lado da cama.-

Ucker: Então o que você quer me perguntar? - Pergunto erguendo uma sobrancelha enquanto a encarava.-

Dul: Eu quero saber porque você nunca se interessou pelo trabalho antes já que tem tantas idéias brilhantes e um potencial absurdo?

Ucker: Sinceramente? - Perguntei suspirando enquanto a encarava, ela assentiu concordando.- Nunca me interessei porque nunca precisei disso, meu pai sempre me dava dinheiro, eu tinha as minhas contas no banco liberadas para eu usar e abusar a vontade, enfim eu tinha tudo ao meu dispor.

Dul: E quando o seu pai resolveu não te dar mais dinheiro e fechar todas as suas contas você se viu obrigado a trabalhar certo? - Perguntou ela ainda me encarando com uma certa curiosidade.-

Ucker: Exato, eu tive que começar a trabalhar porque fui obrigado. - Digo dando de ombros, porque aquela era a mais pura verdade desde do início.-

Dul: E agora? - Perguntou Dulce ainda me encarando.-

Ucker: Bom agora até que eu estou gostando. - Confessei de forma sincera, ela me encarou intrigada.- O que foi?

Dul: E se o seu pai abrisse todas as suas contas novamente e voltasse a te dar dinheiro, você pararia de trabalhar e voltaria a ter aquela vida de antes?

No limite do desejo (FINALIZADA)Onde histórias criam vida. Descubra agora