16| Eu precisava saber

382 37 156
                                    

Dulce maria estava literalmente me dando nos nervos com aquela pose de santinha, até quando ela iria conseguir levar essa falsidade adiante? Era ser muito cara de pau mesmo, mas porque isso me incomodava tanto? Eu não deveria me importa com o comp...

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


Dulce maria estava literalmente me dando nos nervos com aquela pose de santinha, até quando ela iria conseguir levar essa falsidade adiante? Era ser muito cara de pau mesmo, mas porque isso me incomodava tanto? Eu não deveria me importa com o comportamento dela, mas era inevitável, pois ela adorava me dar lição de moral, quando na verdade era igualzinha a mim.

Era por volta das duas da tarde quando fomos para a sala de reunião esperar a chegada do tal CEO da empresa industrial, eu estava completamente entediado com aquela conversa do povo sobre contrato, negócios, viagens, e blá blá blá, será que ninguém falava ao que pudesse me interessar?

Poncho: Eu acho que essa parceria com a empresa tec da Alemanha pode realmente ser um grande negócio, faz tempo que eles estão interessados nisso. - Afirmou o mala do meu irmão, revirei os olhos.-

Vitor: Sim, eu estou bem animado com as próximas negociações, eles devem mandar um representante de lá em breve.

Dul: E eles são exportadores de produtos industrializados também? - Perguntou a insuportável bastante interessada.-

Poncho: Sim, e como somos o maior nome no mercado quando o assunto é exportação de produtos eles querem logo fechar uma parceria.

Ucker: E que tipo de produtos tem aqui? - No momento que fiz a pergunta todos que estavam na mesa se viraram para me encarar, me senti um pedaço de carne perdurado no açougue.-

Poncho: Você deveria ter vergonha de perguntar isso Christopher, como pode não saber? - Me questionou ele como se eu fosse o cara mais idiota do planeta terra.-

Ucker: Nossa que crime me prendam agora. - Digo sorrindo de forma irônica.- Por acaso eu sou obrigado a saber de tudo? Afinal eu não sou o Albert Einsten.

Vitor: A nossa empresa meu filho trabalha com exportação de produtos como café, soja, trigo, e produtos industrializados.

Ucker: Podia exportar algo mais interessante, como bebidas e camisinhas. - Digo sorrindo de forma maliciosa, meu pai arregalou os olhos e Poncho me encarou de forma completamente irritada.-

Dul: Você não tem vergonha de propor uma coisa dessas? - Perguntou a outra se intrometendo descaradamente na conversa, tive que rir.-

Ucker: Me desculpa, eu esqueci que você não sabe o que são essas coisas, mas eu te garanto que não são de comer. - Eu digo abrindo o sorriso mais debochado possível, ela estreita os olhos e me encara.-

Melissa: Com licença senhor Vitor, vim avisar que o senhor Arthur Martins acabou de chegar. - Melissa avisou entrando ali prontamente.-

Vitor: Mande o entrar por favor. - Disse o meu pai se ajeitando antes de se levantar.-

Arthur: Olá Vitor, bom dia, como vai? - Ouvi aquela voz bem familiar cumprimentar o meu pai, assim que levantei a cabeça e olhei pro tal Arthur fiquei praticamente chocado.-

No limite do desejo (FINALIZADA)Onde histórias criam vida. Descubra agora