Amor de Reality - Juliette x G!P S/N

Festa

S/N POV

O tema da festa era bem simples, mas na minha opinião eles arrasaram nos looks. Eu havia recebido uma camisa social branca, uma calça de pano leve bege quase branca, e eu completei com um tênis branco simples da Nike. 

Onde eu passava as meninas estavam umas mais lindas que as outras; Sarah estava de saia, assim como Viih e Camilla, Juliette, Pocah e Lumena estavam de vestido e o restante das mulheres estavam de shorts. 

– Thaís, tu tá muito gata mano! – Ela estava usando shorts e uma camisa soltinha de manga longe curta na barriga. – Que isso, se tu quiser eu quero. – Brinquei, reproduzindo a frase que ela tinha dito uns dias atrás. 

– Juliette me maquiou, gostou? – Deu uma voltinha e eu peguei em sua mão, fazendo ela girar mais uma vez. 

– Juju! – Chamei a atenção dela, que maquiava Vitória. – Virou maquiadora hoje, é? – Brinquei, beijando a bochecha dela e me posicionando ao seu lado pra não atrapalhar a visão e nem incomodar. 

– É. Quer ser minha cobaia também, bebê? – Questionou, levantando o pincel que usava pra maquiar Vitória e me mostrando. Em falar em Viih, a expressão dela mudou um pouco quando eu brinquei com a Ju, só espero que não tenha achado que minha piada foi uma indireta ou algo do tipo.

– Eu adoraria ser sua cobaia. Em todos os sentidos. – Dei uma piscadela sugestiva pra ela, que riu jogando a cabeça pra trás de um jeito muito fofinho.

Juliette POV

Quanto mais as horas e os dias passam mais fraca essas brincadeiras da S/N tem me deixado.

Não queria ficar afim de alguém tão cedo no programa, mas eu realmente senti que rolou uma química entre eu e ela. O fato dela ser mulher não me assustava muito, porque eu já tinha tido experiências antes e estava aberta a tudo que a vida me oferecesse.

Mas ao mesmo tempo eu estava preocupada de acharem que eu queria ficar com ela só pra atrair público e chamar atenção. 

Longe de mim.

Decidi parar de pensar muito e agir se fosse pra rolar. Não ia me privar de nada com medo do que os outros pensariam, ia viver o que tivesse que acontecer. 

– Ju, tá dormindo? – Viih chamou minha atenção com um estalo de dedos, me assustando e me tirando do meu próprio mundinho.

– Que foi, mulher? Que susto da peste. – Coloquei a mão no peito na tentativa de acalmar meu coração acelerado.