Capítulo 7

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Talvez meu amor por maycon tenha sido passageiro,talvez minha vontade de amar alguém tenha sido apenas um sonho imaginativo que tudo foi mera fantasia ou simplesmente um acaso que no mundo real jamais daria certo pena que no meu caso não foi assim,estava mais grave do que eu pensava.

Conhecer um bilionário tão famoso e sagaz como Maycon foi um infortúnio,será que até morto ele seria a causa dos meus problemas? Bem agora não dá para voltar atrás mesmo se eu pudesse como em alguns filmes de ficção cientifica mostram,bem pelo menos ainda tenho minha sanidade mental intacta até agora.

Acordei em cima do sofá na sala,a televisão estava desligada e estava completamente sozinho os raios de sol entravam pela janela aberta e as cortinas dançavam conforme o vento que as vazia fazerem um movimento uniforme e lento. 

-Bom dia ! - falou a babá entrando na sala ela estava com um vestido florido e seu sorriso estava em seu rosto que não parecia nem um pouco convincente.

- Eu diria que seu sorriso esta menos convincente do que da ultima vez querida babá,aonde esta meu pai? - Perguntei em tom de ordem não estava me sentindo bem pelo menos algo mudou em mim.

-Seu pai foi com o Sr.Olavo para o hospital sua mãe teve um problema de saúde mais acredito que não seja grave,devo lhe alertar que a policia esteve aqui ontem pelo que seu pai me disse eles virão aqui hoje ! - falou se aproximando de mim e sentando ao meu lado no sofá,estava um pouco desconcertado com essa situação mesmo que eu tenha a absoluta certeza que nada acontece por acaso - Pelo visto eles levam muito em consideração a morte de um homem tão rico como maycon,aliás  ele não era seu chefe ? - Indagou passando a mão em meus cabelos lisos e eu senti um desconforto súbito com essa pergunta.

- Sim ele era,não tem mais oque fazer não ? - Perguntei e me levantei do sofá enquanto ela me olhava de maneira passiva como quem sente compaixão mais não é necessário ser dito.

-Bem eu..- falou meio sem jeito é desviou o olhar do meu.

-VIADOOOOOOO.....- falou isadora entrando com tudo pela porta principal e interrompendo a babá que deu um sorriso forçado.

-Pelo visto vaso ruim não quebra mesmo ! - falei indo em sua direção,ela estava com um boné pra trás e vestida de hominho,até estranhei mais nada falei,normalmente esse viado ta sempre de mulher.

-Ahhh claro gata,quebrado mesmo só meu cu mais já recuperei ele na cirurgia que alias falaram até que foi um milagre de deus! - falou rindo e se sentou no sofá - Me fala uma coisa? - perguntou quase miando.

- Oque ? - Perguntei meio confuso e olhei pra babá que ainda nós olhava encostada na parede.

-Porque não foi me visitar no hospital sua bicha do cú sujo ? - falou e  a babá riu do seu modo sem vergonha de falar.

-Bem aconteceu umas coisas ai que não deu pra mim ir,mais eu te levei para lá pelo menos e a senhora foi atropelada lembra ? - Perguntei serio e ele riu.

- Eu não tenho culpa se as gays me odeiam! - falou dando e ombros,se levantou e fez um bico.

-Porque odiariam a senhora ? - Perguntei sem entender.

-  Encare a realidade, as pessoas sempre vão encontrar motivos para nos odiar, especialmente se formos bonitos.  - disse indo em direção a cozinha e sumiu da minha vista.

- Seu amigo é louco - comentou a babá cruzando os braços.

- Eu sei mais ele é legal - falei chegando perto dela e encostando a mão esquerda em seu ombro - não esqueci do que ia me falar! - disse baixo,senti sua pele arrepiar.

- Hoje é meu ultimo dia aqui! - falou meio emocionada.

- Porque? 

-VIADOOOOO...CADE A VODKA OU WHISKY ?????  - Gritou alto parecendo uma louca.

O Ceo É O Limite...- Gay - Concluído Onde histórias criam vida. Descubra agora