👗 Cap 51 🥼

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Escrita com
Carolleite26 ❤️✨

Assim que ela gozou a puxei para mim e a beijei intensamente, logo a virei na mesa deixando seu bumbum empinado para mim, fui penetrando lentamente para se acostumar com meu membro, quando se acostumou comecei a sair lentamente para entrar profundamente, enquanto dedos safadinhos voltavam a brincar com seu botãozinho, em seu ouvido dizia que a amava, o quanto era importante em minha vida, confesso que estava muito excitado e aumentava ainda mais os movimentos, aproveitava também para beijar suas costas, outra ideia passou pela minha mente, com a mão livre peguei o champanhe despejando em suas costas, vi sua pele arrepiar com ela gemendo ainda mais fazendo me deliciar com o líquido.

Meu corpo já dava sinais de que iria desmoronar mais uma vez e agora seria em seu membro. Naquele protuberante membro que me habitava, me amava com loucura. Luciano me causava uma loucura sem controle. Fechei os meus olhos e me permiti fazer o que o meu corpo tanto pedia. Comecei a me mover de encontro ao corpo do meu amor, lhe dando prazer, assim como ele me dava. Gemia sem parar ao sentir o choque que nossos corpos causavam aos se encontrarem. Me segurei na mesa para não cair, já sentia meu corpo ficar fraco. Não demorou muito para sentir algo quente ser lançado no mais íntimo do meu corpo, era o orgasmo do meu amor, que logo ese juntou ao meu. Seu corpo caiu exausto sobre o meu e logo sorri sentindo minha intimidade seguir pulsando de tanto prazer que ele havia me proporcionado. Ele beijou as minhas costas, saiu de dentro do meu corpo, me pegou em seus braços e fomos para a cama. Me deitei e lhe abracei completamente feliz. Estava sem palavras diante do show que demos naquela sacada. Nunca imaginei que fosse capaz de tanto. Parecia uma jovem se descobrindo sexualmente.

Semanas Depois...

Os nossos dias estavam mais corridos do que tudo. Era conclusão de curso, festa de formatura, lançamento de nova coleção. Um evento atrás do outro, mau tinha tempo de respirar. Estava me virando em mil, assim como a Mari. De bom algo tínhamos que tirar de tudo isso. Nós duas estávamos mais unidas do que antes, quem não havia nos conhecido antes não diria que um dia chegaríamos a dividir a mesma casa e teríamos os mesmos pais, risos. Deixei a Mari na casa de modas e fui para casa, estava muito cansada, há uns dias não me alimentava direito, tão pouco dormia. Chega um momento que o nosso corpo nos cobra um preço muito alto. Não tive coragem de entrar na garagem do prédio, estacionei o carro do outro lado da rua, peguei minhas coisas e desci. Travei a porta do carro, verifiquei se podia atravessar a rua, como não vinha carro o fiz. Não sei de onde saiu aquele carro, só ouvi aquele barulho do acelerador. Quando virei o impacto foi em cheio. Meu corpo foi lançado longe do lugar em que eu estava, tentei falar, me manter consciente. Era isso que o meu pai me ensinou, mas infelizmente eu não consegui. A dor foi maior que todo o meu desejo de ficar bem.

XXX

Jogava o copo na parede espalhando seu líquido junto com os cacos pelo escritório, não o bastante para passar toda a raiva que sentia naquele momento, o que havia na mesa foi ao chão e somente não destruí o escritório inteiro porque precisava pensar, pensar friamente para dar o próximo passo. Minha querida Guadalupe iria se arrepender por mexer comigo, pensa que me destruiu, mas está muito engana, tenho olhos e ouvidos em todo lugar, além de ir a mídia expor tudo que lhe fiz, conseguiu o divórcio onde perdi sua fortuna, outra coisa que me irrita tirou minha filha de mim, Alma, minha princesinha estava em meu poder, precisava dela para fechar outros negócios, e o pior fez Monteiro me caçar porque tirou seu brinquedo, sabia o quanto era perigoso já que o tinha tirado de várias encrencas gravíssimas, respirei fundo e sentei em minha cadeira, peguei um jornal que Amanda havia me trazido alguns dias atrás e que agora parecia muito interessante, olhei a foto da família feliz, Guadalupe, Heriberto e minha netinha, o amor dos dois, sorri satisfeito, conseguia imaginar a dor. Tive dias para planejar muito bem, observei a rotina da casa com o foco na minha vítima, Virginia já tinha seus dias contados, não achei que seria tão fácil, a própria jogou a oportunidade em minhas mãos ou melhor em meu carro, como nos outros dias meu carro estava estacionado próximo ao prédio, perto o suficiente para ver a movimentação de entrada e saída do lugar, longe para não ser reconhecido, então a vi sair do carro e atravessar, acelerei foi questão de segundos para minha amada neta bater em meu carro passando por cima do capo, pelo retrovisor pude ter o prazer de vê-la no chão, segui meu caminho como se nada tivesse acontecido, apenas aumentei a velocidade não poderia deixar que reconhecessem meu carro, estava conseguindo até ter a polícia pedindo para parar, não podia, não podia ser preso tinha muitos inimigos e quando não se tem dinheiro não é nada para se livrar desse tipo de problemas, somente restava acelerar ainda mais para despistar a polícia. Confesso que a adrenalina instigava a ir mais e mais rápido, era o que fazia me sentia vitorioso, a dor da Guadalupe apenas começava, o próximo seria o seu amado filho, um por um iria eliminar até restar somente ela pois seu castigo era o melhor elaborado iria desejar morrer, gargalhava, mas foi se desfazendo quando comecei a ouvir as sirenes ao longe. Hoje estava com sorte e iria usar, acelerei, por segundos olhei para trás e ao voltar a olhar a estrada um caminhão havia surgido do nada me deixando sem tempo para desviar, o atingindo com grande força em sua traseira, estava zonzo da batia quando o airbag se abriu me deixando inconsciente ao mesmo instante.

Longe dali...

Estava na sala conversando com a Vicky quando interfonaram da portaria avisando o que havia acontecido com a nossa menina. Tentei acalmar ela que ficou bastante nervosa, mas não obtive muito sucesso. Meu coração estava tão inquieto e agitado, sentia que a qualquer momento ele iria explodir. Pegamos nossas coisas e descemos rapidamente, bem a tempo de ver a ambulância chegando. Me aproximei deles me identificando e acompanhei todo o procedimento. Deixei Vicky com o motorista e fui na ambulância, não poderia deixar a minha menina sozinha. Ela estava inconciente, com algumas escoriações no corpo e um sangramento na cabeça. O meu maior medo seria um traumatismo craniano, suas chances seriam quase nulas. Que merda ser um médico nesse momento. Segurei na mão dela como deu, não poderia fazer muitos movimentos para não piorar as fraturas e fechei os meus olhos tentando me conter. Assim que a ambulância parou, desci ajudando a pegar a maca e entramos, mas logo fui impedido de seguir. Era o seu pai, não poderia me envolver profissionalmente.

Atilio: Heri...- lhe abracei apertado ao me aproximar, já estava sabendo de tudo e iria acompanhar ela - não se preocupe com nada, ficarei com a sua menina... preciso que fique aqui... agora a minha maior preocupação é lhe estabilizar.

Heriberto: Por favor, cuida da minha menina - chorava em seu abraço - não podemos ficar sem ela, não entendo por que Atílio? Por que?

Atilio: Vou cuidar meu filho - lhe consolei - vamos investigar sobre esse atropelamento e quem for vai pagar, agora eu preciso ir, ela precisa de mim - vi a minha menina entrar ali - a Vicky chegou, fica com ela.

Heriberto: Vicky - me afastei olhando meu amor apenas abri meus braços para ela.

Victoria: Amor - lhe abracei apertado, estava chorando assim como ele - como ela está? Onde a minha filha está? Onde? Heriberto - solucei chorando.

Heriberto: Fica calma meu amor - apertava ainda mais Victoria no abraço - Atílio vai atender nossa menina, vai ver que não passa de um susto, sim? - falava mais para mim, tentando esquecer por um momento que era médico para não pensar nas piores hipóteses para o seu caso - como se sente? Algum mal-estar? Preciso avisar minha mãe - não conseguia soltá-la acho que se o fizesse desmoronaria.

Victoria: Ela... ela estava toda ensanguentada... parecia... parecia que estava sem vida - solucei chorando - quero vê-la... quero cuidar dela... meu amor me deixa ficar com ela... deve estar agitada... precisando de mim - pedia desesperada - minha menina...- fechei os meus olhos - já... já avisei... ela está vindo com o Luciano.

Heriberto: Meu amor precisa se acalmar por nosso bebê - toquei seu ventre - não pense nisso ela vai ficar bem, ainda não pode, estão atendendo, assim que liberarem para o quarto eles nos chamam. Eu não entendo, ali o trânsito é tranquilo, como isso foi acontecer - já começava a pensar bobagens, matar a própria neta?

Victoria: Tem razão - fechei os meus olhos e respirei fundo - preciso me acalmar e pensar em nosso bebê... meu pai não te deixou entrar? - questionei olhando mais a frente, mas ele já não estava ali - vamos investigar isso, quem foi o responsável vai pagar - sequei o meu rosto - como você está? - passei a mão por seu rosto.

Heriberto: Não tenho condições para ajudar nesse momento, vamos sim, somente espero que ele não esteja envolvido porquê dessa vez eu o mato, mato com minhas próprias mãos, estou tentando ser forte, é a minha menininha Victoria.

Continua...

La Lección del Amor - Victoria y Heriberto (Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora