kyan cria - briga + reconciliação 🔞

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carolwebs_

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Sn, pov:

- Saí do meu carro! — meu namorado grita batendo no volante.

As veias de seu braço estavam saltadas e seus dedos brancos pelo aperto no volante, tinha muito medo dele me bater, mesmo sabendo que ele não teria coragem pra isso.

Tínhamos acabado de voltar de um restaurante aqui em paris onde escolhemos passar nossas férias e segundo ele um cara estava me encarando descaradamente e a culpa era minha por ter colocado um vestido decotado provocante.

Nossa discussão se estendeu até o carro e por esse grito dele eu soube que sua paciência chegou ao limite.

Tirei o cinto e saí do carro vendo ele acelerar até o hotel que estávamos hospedados, não era tão longe, mas eu teria que andar a pé.

Sentia frio pois tinha deixado meu blazer no carro dele, meus pés doiam pelo salto alto e então não suportei e acabei os tirando.

Kyan tem todo um problema com insegurança, mas poxa, se ele me ama como diz deveria confiar em mim e não julgar a roupa que eu uso!

(...)

Passei o cartão do quarto de hotel e entrei no mesmo escutando apenas o silêncio, deixei meus saltos no chão e fui pro banheiro enchendo a banheira e colocando espuma.

Ao acabar me enrolei na toalha branca e voltei pro quarto vendo o kyan sentado na varanda que era possível se ter a vista da torre eiffel.

Não disse nada, apenas coloquei meu pijama de seda e deitei na cama apagando o abajur fechando os olhos.

Kyan, pov:

Levei a sn pra jantar como ela havia comentado comigo que queria muito e foi uma noite incrível, até um francês aleatório começar a secar minha mulher e o pau no cu nem tentava disfarçar o interesse.

Te falar? sn conseguiu ficar ainda mais gostosa naquele vestido decotado, mesmo assim eu fiquei bolado por ela sair daquele jeito, na hora da raiva até joguei a culpa nela dizendo que ela tava parecendo uma puta oferecida.

Me alterei e mandei ela vazar do meu carro, meti o pé no acelerador e fui disparado pro hotel, precisava ficar sozinho pra não fazer nenhuma besteira.

Sou impulsivo e até eu tenho medo de mim as vezes.

Cheguei no hotel e tomei um banho gelado, fui pra varanda e fiquei um tempo no celular, escutei minha mulher chegando e passando direto pro banheiro...

Acendi um cigarro e quando eu vi ela já tava deitada na cama, apaguei o cigarro no cinzeiro e tirei minhas roupas ficando só de cueca, me deitei do lado dela e fiquei pensando se seria uma boa idéia me aproximar.

Passei meu braço pela cintura de sn e beijei seu pescoço escutando ela resmungar.

- Me deixa quieta kyan.

- Mozão me desculpa por esse surto, fiquei neurótico, mas a culpa não é sua...

- Eu tive que andar a pé pra cá! — ela se virou pra mim.

- Desculpa vida.

- Hum — resmunga.

- Vem cá, vem dá um beijin de desculpa no seu preto.

- Não tô afim.

- Não tá? — beijei o pescoço dela que segurou minha nuca arranhando de leve com suas unhas.

- Para amor, deixa eu dormir...

- Pode dormir que eu vou continuar te beijando — tirei a alça de sua blusa e dei de cara com seus seios fartos, passei a língua pelo biquinho duro e logo tratei de sugar avidamente.

- Porra. — geme

- É gostoso né? — falei embolado por estar pressionando minha língua no seu bico.

- Muito...

- Deixa eu te chupar em outro lugar, deixa?

Sn nem responde só me afasta e se levanta tirando o short com a calcinha me mandando deitar na cama.

Ela vem e sobe em cima do meu rosto deixando sua intimidade colada na minha cara, estendo a língua pra fora e começo a lamber toda a área sentindo seu gosto, seguro a cintura de sn impedindo ela de se mexer muito me deixando aproveitar.

Coloquei dois dedos dentro dela que gemeu puxando meu cabelo e rebolando na minha cara.

Afastei minha boca quando senti as pernas dela tremerem e mandei ela chupar meu pau, assim nós começamos a fazer um 69.

- Fica de quatro.

Sn se ajoelha na cama ficando de quatro e eu aprecio a cena de sua bunda antes de dar um tapa forte e ouvir minha mulher gemer manhosa.

Peguei a camisinha e coloquei no meu pau entrando na intimidade dela com delicadeza e depois aumentando o ritmo fazendo nossas peles emanarem um barulho que me deixou ainda mais louco de tesão.

Enquanto entrava nela percebi de longe que a torre eiffel começou a brilhar e puta que pariu, existe clima melhor pra transar do que esse?

Apertei o pescoço da diaba e a ouvi arfar, me dando mais gatilho para socar até o fundo dentro daquela buceta.

Gemidos, arfares e lufadas de ar eram a melodia perfeita para os meus ouvidos. Aquele quarto pegava fogo conosco. O tesão e a tensão pairavam no ar, me deixando embriagado. Tanto no cheiro dela, quanto na sensação de estar perto de gozar dentro dela.

Apertei seu peito e ela gemeu mais alto. As luzes da Torre Eiffel, nossos gemidos, o calor do quarto. Tudo contribuindo para nosso orgasmo.

Meti cada vez mais fundo, a medida que seus gemidos também aumentavam. Não demorou muito e gozei dentro dela. Mas gozei mesmo, pra caralho.

É por isso que eu amo essa mulher, ela me completa de todas as formas possíveis. Seja no sexo, na vida profissional, ou diariamente.

 Seja no sexo, na vida profissional, ou diariamente

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Notas:

1- 50 votos e 30 comentários pro próx. capítulo!

~interação~

Qual é a poesia acústica fav de vocês?

𝐆𝐈𝐑𝐋 𝐅𝐑𝐎𝐌 𝐑𝐈𝐎, imaginesᵇʳ Onde histórias criam vida. Descubra agora