Victor pov:
Desliguei a ligação e guardei meu celular na minha mochila, sorte que meu motorista tava usando o fone dele e não prestou atenção na minha conversa, mesmo que prestasse não ia dá em nada.
Já fui logo apertando meu pau por cima da calça jeans sentindo ele duro pra caralho e agradeci mentalmente por já estar chegando em casa.
(...)
Subi o elevador já impaciente pela demora e tentava disfarçar quando alguém entrava, mas o negócio tava foda de controlar.
Entrei em casa e fui tomar um banho por estar bastante suado, ninguém percebeu que eu cheguei e era até bom assim, queria pegar os dois desprevenidos.
Nem fiz questão de colocar roupa nenhuma, cheguei peladão no quarto mermo vendo os dois na cama, paulo tava chupando s/n que estava de olhos fechados toda soltinha gemendo pra caralho.
Ela me viu e quando abriu a boca pra falar gemeu e vi suas pernas tremerem.
Me aproximei da cama e segurei a cabeça de paulo contra a buceta de s/n que a todo custo tentava afastar ele de lá.
Segurei as pernas dela, deixando ainda mais aberta e com isso paulo se afastou dizendo:
- Tu vai deixar teu preto te chupar ou não, hum? se fechar as pernas de novo eu te largo pra tu se aliviar sozinha entendeu?─── ela não responde, então ele bate em sua bunda ─── responde pra mim vagabunda!
- N-não vou fechar...
Paulo olhou de relance pra mim e deu um sorrisinho antes de voltar a chupar s/n, segundo ele sempre quando ela fica sensível antes de chegar ao orgasmo é o momento favorito dele, quando ela implora pra ser fodida.
Andei até chegar na altura do rosto de s/n e segurei na base do meu pau alisando todo o comprimento.
- Abre essa boca que agora eu quero ver tu dando seu nome, vai me mamar e se parar eu vou fuder tua garganta sem dó ─── s/n tinha essa mania de as vezes parar no meio do boquete pra retomar o fôlego, sendo que já ensinei ela a respirar só pelo nariz nesse momento.
Sua boca quente engole até a metade do meu pau e eu seguro seus cabelos passando a mão no meu peitoral respirando ofegante.
- Olha aqui pra mim ─── tirei meu pau que já estava todo babado da boca dela e ela me olhou com aquela carinha de inocente, muita sacanagem papo reto. ─── cospe nele, isso... caralho! ─── dei um tapa fraco na cara dela que sorriu mordendo os lábios.
Voltei a estocar na boca dela que deslizava a língua macia e molhada em mim, minha glande encostava no céu da boca dela me levando a loucura.
Paulo se levantou e foi buscar o pacote de camisinha, saí da boca dela e virei seu corpo na cama deixando suas pernas penduradas do lado de fora da cama e ela dobrou os joelhos deixando sua buceta toda a mostra pra gente.
Pincelei sua entrada e subi esfregando num ziguezague em seu clitóris, peguei a camisinha que paulo me entregou vestindo e enfiando nela de uma vez.
Joguei as pernas dela no meu ombro e alisei sua coxa desferindo tapas ali, dei um beijinho em seu tornozelo e fui com as mãos na sua cintura apertando a carne e trazendo ela ainda mais pra mim, estocando sem parar.
Os peitos dela balançavam pra cima e pra baixo com os movimentos que eu fazia contra seu corpo e ela apertava os bicos pra descontar o prazer.
Paulo deitou na cama se punhetando vendo a cena e acendeu um beck, ondulei meu quadril e senti a parede interna de s/n apertar meu pau, ela contraía e soltava...essa diaba me deixava sedento!
Mandei ela subir no colo de paulo que enfiou em sua buceta e eu peguei o lubrificante metendo nela por trás.
Puxei os cabelos dela pra trás que ficou com a cabeça pra cima deixando seu pescoço exposto fazendo paulo apertar.
- Tá gostando de levar nessa buceta né? fala pra mim que tá gostoso amor, fala... ─── paulo perguntou com a voz arrastada pelo tesão no ouvido dela que se arrepiou todinha e eu ri.
Molhei meu dedo médio e esfreguei o clitóris dela que se debruçou no peitoral de paulo enfiando seu pescoço ali.
Toda sua bunda ficou virada pra mim e dali foi só sequência de tapa.
(...)
Depois de quatro orgamos da minha parte, três de paulo e três de s/n também, nós nos deitamos na cama, ambos suados.
- Depois desse chá aí tô alimentado por um ano, sem neurose.
- Eu tô morta isso sim ─── s/n resmugou pegando o controle do ar-condicionado o ligando.
- Amor acho que tá na hora de você acordar ─── paulo avisou e eu concordei rindo junto com ele.
- Como assim?
(...)
Abri os olhos lentamente vendo que meu quarto estava todo escuro, me virei em busca do meu celular vendo que eram duas horas da manhã.
Não acredito.
Era só um sonho e agora eu preciso tomar um banho já que estou toda molhada...
Sei de nada 👀
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𝐆𝐈𝐑𝐋 𝐅𝐑𝐎𝐌 𝐑𝐈𝐎, imaginesᵇʳ
Fanfictionㅤㅤ ❪ ✘ ❫ - pedidos abertos ㅤㅤ ❪ ❫ - pedidos fechados ㅤㅤㅤㅤ ㅤㅤ━━━━ 𝗳𝗮𝗻𝗳𝗶𝗰𝘁𝗶𝗼𝗻, 2022.