Três crianças com destinos alterados pela mesma pessoa, destinados a serem peões no seu jogo que vem acontecendo desde 1899, que desde então vem trazendo guerra, discórdia, proibição de mágia e até mesmo podendo causar extinção populacional da Grã...
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Lincolnshire, Mansão Slytherin em Maio de 1996
Faz quatro dias que eu capturei os melhores amigos de Hadrian e faz quatro dias que ele levou minha cobra e não a trouxe de volta, o mesmo disse que me traria a mesma no dia seguinte ou depois, mais o por que dessa demora toda?
Não posso dizer que confio em Hadrian mais também não posso dizer que não confio nele, o mesmo é uma questão neutra para mim, não sei o que pensar sobre o garoto, apenas sei que ele não confia nas pessoas da luz e sabe da verdade junto de seus amigos, não são muitas informações.
— Está assim por causa de Nagini? — a voz de Draco se fez presente me assustando, já que dá última vez que vi estava sozinho na biblioteca, me viro e o encontro sentado com as pernas cruzadas no sofá enquanto lia algum livro.
— A quanto tempo está aqui? — pergunto a ele enquanto me sento de maneira relaxada em uma poltrona que tem ali.
— Faz alguns minutos, quando entrei você estava murmurando e andando de um lado para o outro — ele diz sem tirar os olhos do livro que o mesmo está lendo — Bartolomeu junior não é próximo deles? Mande o mesmo para ver o que está acontecendo.
— É uma boa ideia dragão — Falo sorrindo presunçoso — Hawise! — Chamo meu elfo doméstico.
— O que Hawise pode fazer pelo amo slytherin? — o elfo doméstico pergunta depois de aparecer em um pequeno “pop”.
— Busque Barty para mim — assim que eu falo o mesmo some e em alguma minutos aparece novamente.
— Lord Slytherin, o mesmo disse que já vim, você ou mestre Draco, precisam de mais alguma coisa? — o elfo pergunta enquanto se curvava.
— Chocolate quente para mim, por favor Hawise — Draco fala tirando os olhos do livro e dando um pequeno sorriso ao elfo.
— Hawise já traz mestre Draco — diz e logo some.
Em poucos minutos, alguém bate na porta da biblioteca e Barty coloca a cabeça para dentro, me vendo, o mesmo entra e se curva na minha frente.
— Barty! Você pode ir até onde Hadrian está ficando? — pergunto já sem paciência.
— Bom, sim lord — o mesmo diz gaguejando um pouco.
— Ótimo, vá até lá e me traga Nagini — digo em um tom sério para ele.
— Sim, lord.
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