Capítulo 48

1.2K 111 160
                                    


🍒

[Marília Pov On]

Liguei para recepção e perguntei se tinha outro quarto disponível, e por sorte tinha um único quarto. Reservo ele e desço para buscar o cartão e assinar um papel, subo novamente e entro no quarto onde Maraisa estava.

- Silveira já está vindo ficar com ela, mandei mensagem para ele. Disse que qualquer coisa liga pra gente. - Maraisa fala assim que me vê.

- Tudo bem amor, enquanto ele não chega vou separar algumas roupas.

- Já separei tudo, não se preocupe. - ela fala rapidamente

- Hummm alguém aqui está com pressa.

- Óbvio, e quase subindo pelas paredes.

- Safada! - falo baixinho e dou um tapa de leve em sua bunda assim que ela se vira.

- Espero que estejam vestidas, tô entrando. - escuto a voz do meu tio e acabo rindo, ele entra no quarto e olha pra gente.

- Não somos pervertidas. - Maraisa retruca.

- Imagina, só reservaram outro quarto para tomar chá da tarde e fofocar sobre a vida.

- O chá vamos tomar sim, mas vai ser outro. - Maraisa fala novamente e sinto minha bochecha corar, até por quê era MEU tio ali.

- Vocês são demais, pelo menos não engravida. Imagina, ia estar com vários guris correndo pelo hotel todo.

- Vamos ter um time de futebol Silveira, anota. - comento e ele ri. - Se ela acordar me procurando me liga ok? Estamos no andar de cima.

- Pode deixar, divirtam-se bastante. - ele pisca pra gente.

[...]

Saímos do quarto, Maraisa me acompanha calada. Nossa tensão sexual estava tão grande que se alguma de nós abrisse a boca naquele momento, iríamos transar ali mesmo e ser presas logo depois por atentado ao pudor.

Chegamos no quarto, abri a porta e entramos rápido, jogamos tudo pelo chão do quarto e agarro minha noiva. Beijo sua boca com raiva, fazendo ela soltar um gemido baixo entre nossos lábios grudados, encosto ela na parede grande de vidro que tinha no quarto e levanto uma de suas pernas. Agarro sua cintura com força e encaro ela, observo sua boca avermelhada por causa do beijo selvagem que acabamos de dar uma na outra, sua boca estava entreaberta, seus olhos mais negros do que nunca havia visto. Subo minha mão esquerda para seus longos cabelos e puxo ela para outro beijo, peço passagem com a língua e ela logo concede.

Abaixo sua perna e tiro seu robe, encaro seus seios cobertos pelo sutiã e faço questão de abrir logo aquilo. Preciso sentir eles na minha boca, levo Maraisa até a cama ela estava apenas de calcinha.

- Marília... Me come logo amor, estou louca pra ter você.

- Agora não. - levo ela em direção a cama e jogo ela lá, com nenhum cuidado. - toque-se pra mim, não tire a calcinha agora.

Maraisa me lança um olhar safado, ela leva as mãos até seus seios e passa os dedos por eles. Puxo uma cadeira que tinha próxima a cama, e me sento observando tudo que ela fazia. Vejo ela brincar com os seus mamilos e descendo uma das mãos até sua buceta ainda coberta, ela estimulava seu clitóris por cima do tecido e soltava gemidos provocantes. Enquanto ela ia se tocando por cima do tecido, tirei minha roupa ficando completamente nua, quando percebo que Maraisa estava quase gozando falo:

- Tire a calcinha e me entregue. - Ofegou, dando um sorriso manhoso e não consigo tirar os olhos dela.

- Não vou pedir outra vez vagabunda. - Me levanto da cadeira e sigo até a cama.

Como É Que A Gente Fica - MalilaOnde histórias criam vida. Descubra agora