Capítulo 12-Um certo sentimento entre o começo de dois que narram

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                        ⚠️Revisado⚠️
                     
   No fim deste necessário expediente guardando os resquícios finais do último cliente a sair,eu vi de novo o homem que só usava preto,mas não era aquele descrito com um terno antes,e sim o que ficou sentado feliz com aquele café,e no clarão do sábado o seu rosto já estava virado para a janela,e não me vendo mais,desde que eu saí de perto de si em poucos minutos da dilatação de suas pupilas perto dos meus olhos,mas ainda iria demorar certos minutos para que eu chegasse perto dele de novo na conversa que iríamos ter a par de um novo assunto neste dia,e até porque já éramos conhecedores do nome um do outro,e de coisas básicas não chatas que aquele domingo passado lembrou agora em lapsos na minha caminhada para trancar a porta fechando finalmente este dia,até que trabalhoso no seu toque final.

   Para nos confins dos afazeres ir de novo naquela direção anterior a respeito dele na cadeira sentado agora com o movimento de beber o café,que no meu sentido já deveria estar gelado e sem atritos,e o que foi uma certa força na ajuda para mim exigir a atenção dele,e na conversa que começou com a pergunta de um outro café,mas nesta a sua segunda negação em tê-lo me surpreendeu assim como a outra,mas está eu também não deixei que ultrapassasse uma curva que era cega tanto nos meus olhos quanto nos dele em uma forma de preservação oculta de espírito,e chegando mais perto as palavras da minha boca se moveram para fora.

— Você aceitaria a esta hora um outro café?

— E que não esteja frio no tempo

— Um outro não me desculpe,mas ele não está frio,e é melhor que ele continue aqui

— Sim se for do seu jeito,mas eu preferiria que tivesse outro,e agora a desculpa é da minha mente

— Até porque não quero ser um mal convidado

— Tudo bem,e se assim fosse certo o outro café poderia ser seu e não meu

— Mas você ainda não quer ficar aqui

— Então,se assim não frustra muito,este outro café logo será meu 

   Nos dizeres do sim do meu café,eu voltei com a jarra do líquido que confirmava mais ainda as alternativas pegas anteriormente perto da janela,e agora sem as antemão da enrolação eu já estava aqui com ele perguntando quais as palavras desta terceira conversa banhada por café,que logo assim eu esperasse que molhasse uma amizade,mas o início eu já vi com poucas gotas que eram contadas por alguém em maestria que me faziam sentir questionamentos em relação ao corpo,que sempre se enrolava no seu íntimo casaco.

— Sobre o que você quer falar hoje?,nessa rapidez ambulante,e desigual sobre-humana

— Só queria conversar essa outra vez,nada de muito sério,e só uma pergunta era saber

— Como você está?

— Principalmente com ele que não é visto hoje

— Ele?,e se eu não me engano você quer citar o Taehyung,a nova pessoa aqui

— Está certo,mas ele não é um amigo de conviver eu só o conheço de algumas falas

— Mas com elas ele soprou que estava precisando de um lugar para trabalhar,e então eu falei de você e da cafeteira iluminada

— Nesses primeiros dias ele foi bem,e porém um pouco bagunçado,mas no final se ajeitou

— E hoje ele não veio para terminar a semana

— Talvez ele não saiba deste dia?

— Quem sabe você tem razão,e até porque eu não lembro de pronunciar a ele

Blood and Tears [Jikook] Onde histórias criam vida. Descubra agora