- Mãe?!!?!?!? A senhora está louca? Está falando com a minha chefe.
Eu tive que rir do desespero de Maraisa e pedi que ela ficasse calma, já que eu simpatizei imediatamente com a mãe dela. A jovem subiu no elevador em absoluto silêncio e de braços cruzados. Respeitei, já que no lugar dela também estaria envergonhada, mas confesso que foi uma sensação muito boa saber que ela tinha tanta admiração por mim. Maraisa saiu da caixa metálica e como um raio caminhou em direção ao banheiro dos funcionários. Eu ia para a minha sala, mas impulsiva como sou, entrei no mesmo lugar que ela, que haviam algumas cabines, mas todas estavam vazias, exceto uma. Esperei alguns minutos, mas ela não saiu.
- Maraisa abre a porta.
- Posso, pelo menos, usar o banheiro?
- Pelo tempo que você está aí, já acabou. Abre a porta. Ela abriu e quando ia saindo eu a empurrei de volta a cabine.
- Você está louca?
- Ela sussurrou.
- Estou.
- Disse baixo, no seu ouvido.
- Estou louca por você.
Tirei minha camisa, e abaixei a tampa do vaso, sentando-me nele, e trazendo Maraisa para cima de mim, deixando-a também sem blusa. Apenas abaixei seu sutiã, mas não tirei.
Passei minha boca levemente em seus seios e senti seu cheiro. Ela tem uma mistura deliciosa de perfume e suor, jogando a cabeça para trás, erguendo ainda mais os bicos rígidos, que tomei em minha boca, sugando-os intensamente. Suas mãos entravam nos meus cabelos, me prendendo nela, que rebolava no meu colo.
- Assim eu vou gozar sozinha...
- Sussurrei.
- Sozinha não...
- Maraisa só mexeu os lábios, sem som, colocando a mão dentro da minha calça. Eu estava completamente excitada e com um único toque eu acabei gemendo alto, então ela me beijou para me manter em silêncio e seus dedos entraram em mim.
Era impossível conter meus gemidos de tesão ou minha respiração ofegante.
Essa menina soube me dominar e atingir meu ponto fraco, voltando a me masturbar, mas dessa vez, tampando a minha boa com sua mão.
- Shiuuu...
- Falou extremamente baixo.
- Goza pra mim, mas não faz barulho.
Ela me olhava nos olhos, aumentando o atrito no meu sexo, me fazendo enlouquecer, abafando os sons que eu liberava com a mão, nervosa. Não conseguia não gemer ao seu toque.
- Goza pra sua puta.
- Sussurrou novamente na minha orelha. - Mas em silêncio porque eu preciso do emprego.
Num espasmo intenso acabei mordendo parte de sua mão, num orgasmo único, na cabine do banheiro do meu trabalho, com minha estagiária.
Tombei meu corpo para trás, acionando a descarga e me fazendo rir.
Minha respiração descompassada e cansada demonstrava o quanto eu tinha gozado.
Maraisa sorria vitoriosa, me olhando completamente entregue e descomposta. Ela saiu do banheiro e eu ainda fiquei um bom tempo até me recuperar.
Maraisa pegou minha mochila na minha sala e levou para mim, me facilitando trocar novamente de roupa.
Abrindo a porta que dava para o elevador, encontro um dos diretores da empresa que questiona o motivo de eu estar justamente no banheiro dos outros funcionários.
Dei uma desculpa qualquer que estava "apertada" ao voltar do almoço e precisei ir rapidamente.
Corri para minha sala e ela estava tirando umas cópias, e me sorriu de lado. Definitivamente eu perdi todo o meu juízo. Trabalhei até mais tarde para finalizar a apresentação e dessa vez a Maraisa ficou comigo, sob a autorização da mãe.
Por volta de oito da noite eu fechei o notebook, e baixei a cabeça na mesa, suspirando.
- Vai dar tudo certo.
- Ela acarinhou minha cabeça.
- Vamos, vou te levar em casa.
- Eu vou de ônibus, estou acostumada.
- Se não quer minha companhia, é só dizer.
No trajeto fomos falando sobre a apresentação, e pedi que ela não chegasse tão cedo a empresa, como a reunião era às duas da tarde, podia estar lá às onze da manhã, que almoçaríamos e depois iríamos para o local do evento.
A tranquilizei informando que já acertei tudo com a coordenadora dela.
Parei na porta da casa dela, e Maraisa me deu um beijo demorado. Colocando as mãos na minha nuca, me pressionava e arranhava um pouco minha pele.
- Vai dar tudo certo amanhã... tenta descansar, viu? Eu acredito em você. Puxei-a para outro beijo, mais intenso que o primeiro, terminando-o com um selinho.
- O que a sua mãe falou é verdade?
- Sobre?
- Sobre o que sente por...
- Maraisa interrompeu minha fala com mais um beijo.
- Esquece isso, por favor. Ela desceu do carro e pude perceber que sua mãe estava no portão. "Quanto tempo ela estaria ali? " Acenei bastante envergonhada e a senhora devolveu sorrindo, abraçando e beijando a filha.
Cheguei em casa, e larguei a bolsa e as roupas pela sala mesmo. Não tinha a menor vontade de arrumar algo. Fui para meu quarto, deixei os celulares sobre a pia e entrei no chuveiro. Enquanto a água caía na minha cabeça, percebi o aparelho que continha meu número de trabalho acender várias vezes. Quase dez da noite e ninguém me mandaria mensagem nesse número a não ser... "Boa noite, eu sei que é seu telefone de trabalho, mas é o único que eu tenho. É só pra te acalmar e deixar sua noite melhor.
" Logo abaixo um áudio com alguns minutos, seguido de um vídeo que não dava para identificar muito bem o que era.
Eu estava molhada do banho e pingava todo o chão.
Maraisa me enviou imagens suas se tocando e falando meu nome entre gemidos. Meu corpo reagiu imediatamente. "Qual o poder dessa menina sobre mim? " Me olhava no espelho e podia perceber minha pele completamente arrepiada. Passei a toalha rapidamente para tirar o excesso de água dos cabelos, encaminhei as mídias para meu número pessoal, junto com o contato dela.
Deitei-me na minha cama e enviei um texto a ela do meu próprio aparelho me identificando, seguida de uma foto de como eu estava. Ainda ouvia o áudio que ela me mandou, deixando meu corpo ser levado pela excitação, quando o smartphone notificou uma nova mensagem. "Me liga, deixa eu te ver... Mamãe foi dormir, eu fico à vontade. " A voz dela me enlouquecia. Engoli seco e pensando onde eu possa ter enfiado meu juízo, que certamente não foi num lugar muito agradável, liguei e fiz sinal para ficar quieta, pus o celular sobre a mesa de cabeceira e me deitei de forma que meu corpo ficasse todo de frente para ele, e comecei a me tocar, deixando-me livre, sem me preocupar com o que ela podia pensar ou ver.
Não olhei mais para meu smartphone, apenas me toquei até gozar... uma, duas, três vezes seguidas. Gemendo alto, me agarrando ao lençol, atingindo meu orgasmo. Ao acabar, levei minhas mãos ao rosto, com vergonha. Já que o tesão passa e eu me sinto uma vagabunda de quinta categoria.
- Meu Deus que incrível.
- Maraisa que estava em silêncio o tempo todo falou.
- Olha para mim...
- Estou morta de vergonha... não...
- Marília me olha... olha como eu fiquei. Maraisa me mostrou as mãos meladas, me contando que gozou comigo, logo na minha primeira vez, e depois ficou extasiada me olhando.
Nos despedimos, voltei para meu banho e dormi pesado até nove horas da manhã.
Eu realmente precisava descansar e ela ajudou a me relaxar. Nunca pensei que fosse chegar ao ponto de fazer isso com uma menina. Acordei com a ressaca moral e com vergonha de olhar minhas mensagens. "Hoje é seu dia! Esteja mais incrível que você já é! Acredito em você! " Impressionante como essa garota mexe comigo.
Ela provavelmente saberia que eu morreria de vergonha e ficaria ansiosa. Respondi agradecendo, e disse que mandaria um carro buscá-la em casa às dez e meia, para que não fosse de ônibus. Quando ela chegou eu já estava no escritório, sentada com uma caneta apoiada na boca, que caiu da minha mão, tal qual meu queixo quando ela entrou.
- Puta que pariu...
- Deixei escapar.
- Que foi? - Ela sorriu tímida.
- Não gostou?
- Puta que pariu, Maraisa.
- Caminhei até ela, falando baixo.
- Minha vontade é te foder em cima dessa mesa, agora mesmo, com todo mundo olhando. Eu vi os seus seios arrepiarem sob a roupa. E ela me impediu de tentar beijá-la.
- Estamos no trabalho. Não surta...
- Ela sorriu e olhou para os lados.
- Mais tarde... mais tarde quem sabe você não faz isso? A reunião foi um sucesso. Na verdade, a Maraisa foi um sucesso no meio de vários machos otários e sedentos por mulheres bonitas.
Alguns comentários impróprios, algumas gracinhas, e eu precisei me impor algumas vezes. O diretor geral da nossa empresa por videoconferência acompanhava tudo e conseguimos fechar um contrato que geraria muito lucro e uma comissão incrível para mim.
Abracei Maraisa e agradeci por toda a ajuda e sem ela não seria possível. Dizendo a ela que parte da comissão eu repassaria para sua conta, sob protestos.
Véspera de feriado prolongado e todos queriam sair para comemorar, mas dei uma desculpa qualquer para sair somente com Maraisa.
Já passava de cinco da tarde e pensei em leva-la a um hotel, mas precisava passar no escritório antes de qualquer coisa. Alguns poucos funcionários corriam para finalizar suas tarefas para irem embora, já que ficaríamos pelo menos quatro dias longe da empresa.
Meu diretor me ligou e me segurou um tempo no telefone, a hora passava e eu ficava ainda mais nervosa, já que só pensava na minha aprendiz.
Quando me dei conta o mesmo segurança da noite que virei aqui entrou para checar se os funcionários já tinham ido.
- Vai ficar de novo, Doutora?
- Não... já vou embora.
- Ele se virou para sair, pedindo que eu o avisasse quando acabasse.
- Pensando bem...
- Gritei para ele que estava na porta.
- Me espera aí um minuto. Pedi a Maraisa que me aguardasse e fosse desligando o notebook, enquanto eu fui até o segurança, voltando uns minutos depois. Ela estava apoiada na minha mesa, mexendo em seu celular.
- Tá falando com alguém muito importante?
- Contando pra minha mãe que tudo deu certo e eu estou contigo ainda.
- Acabou?
- Falei olhando em seus olhos, e quando ela disse que sim, tirei o aparelho das mãos dela, jogando na poltrona.
- Então agora você é minha. Beijei Maraisa como eu queria desde a hora que a vi chegar.
Prendendo-a na minha mesa e me colocando entre suas pernas, que tentava entre golfadas de ar perguntar pelo segurança e pelas câmeras.
- Quanto a ele vir aqui eu já resolvi... as câmeras... Bom... eu acho que ele vai ter diversão esta noite. Tirei meu blazer e em seguida o dela, entre beijos.Maraisa sentou-se na minha mesa, enquanto afastava algumas coisas menores e eu colocava o computador sobre outra bancada. Meus papéis e todos os projetos ficaram onde estavam. Beijava e mordia seu pescoço e seu colo, até tirar sua camiseta, me deparando com a menina sem sutiã. Sorri, umedecendo meus lábios com minha língua, olhando-a em desejo, e abocanhando-a logo depois, que se continha com a respiração acelerada.
- Quero te ouvir gemendo alto.
- Você é louca, Marília.
- Estou louca pra te foder inteira, e aí mesmo onde você está, sobre o nosso projeto. Ela se arrepiou inteira e eu abri o botão de sua calça, descendo seu fecho, deixando-a com uma micro calcinha preta. Mais uma vez eu fiquei boquiaberta observando-a, e me afastei um pouco para ver melhor.Maraisa olhou para a câmera que ficava um pouco acima da minha porta, passando a mão nos seus seios, e voltando o olhar para mim, me chamou, gemendo meu nome. Voltei até ela, parando entre suas pernas, beijando sua boca e afastando sua calcinha para o lado.
Maraisa estava completamente molhada e eu passeava em seu sexo, por fora, sentindo-o rígido, e meu corpo pulsava em espasmos brutos, que iam da minha buceta até meu umbigo num calor sobre-humano. - Maraisa me fode...
- Disse alto, quase gritando, com o rosto colado no meu. Fiquei mais um tempo apenas acarinhando sua vulva excitada e ela empurrava o quadril na minha direção- Não me maltrata, Marília... por favor... quero você dentro de mim. E de uma vez, entrei com dois dedos nela, que soltou um gemido bastante alto, tombando o corpo para trás. Beijei sua barriga, seu umbigo enquanto entrava e saía dela, vendo-a segurar na borda da mesa e erguer as pernas, afastando-as. Sentei na cadeira atrás de mim e tomei seu sexo na boca, sem tirar meus dedos, pude chupar seu sabor que brotava a cada vez mais. Sentindo seu clitóris enrijecer na minha língua.
Maraisa me chamava, me implorava, gemia, gritava.
- Xinga... se solta... me xinga.
- Eu dizia a ela, com minha boca colada em sua buceta. E cada vez ela gemia mais alto, dizendo meu nome, pedindo mais e mais, segurando seus seios.
- Me xinga. Eu sei que você tá doida pra isso. Se solta. Puxei-a da mesa para que ela pudesse ficar sentada e fiquei frente a ela, olhando em seus olhos.
- Bate...
- Sorri maliciosa, com seu cheiro no meu rosto.
- Bate em mim. Ela se controlava o quanto podia e eu metia cada vez mais rápido e mais fundo, quando seu corpo se contraiu em espasmos intensos e ela acertou um forte tapa no meu rosto.
- Filha da puta!
- Isso! Pede mais. Me bate. Eu sei que você quer.
- Filha da puta!
- Me deu outro tapa mais forte que o primeiro.
- Me fode mais, sua puta!
- Segura meu pescoço.
- Ela atendeu.
- Aperta forte, e goza pra mim.
Maraisa fez o que eu pedi, me deixando sem ar e eu aumentava ainda mais a intensidade que metia nela, que acabou perdendo as forças logo depois, desabando sobre a mesa num orgasmo lindo.
Que aconteceu exatamente junto com o meu.