2016: Um Ano Complicado

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"Eu e as Minhas Promessas Esfarrapadas" deveria ser o título deste capítulo porque eu prometi aos meus leitores um capítulo novo em poucos dias. Ha, ha! Foi mal, gatos pingados of my 🖤...¯\_( ͠° ͟ʖ °͠ )_/¯

Well, well... Eu escrevi um bocado sobre o ano de 2016, mas eu não cheguei a me aprofundar especificamente em nenhum assunto, então eu decidi juntar tudo o que há para falar sobre o dito ano em um único texto... Então, sem mais delongas, BORA, BILL! Me desculpem, eu não me aguentei... Ksksk...(╯ರ ~ ರ)╯︵ ┻━┻

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Para começar, Bianquita "rodou" no 8º ano do Ensino Fundamental e Luma e eu fomos para o 9º. E então, do nada, Amanda voltou a estudar em nossa escola. Por que "voltou"? Então, ela havia estudado conosco no 6º ano e no 7º, Amandinha deu o fora de lá e foi estudar em outra escola. Nós nem éramos super amigas, na verdade, e como Luminha costumava me dizer, nós éramos amigas por falta de opção, pois em nossa turma haviam grupos diferentes de alunos, como em toda as turmas, é claro.

As patricinhas, os caras do fundão, os nerds e os descolados. Amanda, Luma e eu éramos as nerds, e foi por isso que nós nos aproximamos umas das outras. Na época, ser "nerd" era uma merda porque você, sendo um (a) nerd, era praticamente uma aberração. Por quê? Porque os três primeiros tipos de alunos que eu citei ali em cima tinham uma única coisa em comum: todos estavam na sala pela diversão. O que aconteceu foi que Luminha e eu nos destacávamos em tudo, enquanto que os outros passavam a ter ranço de nós duas com um pouquinho mais de força a cada dia.

A Moça das Dúvidas (como um dos moleques que estudava conosco e que eu amava/odiava, Matheus, dizia), Amandinha, não era uma nerd, ela nunca foi uma, a coitada não tinha facilidade em aprender quase nada, ela era desorganizada pá caraí e sempre que havia um trabalho da escola para nós fazermos em dupla, sobrava para mim porque Amanda era um desastre sozinha; ela dormia assim que o bicho-preguiça chegava em casa, a Moça das Dúvidas tirava o cú da cama apenas quando eu brotava na casa dela por causa de algum trabalho. Eu quase reprovei no 8º ano por causa dela e de um trabalho de história (que eu acabei não fazendo e, consequentemente, não entregando nada à professora) em grupo do qual ela não me avisou, pois eu havia faltado naquele dia. Um trabalho de recuperação sobre a Revolução Industrial e pá! Eu ralei para ser aprovada. Mas deu tudo certo, graças a Ilúvatar!

Então, por que eu toquei nos nomes das xexelentas? Porque nós vivíamos brigando umas com as outras, ok, somente Luma e eu é que brigávamos uma com a outra, he, he. Brigas bobas por uma canção que não saía de minha cabeça e o meu cantarolar irritava ela, um corretivo que nós dividíamos, kkkk, divergências sobre assuntos aleatórios, nós éramos muito sem noção.

Mas nós tínhamos gostos parecidos, nós amávamos gatos (vide capa, 🐱), Roxette (uma dupla Pop), puxar o saco das professoras e etc. E, como a maioria das garotas, comer garotos com os olhos era um de nossos passatempos favoritos; até Luminha se apaixonar pelo cara que tirava Amandinha do sério: Matheus, um moreno piadista mega, mega irritante. Eu fui apaixonada por ele? ಠಿ_ಠಿ... Não, eu nunca gostei dele, o que eu sentia pelo sujeito era confuso até para mim porque ele me azarava, mas...ás vezes...Matheus era legal comigo. Como a vez em que eu perguntei a ele se o mesmo acreditava no amor e ele me disse que cada panela tem a sua tampa, mesmo que, de vez em quando, pareça que não. Nós éramos iniamigos, eu não sei se vocês conseguiram entender a minha lógica, rsrs...╮(. ❛ ᴗ ❛.)╭

O que Amanda tem a ver com tudo isso? Bem, Matheus a apelidou ("carinhosamente") de "Toquinho de amarrá bode" e "Amandinha da Bazuca". Ela odiava ele e quando o toquinho descobriu que Luma estava apaixonada logo pelo dito cujo, isso a deixou muito descontente. Mas não havia nada que a bazuqueira pudesse fazer para abrir os olhos de nossa amiga quanto ao garoto. Então... Enquanto Luminha se iludia com o traste, vulgo Matheus (o que não deu em nada porque, no último dia de aula, ela descobriu que o que ela sentia por ele não era recíproco. Que novidade! (ノಥ,_」ಥ)ノ彡┻━┻), eu prometia a mim mesma que eu nunca mais voltaria a me apaixonar. Pois é, 2016 foi o único ano (eu acho) em que eu não me apaixonei por absolutamente ninguém, nem crush famoso eu tinha.

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