Pessoas, vocês sabem que eu sou boa com apelidos... Anos e anos na escola me renderam muitos codinomes irados e eu vou começar os capítulos aleatórios (mais aleatórios do que as aleatoriedades musicais) com um assunto que eu domino muito bem: o título do caprítulo de today.
Bora, cambada of my 🖤!
Obs.: os ingleses foram para casa junto com o meu espírito da Copa. Eu não quero mais saber dessa porra, tipo, nunca mais (mesmo).
Obs2.: eu sonhei com o meu crush esses dias, mas eu não me lembro do sonho, tipo, nothing, nothing... Aaaah, mas o dito cujo foi bom e o próximo capítulo aleatório vai ser sobre o meu sonho promíscuo, hi, hi...( ͡°ᴥ ͡° ʋ)
Obs3., mas não menos importante: o retorno da tia dos DVDs.
Ed, ❤️:
O DVD me custou oito pila (reais em Gaúchês)... Vlw, Shopee... O entregador era lesado, ele não sabia em que cabógis de rua é o meu lar (ai, muito prendada eu, ʕ ꈍᴥꈍʔ)... Eu mostrei para o jegue o Google Maps e ele descobriu que o Google Earth habita entre nós... Ai, ai...(⌐■-■)
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🤡 Apelidos no Ensino Fundamental 🤡
Eu não me lembro de muitos dos apelidos que eu criei no Fundamental, porém, há alguns que me marcaram.
ಠ﹏ಠ Sem Osso ಠ﹏ಠ
Um garoto no 5.º ou 6.º ano que gostava de moi... Lívia do céu! Isso é possível? Bem, depois de 1 ano convivendo com duas ou três declarações públicas de interesse amoroso dentro da sala de aula, eu acho que Gilmar gostava do peso morto que eu sou.
Por que Sem Osso? Então... O garoto era quase invertebrado. Ele brincava com os dedos, tipo, dobrando, esticando e estralando os ditos cujos, o que me assustava pá caraí. Eu, muito criativa, chamei Gilmar de Sem Osso e o apelido pegou na turma. Coitado, eu, de vez em quando, praticava bullying (inconscientemente).
ಠ ل͟ ಠ Magrelo do Casino e Gosto de Macumba ಠ ل͟ ಠ
Um homem, eu acho, me queria ((• ▽ •;)) em uma construção em ruínas não muito longe de meu bairro. Eu havia acabado a aula no curso de Informática (Solução Fácil, 2015) em uma terça-feira quando eu fui para a casa de Ju. Eu não me lembro por que Bianca estava no dito cujo, o que eu sei: elas estavam indo para um encontro. Dois maiores de idade e três adolescentes, porque as minhas amigas me arrastaram até os estrupícios.
É loucura quando a gente sai na companhia de adultos pervertidos? Sim. Eu evitava coisas do gênero porque o meu histórico de abusos e assédios sexuais é do tamanho do Maracanã. Juliana e Bia não evitavam nada que parecesse eletrizante para elas. Eu gostava de adrenalina em rolés perigosos, o problema no dia era o meu Sentido Ninja me avisando de que o negócio não era confiável.
Enfim... Nós fomos para o que era para ser um casino em Canela, no entanto, o projeto morreu. Eles estavam no Casino e eu fiquei em um canto (uma bolsa na cintura, coisas do curso), e as duas foram para perto das vítimas de minha criatividade nível Deep Web. Todos conversaram e eu não prestei atenção em nada, ksks... Elas haviam apostado na casa de Ju que a última ia dar para trás na hora de ela pegar Gosto de Macumba. Por que Gosto de Macumba? Juliana nos disse que o gosto do louco era igual a um despacho (macumba) mais tarde, (*・~・*). Tipo, ela provou de uma galinha em uma encruzilhada na esquina da escola (Luiza Corrêa)? Bem, ananás, Juliana beijou o gordo/homem duas vezes (Bianca, eu e a nossa insistência) e Bianquita perdeu a aposta, eu queria que ela (Bia) pegasse a segunda opção.
Então... O impossível me aconteceu. A terça-feira me trouxe a segunda vez em que um ser humano me quis. Eu vi que o magrelo estava olhando em minha direção e ele me parecia da galera desesperada. As minhas amigas queriam que eu desse uma chance para o magrelo e eu e o meu medo de contato físico demos...no pé. Bons tempos, boas coisas.
༎ຶ‿༎ຶ Assombração ༎ຶ‿༎ຶ
☝🏽, o meu apelido no 6.º ano do Ensino Fundamental, ☝🏽.
Vocês se lembram de que eu escrevi sobre a minha mãe, 🐄, me chamar de assombração há cinco capítulos atrás? Sim? Eu espero que vocês se lembrem da merda. Cebolas, alhos... O povo de minha sala de aula me odiava, eu acho que os fi de Adar de meu 6.º ano foram a turma número 1 no quesito Nós Odiamos a Existência de Lívia Pereira Branco. Tipo, apelido (você é a rainha dos apelidos e o feitiço vira contra o feiticeiro), brincadeiras de mau gosto, bullying, exclusões, isolamento social e perseguição.
Eu era (e eu sou) antissocial. Os meus colegas achavam que eu perambulava sozinha no recreio porque eu não queria eles perto de moi. Eu ia para o espaço menos frequentado do pátio até que um de meus perseguidores aparecia no dito cujo, ele (a) me chamava de assombração e um segundo fi de Adar, vindo do inferno, dizia para o primeiro: "A Assombração não larga de meu pé!"... Eu: "Por quê?"...(。•́︿•̀。)
Os malditos me seguiam e eu era a perseguidora... Vida, sua filha da puta...(ノಥ,_」ಥ)ノ彡┻━┻
As brincadeiras: o pessoal cortava pedaços de papel e um colega ia até a minha classe jogar papéis picotados em meus cabelos... A professora via a arte dos projetos de Orcs, me informando da sacanagem, e eu tocava em minha cabeça...ಠ︵ಠ
O bullying que eu sofria era o apelido (o meu irmão estudava, porque o filho da vaca amava a palavra reprovado (o meu irmão foi colocado no mundo 4 anos antes da azarada), no 7.º ano do Ensino Fundamental (eu acho) e ele sabia de meu apelido. O que me magoou foi eu descobrir que o desgraçado apoiava a maldade das pessoas me chamando de assombração em sua sala de aula. É, eu fui popular quando a escola soube de meu apelido; as bocas maléficas transformaram "Assombração" em moda em todas as turmas do dito cujo)... Ódio, (╯°□°)╯︵ ┻━┻
As exclusões e o isolamento social: as aberrações excluíam a fantasma viva dos passeios escolares e a professora era a minha dupla, humilhação. Eles difamavam o meu nome para as pessoas mais importantes do prédio: professoras, diretora e coordenadora. Um milhão de mentiras e eu era a vilã da história.
Ah, Assombração (ᕙ (° ~ ° ~)), você apelidava meio planeta. Eu não apelido as pessoas porque eu sou má, eu apelido seres vivos porque a minha criatividade é incontrolável.
🌷
A parte II do assunto "Apelidos" vai estar pronta quando eu... Bem... Quando eu me lembrar dos apelidos de meus professores do Médio.
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Até mais, rapaduras!
Rapadura Mother morrendo (ou sendo comida, 乁( ⁰͡ Ĺ̯ ⁰͡ ) ㄏ) em 3, 2, 1... ☆゚.*・。゚
P.S.: um ensinamento meu:
☆ Há pessoas iguais a uma nuvem, a gente olha para elas e a gente vê um animal. ☆
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Querido Diário... Só Que Não!
NonfiksiTodo mundo tem uma história hilária sobre si mesmo (a) para contar e se você não tem uma, você viveu ou está vivendo errado. O que eu sei é que eu tenho várias histórias iradas (ironia) para compartilhar... O meu diário está cheinho delas e aqui, ne...