Se liguem na capa do capítulo de hoje, amiguinhos!! 👆🏼👆🏼👆🏼... Eu amo cães tanto quanto eu amo gatos...(灬º‿º灬)♡
Show de bola, bora para o assunto que nos interessa... "Eu Sou a Bêbada Que Você Quer Imitar" porque o meu primeiro (e único) porre aconteceu em meu primeiro ano no Ensino Médio.
Fora a bebedeira, eu vou lhes contar um pouco sobre esse período mucho loco (como se os anos anteriores não o tivessem sido) e o que eu aprendi quando eu comecei a colocar o meu cérebro para funcionar; sim, os meus neurônios têm pouco mais de 5 anos de uso...┐( ˘_˘)┌
Capítulo novo depois de 2 dias?! Nofa, eu devo ter pirado... Ksksk.
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2017 foi o ano em que eu mais tive medo da escola. O que me assustava não era estudar, mas o que eu ouviria das pessoas sobre o que eu era e quem eu era (dessa vez, pois anos de bullying lhe preparam para qualquer maldade vinda de um "ser humano"). Eu já estava temendo o Ensino Médio antes mesmo de eu concluir o Fundamental, eu queria me "formar", é claro, mas a sensação de que todos os apelidos, situações constrangedoras e exclusões de tudo quanto era coisa, pelos quais eu passei, me seguiriam até uma das escolas dos Corrêa era visita frequente em minha cabecinha paranóica; para que o negócio não fique confuso para os meus gatos pingados, em minha cidade, Canela (eu gosto de canela no arroz-doce, rsrs), há três escolas com os nomes de três pessoas de uma mesma família, João Corrêa é uma delas (o nome da dita escola pertenceu ao fundador da cidade) e eu não estudei lá, mas Luma sim. Luiza Corrêa, onde eu estudei por 9 anos, era a esposa do fundador, e o nome do filho deles, Danton Corrêa, foi eternizado na escola para a qual eu fui "mandada" (eu não sei se as inscrições para o Médio funcionam do mesmo jeito nos outros estados do país, mas no Rio Grande do Sul, você se inscreve para uma vaga no 1º ano do Ensino Médio em um site não sei lá das quantas e os caras responsáveis pela educação do estado selecionam a escola mais perto de seu endereço residencial (ai, como eu falo/escrevo bonito, gente...ಠ ͜ʖ ಠ), e daí você decide para qual das escolas (porque os Bros lhe dão mais de uma opção, eu escolhi apenas duas escolas quando eu deveria ter escolhido três, mas eu não sou obrigada a nada, ksksk) você quer ir...se ferrar).
Bem, agora que eu lhes expliquei tudo direitinho, nós podemos continuar com o meu relato sobre o bagulho todo. Eu fui mandada para a escola do filho da tia que nem tem um túmulo no Cemitério Municipal (eu procurei pelo nome da mulher nas lápides, mas eu não encontrei foi nada, aliás, eu tinha esse costume esquisito de passar as minhas tardes no cemitério lendo nomes em lápides e calculando com quantos anos as pessoas haviam morrido; eu parei com isso, borboletinhas...(・-・;)ゞ), diferente do fundador, né? O maluco tem um jazigo que ocupa mais da metade da entrada do bendito cemitério... MACHISMO!
FODA-SE, continuando... Quando eu descobri que eu iria estudar na Danton (o sujeito era macho, mas o povo nunca soltava um "no Danton"...🤗), eu liguei para Luminha porque nós (Amanda, ela e eu) havíamos combinado entre as parceiras que assim que uma das três soubesse para qual escola a bicha iria, a mulér ligaria para as cupinchas para que a gente pudesse surtar juntas, como boas amigas fazem. Ok... Luma estava ignorando as minhas ligações de propósito, mas eu não parei de infernizar ela, ha, ha, sem chance. Eu continuei insistindo no celular, dessa vez, com áudios no WhatsApp, he, he. Porém, Luminha não ouvia aos meus malditos áudios. Eu fiquei sem entender o porquê disso, então eu decidi ligar para a minha segunda opção, Amandinha da Bazuca me atendeu, mas ela não sabia me dizer por que o pau de selfie não queria falar comigo.
Certo, eu deixei o assunto quieto, até que Bianca apareceu em meu chat no Messenger me dizendo que Luma havia dito a ela coisas sobre mim. Imaginem o rolé sinistro: eu, de boa, em casa, quando eu leio que Luminha disse a Bianquita que eu havia falado mal da última para a primeira...ಠಿ_ಠಿ. Eu fiquei: "QUÊ?!"
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Querido Diário... Só Que Não!
NonfiksiTodo mundo tem uma história hilária sobre si mesmo (a) para contar e se você não tem uma, você viveu ou está vivendo errado. O que eu sei é que eu tenho várias histórias iradas (ironia) para compartilhar... O meu diário está cheinho delas e aqui, ne...