Capítulo 14

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Rafa Kalimann | Point Of View


Eu estava quente, mentira, eu estava fervendo já. Meu corpo estava completamente incendiado pelos toques atrevidos de Gizelly e as putarias que ela sussurrava no meu ouvido, aproveitando o momento de pânico dos homens que compartilhavam o mesmo elevador que nós.

Gizelly tinha uma mão no meu peito aproveitando o tecido fino da minha blusa, a outra se encontrava no meio das minhas pernas apertando meu centro completamente encharcado. Eu estava escorrendo, minha calcinha estava inutilizada.

Mas nosso momento foi cortado na hora em que a luz voltou, me afastei um pouco de Gizelly e respirei fundo tentando disfarçar o tesão que eu sentia. A mulher dura atrás de mim ainda segurava minha cintura, ela tinha uma pegada tão gostosa que me deixou mole.

– Acho que tá tudo bem agora. - Um dos homens disse.

– Não vamos morrer em um elevador... – Outro disse aliviado.

Meu cérebro deu pane novamente quando senti Gizelly mover discretamente contra a minha bunda, e ela passar o pau completamente duro feito rocha por toda minha bunda. Minha buceta pulsava pedindo para que ela metesse fundo nela, para saciar sua necessidade daquela delícia encostada na minha bunda.

– Está sentindo ele? – Ela perguntou baixinho, eu apenas suspirei e fiz que sim com a cabeça. – Vem aqui, sente mais de perto. – Ela disse e eu arquei a sobrancelha, esperando para ver o que ela ia fazer.

Foi então que ela soltou uma das mãos em minha cintura, disfarçadamente pegou a minha mão e levou para trás entre nossos corpo. Minha mão foi de encontro ao membro dela, pude sentir a firmeza dele e fiquei com água na boca e a buceta dolorida.

– Quando essa porta abrir eu vou te comer no primeiro lugar que eu achar, você vai me dar essa bucetinha molhada? - Suspirei sentindo minhas pernas bambas, confirmei respondendo que daria tudo que ela quisesse.

Se ela me pedisse para me comer de cabeça para baixo assim eu o faria, só me importava era que ela me fodesse sem parar e me fizesse gozar.

Tirei minha mão quando o elevador começou a descer e logo as portas se abriram, todos foram saindo com calma enquanto os seguranças e técnicos do prédio pedia desculpas e ofereciam água. Gizelly pegou minha bolsa e colocou na frente do seu corpo para esconder a ereção, saímos e logo Gizelly negou a água que nos ofereceram e saiu me puxando pela mão.

A primeira sala que achamos entramos nela, era bem pequena e tinha alguns equipamentos de som. Gizelly passou a chave na porta e se virou para mim com fogo nos olhos...

– Agora você é toda minha. – Ela disse sorrindo safada e me puxando para si.

– Sou toda sua. – Falei toda mole e ela passou a baixar e mordiscar meu pescoço me deixando arrepiada.

– Vamos fazer uma rapidinha, em casa a gente capricha. – Ela disse apertando minha bunda.

Nem tive tempo de responder ela me puxou para um beijo cheio de tesão, sua lingua atrevida explorava minha boca me deixando arrepiada e ainda mais excitada. Ela foi abrindo a minha calça e descendo ela junto com a calcinha, passou os dedos entre os lábios da minha buceta e eu precisei morder a língua dela para não gemer.

– Toda meladinha para mim, porra Rafaella! – Ela falou rosnando.

– Estou prontinha para você, me come vai. – Provoquei rebolando nos seus dedos e controlando a vontade de gemer.

Gizelly me virou fazendo me apoiar na parede e empinar a bunda para ela, ela entendeu a minha provocação porque em resposta bateu bem forte na minha bunda me fazendo morder os lábios para não gritar.

– Ho bisogno che tu. – Supliquei ouvindo o barulho do zíper da sua calça se abrindo.

– Eu acho sexy você falando em italiano, mas não entendo. – Gizelly passou a cabeça do seu membro por toda a extensão da minha intimidade, me fazendo choramingar.

– Eu disse que preciso de você. – Gemi baixinho aproveitando a sensação gostosa que era ela se esfregando em mim.

Ela me penetrou lentamente, eu me abria conforme imposto por ela. Cada centímetro se apossando dentro de mim, eu pulsava em torno dela apreciando o monumento dela se enterrado dentro de mim.

– Tão apertadinha... – Ela resmungou apertando a minha bunda e rebolando.

Olhei para trás e pude ver a cena mais excitante e que encheu meu ego, Gizelly estava hipnotizada olhando para minha bunda com a boca um pouco aberta. Quando ela saiu do transe bateu forte na minha bunda e começou a entrar e sair me segurando com força.

Me movo contra ela recebendo ela da melhor maneira, Gizelly tem uma pegada e um controle e estou tão excitada que começo a gemer sem controle nenhum do meu corpo...

– Quieta! Seus gemidos são muito gostosos mas fica calada ou vão nos pegar! – Gizelly pede autoritária me deixando ainda mais excitada..

– N... não dá... você me deixa... fora de controle... oh porra! – Falo gemendo descontroladamente.

– Meu Deus! – Gizelly geme e soca mais rápido.

Começo a sentir a sensação gostosa e não quero que acabe, quero que ela passe horas me fodendo forte e rápido. Preciso sentir seus toques em mim, me fazendo perder o controle e gemer feito um puta.

– Caralho eu vou gozar! – Anunciei sentindo meu ventre tremer.

– Goza... vem pra mim... goza. – Ela manda e só deixo acontecer.

Sinto o prazer tomar conta pelo meu ventre, descendo pelas minhas pernas me fazendo tremer e liberar meu gozo por toda extensão do seu pau que ainda me fodia me fazendo revirar os olhos

– Caralho! - Ela geme e bate na minha bunda.

No segundo seguinte eu já sentia jatos de sêmen serem liberados dentro mim, Gizelly pulsava me deixando com vontade de mais. Mas era muito perigoso continuarmos a fazer isso aqui, eu queria muito mais só que pra isso precisávamos ter privacidade e cem por cento de certeza de que ninguém irá nos atrapalhar.

– Isso foi muito gostoso. – Gizelly me abraçou apertado e beijou meu pescoço.

– Que tal uma segunda rodada em casa? - Perguntei risonha.

– Até três minha Italiana caliente... - Rimos.

Nos ajeitamos como deu, agradeci por ter lenços humedecidos da bolsa. Conseguimos nos limpar um pouco para sair dali no mínimo apresentáveis, confesso que agora mais lúcida vejo que transar sem camisinha foi um erro.

Mas tudo bem, eu sou adulta e sei muito bem o que fazer para prevenir futuras surpresas. E tudo que eu preciso fazer é tentar me controlar na hora do tesão e fazer ela pôr camisinha antes, aí tá tudo certo a gente pode gozar e fazer altas putarias sem se preocupar.

E sim eu vou querer repetir várias vezes, se ela quiser também, é claro... Não vou fazer doce ou bancar a santa não, eu sou solteira e ela também, nosso sexo mesmo rapidinho foi muito gostoso por isso não vou criar bobagens na minha cabeça, só vou aproveitar.

Saímos da salinha olhando para todos os lados e graças aos deuses não tinha ninguém por perto, saímos da convenção debaixo de uma chuva forte. Dentro do Uber Gizelly vinha agarrada em mim, trocamos alguns beijos e ríamos cúmplices da nossa pequena aventura.

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Oi 🫣🥵

Até a próxima 😘

Shameless (Girafa)Onde histórias criam vida. Descubra agora