A chefe | Girafa

TERCEIRA TEMPORADA - fique aqui

Pensaram que eu iria demorar né pra volta? Mas se enganaram aqui estou eu novamente com vocês, de volta com mais um capítulo e espero que gostem, lembrando que faltam apenas mais quatro ou três capítulos para o final da fanfic

tá bem minhas fanfiqueiras ☺️❤️ nos vemos lá no final do capítulo, enquanto isso eu vim aqui deixar esse capítulo pra vocês se depreciarem com o finalzinho

Boa leitura a todos vocês e si divirtam muito.

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Narrador POV

Elliot partiu o bolo em vários pedaços e distribuiu pelo bar aos outros clientes e ao seu chefe que estava no balcão e foi em direção aos recém chegados com o seu bloco em mãos e na outra a bandeja com pedaços de bolo, mas os mesmos apenas recusaram o oferecimento do rapaz, que com toda paciência e cautela os perguntou o que gostariam para aquela noite, após todos fazerem seus pedidos o rapaz foi em direção ao balcão entregando ao barista do balcão os pedidos anotados, a essa altura seu chefe havia retornado para dentro do local. Ully a essa altura estava sentada focada no momento que acabará de presenciar, ela mesma e nem os outros que a acompanhavam imaginaram que encontrariam por um acaso sua irmã gêmea molly que não tinham notícias dela há exatos quatro anos, Rafaella ainda estava meio atordoada sua filha molly estava com os cabelos maior que da última vez, seu corpo estava frágil mas de maneira esbelta, seu olhar e semblante era seguro mas ainda passava um assombrado momento de sua vida. Todos se concentraram em fazer com que o momento de Ully fosse especial afinal a menina tinha escolhido aquele bar justamente porque vários pessoas haviam comentado com ela sobre o karaokê e a parte das bebidas de todo o mundo reunida num só lugar. Era madrugada quando molly chegou em seu cubículo chamado apartamento, trancou a porta e jogou a bolsa no sofá e foi para seu quarto se arrastando, após as horas de desabafo de sua amiga bêbada angel a jovem só queria deitar na sua cama e dormir até não suportar mais, ela tomou seu banho demorado e bem gelado pra quebrar a ressaca do dia posterior pós bebida exagerada, tomou um pouco de café e saboreou um cházinho e foi pro seu quarto, assim que entrou avistou seus remédios sobre a cômoda do lado da sua cama e abriu a garrafinha colocou os dois primeiros comprimidos na boca e bebeu água os engulindo e depois tomou mais dois e bebeu água, após tomar os quatro remédios daquele hora a jovem apagou a luz do quarto deixando apenas o abajur da mesinha de estudo acesa e fechou a porta ajeitou as cortinas da janela e se deitou na cama de cobrindo e ficando de lado, ficou acordada tendo que aguentar sua cabeça martelando o quão aquele momento no bar era um sinal de que algo estava por vir, mas a jovem estava lutando contra sua própria para não surtar e somente queria dormir e esquecer daquela hora pra sempre e assim aconteceu, molly pegou no sono profundo devido suas medicações pesadas de seus tratamentos psicológicos e psiquiátricos. Do outro lado da cidade sua irmã Ully estava secando seu cabelo havia terminado de tomar banho e se vestir seu pijama, a mesma insistia consigo mesma que precisar rever e reencontrar sua irmã gêmea a todo custo, então estava decidida a voltar novamente naquele bar para conseguir mais informações mas como ficaria muito na cara, a garota pediu o número do garçom Elliot já que percebeu que o mesmo tinha um certo contato com a sua irmã, ela pediu o número de celular dele com a desculpas de no próximo aniversário de alguém da família os levaria até lá e gastariam até o último centavo de seus bolsos.

- hey filha ainda acordada - gizelly disse sorrindo ao entrar no quarto da filha

- sim mãe estou terminando de secar o cabelo pra não dormir com ele úmido, até porque pode dá caspa e outras coisas também mãe - Ully disse olhando sua mãe com atenção - como se sentiu - a jovem perguntou se referindo a sua irmã

- como assim meu amor - gizelly disse sentando ao lado de sua filha na cama

- sobre a molly mamãe, eu tô falando da minha irmã, como se sentiu quando viu ela lá - Ully disse de maneira mais clara possível