Agressão!
VOTEM!
E acabou em choro o que começou com um sorriso tão bonito.
LIZ
- 'Tá louco porra? Você não pode simplesmente me obrigar a ir morar com alguém assim do nada - Digo já alterada.
- Posso, não só posso como vou - Ele diz ainda parecendo calmo.
- Eu não vou morar com esse psicopata! NUNCA! - Aumento meu tom de voz.
- Eu não sou psicopata. E me respeita, porque agora você é minha. Só minha - Louis disse vindo até mim.
Eu estava com raiva, muito raiva.
Quanto mais perto ele chegava de mim, mais eu me afastava.As lágrimas começaram a cair, mas não lágrimas de tristeza. Lágrimas de raiva. Era simplesmente inevitável não chorar naquela situação.
- Não me toque - Falo quando ele tenta pegar a minha mão.
- Ou o que? - Ele diz sínico.
- Ou você nunca mais vai lembrar de que um dia você teve mão - Disse o olhando irritada.
- Eu gosto do seu jeitinho. Porém, acho melhor você começar a me respeitar mais. - Passa os dedos na minha bochecha.
- Isso foi uma ameaça?! - Bato na mão nele.
- Vou arrumar as suas malas lá em cima - Ignora e se afasta, subindo as escadas até o meu quarto.
(...)
Se passou algumas horas. Eram dez da noite.
Eu estava na sala com o Maicon. Louis está lá em cima pegando meus documentos e minhas malas com roupas e produtos essenciais.
Eu olho para o meu genitor em choque e desdém.
- Eu não acredito... Você nunca me amou 'né? - Digo olhando nos olhos do homem que um dia eu chamei de pai.
- Para de drama, Liz, eu te amo. Isso é só pro seu bem. Você vai entender.
- Meu bem? Você me espanca sem um pingo de piedade, e ainda tem a pachorra de dizer que isso é para o meu bem?
- Liz, você é muito nova para entender.
- Eu sou nova sim, mas com certeza tenho muito mais maturidade e conhecimento que você. E sei muito bem que o motivo de você me bater não é para o meu bem.
- Não, você não sab- o interrompi.
- Eu estou falando, tenha um pingo de respeito e não me interrompa!
Como resposta recebi um tapa forte no rosto.
- Você é um monstro! Você sempre foi. Eu acreditava que você fosse um bom pai. Eu realmente acreditei nisso.
- Li-
- Quando você viu a minha mãe na rua naquele dia você ficou com raiva, né?. Ficou com raiva porque ela tinha achado um homem digno de amar ela e que não a maltratasse. Porque você nunca a amou. Você amava que ela te amasse.
- Isso não tem nada a ver, Lizzie! Dá um tempo.
- Ata, então você me bate por quê? Pelo simples fato de você ser um monstro!
Naquele momento eu não pensava nas consequências das minhas palavras. Eu só pensava em falar, falar tudo que eu tenho prendido a minha vida inteira.
- Você realmente acha que me bater vai fazer você ganhar algo na vida?! Hein?
VOCÊ ESTÁ LENDO
𝒜𝑚𝑜𝑟? - 𝘢𝘴𝘩𝘵𝘳𝘢𝘺
Fanfiction"𝘁𝗼𝗱𝗼𝘀 𝗼𝘀 𝗴𝗮𝗿𝗼𝘁𝗼𝘀 𝗯𝗼𝗻𝘀 𝘃𝗮𝗼 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗼 𝗰́𝗲𝘂, 𝗺𝗮𝘀 𝗼𝘀 𝗴𝗮𝗿𝗼𝘁𝗼𝘀 𝗺𝗮𝘂𝘀 𝘁𝗿𝗮𝘇𝗲𝗺 𝗼 𝗰́𝗲𝘂 𝗮𝘁𝗲 𝘃𝗼𝗰𝗲" .by: onwardanninha; plágio é crime! Ashtray e Lizzie.