Vol.1 de Os Medina - Série Empresários
Luke Medina, sempre foi um homem o quanto mulherengo e saideiro, e em um dia comum de pura farra, todo seu passado volta com força total ao ver seu amor de adolescência. Nancy Smid, uma pessoa maravilhosa e co...
— O que disse? – não aguentei e perguntei novamente. A ansiedade bate no meu peito com firmeza, enquanto a alegria está quase um ponto de me fazer enlouquecer!
— Eu amo você. Nunca percebeu?
— Quando éramos apenas dois adolescentes bobos, sim. – digo por impulso, no segundo seguinte me arrependo amargamente ao ver a expressão de decepção de Luke. – Oh, não foi isso que eu quis dizer..
— Você acha que nosso relacionamento era isso? Bobagem?
— Não é isso! Nunca pensei assim..
— Deixa pra lá, Nancy. Eu já entendi. – ele sorri fraco. Ele passa por mim, indo até a porta que eu acabará de fechar e abre a mesma. Por um mísero segundo, quis deixá-lo ir, mas o imenso amor que sinto por ele não permitiu.
Corro até onde já estava. Assim que ele ia acionar o elevador, seguro em seu pulso. Estou ofegante pela - pequena e quase inexistente - corrida. Seus olhos esverdeados me encaram e posso ver puro desapontamento neles. Droga!
— Me perdoe. Não quis dizer aquilo!
Ele põe seu dedo em meu lábio, o que faz calar-me.
— Não quero explicações. Eu já entendi que o que tivemos, ficou inteiramente no passado! Eu fui um tolo ao pensar que poderíamos voltar a ser o que éramos antes, mas isso tudo, eu somente pensei e corri atrás porque realmente te amo.. – nesse instante, meu olhos voltam a se arregalar pela segunda declaração do dia. Sem dizer mais nada, me penduro em seu pescoço e aproximo devagar nossos lábios, finalmente posso sentir o seu gosto novamente.
Luke não reage, mas assim que eu encosto a ponta da minha língua em seu dente ele se abre pra mim. Nossas línguas começam a matar a grande saudade. Meu corpo está em êxtase, querendo senti-lo o mais próximo possível. Suas mãos grossas, estão agarradas de forma firme em minha pequena cintura. Meus dedos adentram nos pequenos e curtos cabelos que tens na nuca.
— Eu estava com tanta saudade – nossas testas estão juntas, enquanto tentamos regular nossas respirações. O delicioso beijo foi interrompido somente pelo barulho do elevador, ao anunciar sua chegada.
— Eu preciso de você, Luke.. – sussurro de olhos fechados. O rosto do meu homem vai até meu pescoço, depositando um beijo longo ali e em seguida uma mordiscada, que resulta em vários choques no local. Céus!
— Você me terá! – um gritinho é liberto da minha garganta, assim que ele me pega no colo e começa a caminhar de volta para a suíte. Agarrada em seu pescoço, deito minha cabeça em seu ombro e fico ali, exalando seu delicioso cheiro familiar.
Como eu me sinto bem ao lado dele. Será que amar tanto alguém é normal? Porque o sentimento que tenho por Luke é surpreendente. Nunca pensei que poderia novamente estar nos braços do homem que tanto rondava meus sonhos durante oito anos consecutivos.
Sinto-me ser depositada em algo macio e finalmente posso abrir meus olhos e ver Luke. Ele sorri pra mim, da mesma forma quando nos encontrávamos as escondidas. Minha mão para em sua bochecha, acariciando a mesma e logo descendo até a correntinha que está perto do meu rosto.
— Você é lindo. – ajudo ele a tirar sua camisa, encontrando um tanquinho cheio de tatuagens e bem definido, e de dar água na boca. – Estou com saudades de senti-lo em mim.
O olhar de Luke fica escuro, e cheio de tesão acumulado. Por um segundo, quero correr daqui ao pensar que muitas mulheres também tiveram a mesma visão que estou tendo. Mas o desejo de tê-lo e amá-lo é maior que qualquer insegurança, e se por acaso, ele decidir ficar comigo terei que acreditar fielmente em sua palavra.
Os beijos começam em meu pescoço, mas suas mãos já estão no início da manga do meu vestido, puxando a mesma para baixo e deixando meus seios expostos. Quando seu dedo começa a brincar com o bico do meu peito, eu não me aguento e solto um gemido manhoso.
Sua boca vão em direção ao meu bico, chupando, mordendo e lambendo de forma deliciosa. Quando volto mim, já estou sem o vestido e a bota, somente com a calcinha vermelha de renda fina. Os olhos de Luke percorrem meu corpo e um leve sorriso é mostrado no canto de sua boca.
Em um curto período momento que fechei meus olhos, me vejo sem a calcinha e a língua de Luke em meu clitóris. Os movimentos são habilidosos e me levam a loucura a cada segundo. Meus gemidos ecoam pela grande suíte e garanto que pessoas de outros andares podem ouvir perfeitamente. Eu não ligo que saibam que estou sendo muito bem amada, pelo homem que roubou meu coração desde a infância.
Assim que minhas pernas amoleçem, meu coração acelera e meus lábios começaram tremer, sou tomada pela sensação do orgasmo que me atinge de forma intensa e maravilhosa. Isso certamente já me deixou acabada, mas Luke parece ter outros planos para nós! Ele segura em minha coxa e me vira, deixando-me de quatro na cama e totalmente exposta pra ele.
— Que boceta deliciosa, Nancy! – seu dedo indicador pincela minha entrada, que está encharcada. Por puro desejo, empurro meu quadril na sua direção e sinto uma ardência na minha nádega direita, ele me bateu! – O que você?
— Você! Eu quero você..
— Seja mais específica, querida. O que quer de mim? – meu olhar se volta para trás e vejo seu membro, totalmente duro e grande, bem maior do que da última vez. O céus!
— Quero seu pau me fodendo! Por favor.. – remexo meu quadril, implorando por um alívio momentâneo. Até que ele pincela seu pau já minha buceta, e sinto a maciez juntamente com sua dureza.
— Do jeito que estou com desejo, será difícil deixá-la sair andado, meu amor. – diz debochado. Mas a minha atenção foi totalmente impulsiva, quando ele me penetrou de uma vez só.
A dor da invasão é presente, mas a do desejo concedido faz meu corpo entrar em êxtase. Sua mão passa na minha bunda, subindo pela minha lombar até chegar nos meus cabelos e agarrar com firmeza. Esse ato, fez meu pescoço ir para trás e outro tapa e deferido em minha nádega direita.
Ele começa a me penetrar. De início, movimentos lentos e logo intensificou, me levantando a completa loucura. A mão livre foi até meu clitóris o incentivando! Minha boceta se contrai, apertando o pau de Luke, que geme em resposta.
Não demora muito e juntos chegamos no clímax. Meu corpo cansado e satisfeito cai na cama macia, ao meu lado, Luke se deita e passa seus braços em torno do meu tronco puxando-me para si e repouso minha cabeça em seu peito nu e soado pelo nosso exército.
— Estou exausta!
— Ainda estou com desejo de ti – assume, beijando meu pescoço.
— Segunda rodada? – proponho. Luke sorri abertamente, mas antes de concorda ele defere um tapa na minha bunda e aperta em seguida.
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