Epílogo

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NANCY MEDINA.

— Hector e Bernardo, tomem cuidado! – grito, ao ver os dois meninos correndo de um lado para o outro no amplo jardim da casa dos meus pais. – Esses meninos quando estão juntos, não dá pra ninguém!

— Nem me diga! Atualmente, Peter é o bebê mais calmo que temos. – Gabi sorri, para o pequeno menino de olhos verdes como o do pai. Ele dorme calmamente no bebê conforto, enquanto estamos todos sentamos em um pano no jardim.

— Não pensa em ter outro bebê, Gabi? – Morg pergunta.

— Ah, não! Morg, ter filhos cansa.

— Parece ser tão bom. – ela suspira, olhando os meninos brincarem.

— Um dia chegará a sua vez. – sorrio para a minha amiga, que parece se conformar e começa a mexer no celular.

Um cheiro meio estranho começa subir, e presumo ser de Peter. Pego o meu caçula nos braços, que somente tem nove meses e me levanto caminhando para dentro da casa. Subo as escadas e vou até meu antigo quarto, onde encontro Luke saindo do banho.

— Peter está dando trabalho? – ele me agarra pela cintura, e beija meu pescoço, causando múltiplos arrepios em meu corpo. Ah, como eu quero tê-lo na minha cama.

— Ainda não, por enquanto, ele ainda dorme. Só vim trocar a frauda dele. – começo a tirar sua roupinha e colocar em um cesto de roupa suja, e quando abro sua fralda, lá está o causador do mal cheiro.

— Nossa mãe do céu, que fedor é esse? – Vicent entra no quarto e vejo ele tampar o nariz. – Esse menino tá podre por dentro.

— Pare de bobeira, ele é um bebê. – digo ao meu cunhado que me olha com nojo e vai até o irmão. Continuo a limpar Peter e vou até o banheiro jogar a fralda fora. Quando volto, Luke está colocando outra roupinha no nosso filho. – Onde está Vicent?

— Veio só avisar que vai sair.

— E por conta da Morg, não é?

— Ele não quer vê-la iludida, por isso achou melhor ir. Até eu acho. – concordo, pegando meu bebê já pronto.

— Concordo com você. – beijo seus lábios. – Vamos descer? Hector está correndo para todos os lados.

— Vamos. Mas saiba, eu te amo. – ele diz, e beija a ponta do meu nariz.

— Eu te amo mais. – sorrio, segurando em sua nuca e inicando um beijo lento e delicioso. Como é bom beijar esse homem, e se Peter não estivesse na cama, certamente iríamos parar nela.

— Eca! – ouço a voz de Hector, e quando nos separamos vemos nosso pequeno com as mãos na boca e logo corre até nós.

— Sabia que é feio olhar atrás da porta? – Luke fala ao nosso filho.

— Eu não estava atrás da porta, estava dentro só quarto. – ele sorri mostrando seus novos dentinhos, e sem aguentar, eu e Luke gargalhamos com a resposta do nosso pequeno. – Eu amo vocês.

— Também te amamos, meu bebê. – beijo sua cabeçinha, que contém poucos fios de cabelos.

THE AND

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