Capítulo 6| Obcecado

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Voltamos pra mesa e acho que vi a minha mãe se atirando pra cima do Marco

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Voltamos pra mesa e acho que vi a minha mãe se atirando pra cima do Marco.

-Que demora, achei que tivesse acontecido alguma coisa, as comidas chegaram a pouco tempo, mas vocês sumiram por 40 minutos.

-Cecilia está nervosa pelo nosso namoro, ainda mais agora que vocês vão morar lá em casa então estava tentando explicar pra ela que a relação de vocês vai continuar sendo a mesma e que ela não precisa se preocupar.-Diz Lucca e eu arregalo os olhos, vamos morar com ele?

-Não precisa ficar nervosa princesa, eu te acalmo.-Disse o Marco pegando na minha mão e puxando a cadeira pra eu sentar.

-Claro que não filha, Lucca é um homem bom.-Lucca se senta e aperta a minha coxa com força, ele não gosta do Marco tocando em mim.

Marco se senta ao meu lado e começamos a comer, minha mãe fala sobre uma mulher que irritou ela no salão, eu como em silêncio com a mão do Lucca na minha coxa.

-Eu tenho que ir gata, mas me liga.-Marco se levanta e vejo seu prato vazio, ele me alcança um guardanapo com seu número e da um beijo na minha bochecha.-Não esquece.

Somente concordo com a cabeça e minha mãe sorri, apesar de querer me proteger bastante do mundo acho que ela começou a perceber que eu cresci.

-Vamos pra casa? Amanhã temos a mudança e quero estar bem descansada.-Diz a minha mãe, a mudança será logo e eu não quero isso, eu ainda sinto ele dentro de mim, pelo amor de Deus.

Depois de tomar banho e colocar a minha camisola eu me deito na cama, sinto sede então levanto pra beber água, Lucca está fazendo a mesma coisa, somente de calças e sua barriga é espetacular.

-Cadê a minha mãe?

-Já adormeceu.-Ele responde e eu somente pego o copo da água e tento sair da cozinha. Sua mão segura a minha cintura com força e eu respiro já cansada.-Consigo ver seus seios marcando, sua bunda mostra que você está sem calcinha. Não faz isso comigo.

-Eu preciso dormir.

-Eu preciso estar dentro de ti.

-Você é meu padrasto.

-Não fala isso, sou seu, meu amor.

-Não é, tu sabe que não é Lucca. Eu nem sei, vai que tu tem alguma doença.-Eu digo me afastando dele e ele segura o meu queixo com força.

-A única pessoa que tem o meu pau totalmente sem nada é você amor, não pense que eu deixo a sua mãe se quer tocar em meu pau sem a camisinha.

-Você deixou ela te dar um selinho.

-Ficou com ciúmes?

-Claro que não, vou sair com o Marco amanhã, como eu poderia ficar com ciúmes?

Seu aperto aumenta e seu maxilar fica mais marcado.

-Tu acha que eu deixo ela me beijar da mesma forma que você faz, acha que eu me enterro nela da forma que eu faço em ti? Nem por todo o dinheiro do mundo, o selinho foi o primeiro e espero que o último e meu pau é muito bem protegido para qualquer buceta que não seja a tua meu amor. -Ele respira fundo e me dá um selinho demorado.-E se eu descobrir que Marco siquer segurou a sua mão, ele vai ser um homem morto. Tu não vai sair com ele, não vai ser tocada, amada ou idólatrada por alguém que não seja eu.

Tento me afastar dele porém ele me puxa novamente e dessa vez a forma como ele me beija é mais selvagem, tem língua e puxão de cabelo.

Ele enfia a mão por baixo e aperta minha bunda com força, vamos para o meu quarto e ele chuta a minha porta quando me pega no colo e me coloca em minha cama.

Ele puxa a minha camisola totalmente pra cima e abre a própria calça. Ele beija a parte de cima do meu pé e vem subindo até o meio das minhas pernas, eu estou tão molhada e a sensação é tão gostosa.

Lucca chupa meus peitos e entra em mim de uma única vez me fazendo gemer alto, puxo os cabelos do mesmo e ele aperta com força o meu peito enquanto me beija e mete com força.

-Lucca...

-Porra, não diga meu nome.

-Por quê?-Pergunto baixinho em meio a um gemido.

-Eu não quero gozar rápido meu amor.

Jogo a cabeça pra trás com a força que ele entra em mim e o mesmo desce mordidas e chupões para o meu pescoço, me chupa com tanta força que acho que vou desmontar.

De alguma forma eu me aperto e assim a minha buceta aperta o pau dele com força dentro de mim.

-Como fez isso?-Ele pede mechendo em meu pontinho.

-Eu não sei.-Minha voz sai por um fio.

-Faz denovo meu amor, faz.-Ele diz com a voz rouca e baixa em meu ouvido ou faço novamente e ele começa a fazer movimentos, parece que o mesmo vai quebrar a minha cama.

Não aguento mais segurar e meu corpo se explode, minhas pernas tremem, minha intimidade se aperta em baixo de seu pau e Lucca libera seu esperma dentro de mim enquanto volta a me beijar. Ele me dá vários selinhos de forma violenta e suspira.

-Tu é só minha, se eu precisar matar todos pra ter isso todos os dias e só pra mim...eu farei isso.

-Não diga isso Lucca.

-Acho que estou obcecado por ti, meu amor.

-Não seja bobo.

-Se você sair com o Marco amanhã, vou matar e torturar ele.-Ele tira seu pau de dentro de mim e me sinto vazia.

-Você não manda em mim, não é meu pai.

-Não teste a minha paciência, o que eu quero fazer contigo não é nada paternal.

Inocência [Em pausa]Onde histórias criam vida. Descubra agora