Capítulo 18| Dezoitouuuu

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Acelero mais o carro, não que eu seja obcecado pela minha mulher, algo que eu sou

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Acelero mais o carro, não que eu seja obcecado pela minha mulher, algo que eu sou. Mas tem uma câmera no quarto dela, não no closet, não sou um tarado sexual, mas no quarto em si. Somente eu tenho acesso exatamente para que se algo assim acontecesse eu tivesse plena certeza que conseguiria matar essa pessoa.

Cecilia não faria mal pra uma mosca, tenho certeza que ninguém invadiu a minha casa, por ser mafioso a minha segurança é mais que 100 por cento.

Sobrou alguém de dentro de casa, as empregadas, os seguranças e a desgraçada da Penélope.

Entro para dentro do portão na máxima velocidade, largo o carro com a chave dentro dele e saio pra fora do mesmo indo em direção a minha casa.

Primeira coisa que eu fiz foi verificar quem tocou na minha garota e bom, vai ser ótimo punir a puta da Penélope.

Entro na casa e ela está nua, no meio da sala, algumas empregadas passar olhando com cara de nojo.

-Olá amor...-Ela começa a falar e eu sorrio.

-Oi.

Ela se aproxima de mim e segura na minha gravata, no mesmo momento que eu seguro ela pela garganta e aponto a minha arma pra sua cabeça.

-Me diz um motivo pra mim não te matar agora.

Penélope começa a tremer e minha vontade não é matar ela nesse momento.

-Eu tenho um segredo.

-Que porra tu tá falando?-Eu digo estressado.

-Cecilia, é adotada.

-O pai dela não podia ter filhos, e quando nos casamos ela já tinha nascido. Demorou alguns meses para podermos registrar ela, já que eu não tinha ganhado um bebê. O pai dela tinha muito dinheiro e conseguiu dar um jeito.

-Pera, quantos anos tem Cecilia.

-Tem 18 anos, a mais o menos uns 7 meses.

-Você tá me falando que não me disse porra nenhuma, Penélope.

-Se tu soubesse, me deixaria.-Seus olhos se enchem de lágrimas e eu seguro ela pelos cabelos arrastando ela pela casa. Algumas de suas mechas caem é um pouco do seu mega hair também.-Para Lucca. -Ela começa a gritar e eu jogo ela pro lado de fora da minha casa.

-Leva ela pra galpão.-Digo pro John e ele somente concorda com a cabeça, não vão estuprar ela, não faço esse tipo de tortura até porque o galpão tem câmeras e em praticamente todos os cômodos da minha casa também, não sou a favor dessa merda.

-Lucca, meu amor...-Ela começa a falar e eu entro dentro de casa.

Tomo um banho, tem um pouco de sangue da Cecilia na minha roupa.

-Boa noite.-Digo quando o meu vice-presidente atende o telefone.

-São 2 da manhã, cara.-Ele diz com a voz rouca do outro lado da linha.

Inocência [Em pausa]Onde histórias criam vida. Descubra agora