Capítulo 5| Território

6.3K 398 51
                                    

Entramos no carro, ele dirigindo, minha mãe no carona e eu atrás do banco dele

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Entramos no carro, ele dirigindo, minha mãe no carona e eu atrás do banco dele. Aprecio a beldade que é ver esse homem de terno e sinto uma mão na minha coxa.

Lucca está com a mão enfiada no espaço entre o banco e a porta e ele está simplesmente acariciando minha coxa na frente da minha mãe.

Eu tiro a mão dele e ele volta a acariciar a mesma, apertando um pouco as vezes.

Finalmente chegamos no bendito do restaurante e eu sou a primeira a descer, Lucca vai abrir a porta pra minha mãe e eu reviro meus olhos sentindo angústia dentro de mim.

Vamos até a recepção e após ele dizer o nome dele a mulher nos leva até uma mesa, eu sento em uma ponta, minha mãe senta na minha frente e o Lucca senta em um dos lados, no meio de nós duas.

-Gostou daqui Cecília?-Lucca pedi e eu concordo com a cabeça sem olhar pra ele.

-Seja mais educada filha, aqui é lindo, vida.

Encaro o Lucca e ele apenas concorda com a cabeça enquanto o garçom se aproxima.

Ele está com uma bebida em sua bandeja.

-Senhorita aquele homem mandou te entregar.-Ele larga a babida na minha frente e eu olho aonde ele apontou.

Tem uma homens 22 anos, ele é bonitinho, loiro e parece ser fofo.

Levantei bebida para agradecer e fiz sinal para o homem se aproximar de nós. O homem vem com um sorriso no rosto, puxa a cadeira e se senta de frente para o Lucca.

-Qual o seu nome princesa?-Ele diz olhando pra mim.

-Me chamo Cecília e você?

-Marco.

-Bom...já sabem o que vão pedir?-Diz o garçom e eu tomo mais um gole da bebida. Marco faz sinal de se levantar e eu seguro o braço do mesmo.

-Fique, jante com a gente...Está esperando alguém?-Eu peço ele sorri.

-Bom, na verdade não.

-Então fique.

-Já que você insiste.

Eu encaro o cardápio e dou um sorriso.

-Filé-mignon com batata duchesse.-Digo e o homem anota em seu celular.

-Eu quero escondidinho de camarão.-Diz minha mãe.

-Eu vou querer uma lagosta grelhada.-Diz o Marco.

-Eu gostaria de um Shoulder Steak.-Diz Lucca.-Esses serão os pratos principais, de entrada pode trazer Bruschetta de salmão e queijo gruyère.

Eu fico quieta bebendo a minha bebida, Lucca pega outro cardápio e começa a ler.

-Pode trazer o melhor vinho daqui.

-Sim, senhor.-Diz o garçom e recolhe os cardápios.

Sinto uma mão na minha coxa e vai subido, esse lado é o que o Lucca está, então sei exatamente quem está me tocando.

-Você já veio aqui antes?-Pergunta o Marco e eu nego com a cabeça.

-Minha mãe e Lucca agora estão namorando, então viemos comemorar.

-Claro, vocês formam um casal lindo.-Ele diz olhando pros dois e sinto o meu sorriso morrer.-Mas eu e vocês somos mais.-Ele diz baixinho só pra mim ouvir e eu dou risada do seu comentário. Ele tá dando em cima de mim na cara dura.

A mão do Lucca toca a minha intimidade e eu me levanto rapidamente da mesa.

-Desculpas...preciso ir ao banheiro.-Eu saio em direção ao banheiro e não espero ninguém me responder.

Lavo o meu rosto sem tirar a maquiagem e respiro fundo.

-Vai ficar tudo bem.-Digo olhando pra mim mesma no espelho.

Abro a porta pra sair pela mesma mas ao invés disso um homem entra desesperado pela mesma.

-O que tu que Lucca?

-Eu quero saber que porra é aquela? Aquele garoto se jogando pra cima de ti. E essa roupa? Consigo ver a tua alma nela. Vamos embora.

-Tá maluco? Não.

Ele tranca a porta atrás de nós e me puxa pelo pescoço pra perto dele, meu corpo é jogado em direção a parede e ele se aproxima de mim.

-Tu é minha Cecília, e se eu precisar matar aquele garoto pra ele não tocar em um fio de cabelo seu, eu vou fazer isso.

-Tu tá com a minha mãe, Lucca.

-Que se foda ela.-Ele diz e ataca meus lábios, não consigo evitar e correspondo seu beijo. -Só minha. -Ele começa a me dar selinhos e desce o meu vestido, como estou sem sutiã fico apenas com essa calcinha, ela é bem pequena e não é muito confortável.

-Cadê teu sutiã e por que essa calcinha é tão pequena?

-A minha mãe disse que o sutiã ia aparece no vestido e as minhas calcinhas iam marcar. -Ele tira a calcinha do meu corpo e coloca no bolso.

-Se depilou.

-Eu comprei uma gilete, agora eu faço injeção também.

-Pra que isso?

-Ué, agora eu vou estudar em uma escola...vai que eu tenha um namorado.

Ele sobe pra cima e me puxa pela nuca com força, sua outra mão apera meu seio e um gemido baixo sai dos meus lábios.

-Tu não vai ter porra de namorado nenhum, caralho.

Ele abre a sua calça e tira seu membro pra fora, ele levanta uma das minhas pernas e entra em mim forte me fazendo gemer apesar de eu já estar escorrendo de tão exitada.

Suas estocadas são fortes e violentas o que me faz gemer cada vez mais alto, ele tapa a minha boca com a sua e me puxa pra cima fazendo minhas pernas rodiarem seu corpo.

Ele me põe sentada na pia e continua a entrar e sair de mim, um tapa forte é depositado na minha coxa e eu reviro os olhos sentindo o meu corpo gozar.

Ele não para e sinto ele me enforcando com força, um chupão é depositado em meu seio como se ele tivesse me marcando.

Ele da uma mordida na minha barriga, parece bicho marcando território. Eu arranho suas costas quando estou quase gozando de novo e ele sorri eu ver que estou no meu limite novamente. Sua mão encontra o meio das minhas pernas e eu gozo esmagando ele dentro de mim.

Ele geme rouco em meu ouvido e sinto aquela coisa quente dentro de mim, acho que ele gozou.

Ele tira a minha calcinha do bolso e coloca em mim.

-Eu quero ter certeza que ninguém vi tocar em ti, minha porra vai deixar qualquer pau longe.

Coloco o meu vestido e arrumo meu cabelo na frente do espelho, retoco o batom e tiro o batom que ficou na boca do Lucca.

Ele termina de se arrumar também e percebo que nenhum marca que ele deixou em mim aparece comigo com roupa, graças a deus.

Inocência [Em pausa]Onde histórias criam vida. Descubra agora