Capítulo 7| Bravo

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Acordo cedo, tomo um banho coloco uma calça jeans e uma camiseta simples

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Acordo cedo, tomo um banho coloco uma calça jeans e uma camiseta simples.

Vou para a cozinha e tem vários homens vestidos de terno com caixas que imagino que seja nossas coisas. Esqueci que era o dia da mudança.

Como um pão que está duro com margarina, a margarina tava no final então raspei com uma colher, o leite acabou então bebi um copo de água.

-Bom dia filha, que bom que acordou. -Ultimamente minha mãe tá mais liberal, menos briguenta. Eu acho que namorar o Lucca tá fazendo bem pra ela. E é por isso que eu decidi que não acontecerá mais nada entre nós dois.

-Bom dia mãe, tem problema de eu ir dar uma volta hoje? Quero esticar as pernas um pouco.

-Só se cuida e esteja em casa antes das 11 da manhã.

-Está bem, obrigada.

Pego o guardanapo que guardei escondido ontem, e saio em direção a algum lugar do qual eu possa usar o telefone e marcar de sair com Marco. Ele me pareceu legal, é bonito e não namora a minha mãe.

Vejo uma farmácia e entro na mesma.

-Bom dia moça, posso usar o telefone um minuto?

-Claro, só seja rápida. Não podemos ficar muito tempo com o telefone ocupado.

Pego o telefone e disco o número do guardanapo.

-Sim? -A voz roca do Marco ecoa no fundo do telefone.

-Oi.

-Cecilia? Que bom que ligou.

-Como vai?

-Bem, mas admito que ficaria bem melhor de sair pra tomar um sorvete contigo hoje de tarde.

-Combinado. Você consegue me buscar?

-Claro linda, onde me espera?

-Conhece a mansão de Lucca Santoro?

-Sei sim, ele é bem conhecido.

-Me busque lá.

-Estarei lá às 16 horas.

-Ok.

-Beijos linda.

-Beijos.

Desligo e a moça da farmácia me encara.

-Conhece Lucca Santoro?

-Meu padrasto.

-Ai meu Deus, menina ele é um gato. Parece até de mentira.

Dou uma risada apesar de me sentir desconfortável e saio da farmácia agradecendo a mesma pelo telefone.

Chego em casa e minha mãe e Lucca estão conversando na frente da mesma.

Inocência [Em pausa]Onde histórias criam vida. Descubra agora