Jungkook é um espião que é obrigado a se disfarçar de líder de torcida em um colégio estrangeiro de Seul por meio de uma missão ultra secreta, o que vem a ser uma missão quase impossível ao conhecer Kim Taehyung, que, por acaso é filho do homem cujo...
Vindo na data certinha pra tentar manter a ordem certa de postagem (mas está difícil)
Gostando da fifico?
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Boa leitura cheerleaders 💙
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Sábado, Inauguração da Man Style.
Entrei em choque quando recebi o convite de Kim Taehyung pessoalmente sobre sua festa de inauguração, em sua própria residência da loja de seu pai. Isso pode ter plantado outra sementinha na terra do meu cérebro, oh, sim. Ao contar para ChungHa, enlouqueceu como eu e contou para toda a delegacia, como se, todos os planos dado à mim fosse acontecer naquele dia por milagre.
Na verdade, eu só via esse convite como um imprevisto, um grande problema no meu caminho.
Mas não posso eliminar Taehyung como queria, ele é uma grande peça de tabuleiro. No momento, ele ainda é um peão, posso movê-lo do jogo a qualquer momento mais tarde, não agora. Agora seria um grande vacilo e ainda mais difícil de lidar, mas não aceitar o convite colocaria minha cabeça em uma forca, estive sentado no cavalo esse tempo todo, não queria que alguém lhe desse uma chicotada, corresse e me deixasse para morrer.
Então, eu pegaria a corda do meu pescoço e o amarraria se necessário.
Não imagino o motivo do convite. Não nos damos bem e desde o início sempre o tratei mal, o convite seria por qual motivo exatamente? Sei que não chegava perto de educação, Taehyung não é do tipo que me trataria com educação depois de todos os foras que dei nele. Mesmo que seja insistente.
Passei a sexta-feira trabalhando em minha apresentação particular para Hwasa e acabei me descobrindo algo novo, pelo qual sei que nem todos ali conseguiram lê mostrar. Pensei nas inúmeras chances que eu teria se lhe mostrasse que sou bom em atirar, mas isso também me colocaria na linha de fogo e eu não estava em condições alguma de correr perigo, então descartei essa habilidade e apenas aderi a pintura.
O retrato não era um dos melhores, também não tinha obrigação de ser, eu só precisava a impressionar e para isso eu precisaria praticar algo ousado. Certamente não seria um profano, seria um pouco mais rebelde com essa escolha. No fundo, não me agradava, sinceramente, mas era minha única opção (pelo menos a única que tinha sobrado).
— E como foi? — Jimin me olha, no banco ao lado.
Ele, curiosamente foi convidado para a Inauguração e pelo próprio Taehyung, também pessoalmente. O que o deixou chocado também, mas não chocado o suficiente pra ele recusar. Qualquer festa que pudesse lhe dar bebida de graça e homens gays de todos os tipos o deixava ansioso, não protestei, seria ainda mais fácil e melhor ter uma companhia do que permanecer sozinho.
Embora ChungHa não tenha gostado da nossa aproximação por Jimin ser alguém que tem muita atenção no colégio. Era popular, não tão popular quanto o Kim, mas era muito conhecido. Não só pela sua beleza mas por toda sua educação e simpatia com qualquer pessoa (tirando aqueles que ele espanta, mas esses merecem).
