Jungkook é um espião que é obrigado a se disfarçar de líder de torcida em um colégio estrangeiro de Seul por meio de uma missão ultra secreta, o que vem a ser uma missão quase impossível ao conhecer Kim Taehyung, que, por acaso é filho do homem cujo...
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Jungkook
Eu estava extremamente arrumado pra ocasião e não, não havia uma roupa de espião por baixo daquele look todo. O evento também formal fazia com que meu corpo todo ficasse imóvel dentro do terno, algo que eu usava apenas em certas ocasiões, mas depois que aceitei o trabalho de investigar o Sr. Kim, tudo mudou. Eu usava terno quase sempre.
Minha acompanhante estava divina, eu deveria dizer, estava radiante e seria sortudo se fosse hétero, mas me contento em me exibir para aqueles que são.
Eu a guiei até dentro do local calmamente, sorrindo pequeno, sabia que ela estava animada, pelo visto nunca havia ido a um evento como aquele e eu não estragaria aquilo. Passamos pela lista de nomes e me familiarizei com o local, era a casa de Taehyung. Mais uma festa aconteceria ali.
Eles precisavam mudar o local do próximo evento, tudo acontecer aqui deixava as coisas mais complicadas, embora eu já soubesse o porquê...
— Obrigado por me convidar, Jeon, nenhum outro me convidaria.
— Ah, não precisa me agradecer, foi uma honra. — eu sorri, parando de andar quando ela parou.
— Sei que suas intenções são outras, é óbvio... Mas mesmo assim, gosto de eventos assim. E acho que você também, sei que não é a primeira vez...
Ela espreitou os olhos e falou vagamente, fiz o mesmo a encarando, esperando que continuasse sua fala.
— Uma festa na casa do pai do Taehyung, eu quis dizer.
— Ah! Que isso, eu acho que a família Kim me convida porque sou novo no colégio do Taehyung, talvez queiram me dar as boas vindas do jeito deles.
— Ou talvez, Taehyung esteja tentando marcar território. — ela sorriu, pegando um drink, eu engasguei. — Ei, calma!
— Não seja boba! Ele não está fazendo isso. Ele sabe que não quero nada com ele.
— Acredite, ele saber disso não o impede de fazer isso. — ela riu, bebendo sua bebida e me dando um pouco. — Ele é literalmente um predador, faz jus ao time. E você um animador, acho isso tão clichê sabia? Mas é só um detalhe...
— Todos acham que ele quer algo comigo. — suspiro impaciente. — É só porque eu sou carne nova no colégio, que nojo... — digo com desprezo e ela me encara rindo.
— Parece que isso te incomoda.
— Me incomoda na verdade, não aguento mais meu nome na boca do povo.