Jungkook é um espião que é obrigado a se disfarçar de líder de torcida em um colégio estrangeiro de Seul por meio de uma missão ultra secreta, o que vem a ser uma missão quase impossível ao conhecer Kim Taehyung, que, por acaso é filho do homem cujo...
Oioi, terei de voltar com a estética de escrita antiga pois o wattpad mudou tudo na postagem e agora está todo estranho! Então vamos continuar com a programação!
Boa leitura cheerleaders! 💙
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Mandei diversas mensagens a Chung Ha como se não houvesse amanhã. Desde o café da manhã curiosamente suspeito até a parte em que menciono as câmeras de segurança do trânsito se moldando a cada passo do carro nde estava Taehyung. Me ponho a planejar o que eu faria em momentos como aquele enquanto ela não me respondia e a resposta é: nada. Pois não posso interferir em coisas que estão acontecendo fora do colégio.
O colégio em si era a minha prioridade, o que acontece fora não me diz respeito e neste momento tenho certeza que Chung Ha mandou alguém seguir eles. No entanto, o que se passava em minha mente era recorrente: Taehyung estava bem?
Não que sua saúde devesse ser uma preocupação minha, eu não deveria me importar com como ele estava ou não, mas considerando que ele não aiba as tramas do pai e que ele também não era um dos melhores pais no mundo, me preocupava o fato do que ele poderia fazer com o próprio filho, pensando como um pai, eu não faria mal algum ao meu filho.
Mesmo estando tão longe dele...
E sem pensar, eu simplesmente mandei uma mensagem a ele. Em um pequeno ato de impulso.
"Não consegui agradecer pelo café da sua tia, se puder a agradecer por mim eu ficaria grato..."
Foi exatamente o que eu mandei antes de apagar a tela do celular em puro nervosismo. Situações como aquela me deixava um tanto ansioso e aquilo não era bom. Sentia como se pudesse explodir pela falta de tarefas, pela falta de ordem, gostaria de poder fazer algo, eu gostaria de poder ser útil.
Só que me encontrava andando de um lado para o outro em minha própria casa.
— Porra! — gritei de angústia.
"Irei dizer à ela."
Foi o que ele me respondeu após muita demora. E então eu replanejei todo meu percurso para saber o que estava acontecendo com ele.
"Também pedir desculpa por ter tratado você mal, você só estava fazendo um favor à sua tia e eu fui grosseiro."
Enviei a mensagem e me sentei no sofá ansioso, comendo minhas ralas unhas.
"É o seu jeito, né? Sempre na defensiva como se eu pudesse te fazer algum mal."
"São coisas que eu não controlo."
"Você pode controlar ser um babaca com as pessoas. Mas, eu te desculpo já que você parece sincero."
Eu estava?
"É... Estou ciente :)." "Então está tudo bem?"
"Sim, está bem..."
Reticências nunca era boa coisa, aquilo deveria vir ao caso naquele momento?