31 | Effacé

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Oiiiiiiiii, faccionáries!! Cês tão bem?

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Oiiiiiiiii, faccionáries!! Cês tão bem?

Coisa linda postar esse capítulo sabendo que Bolsonaro não vai ser presidente próximo ano aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!

Boa leitura e, se gostarem, comentem, porque amo saber o que vocês estão achando!!

#EstrelandoOCoadjuvante

»»🩰««

 Depois da ida de Taehyung, Jungkook se aproximou. Tinha se liberado da aula há bons minutos, mas não queria interromper; aqueles dois pareciam sérios. Sem jeito, sentou-se ao lado do namorado, encostando as pernas. Não o agarrou demais porque, como de praxe, estava ensopado de suor.

— Como foi a aula, gracinha? — Jimin quebrou seu silêncio atônito com prazer. Gostava de ter segurança nas palavras que poderia dizer. Gostava de Jungkook, que sempre encarava suas palavras da forma mais bonita.

— Como sempre. E você e o Taehyung? Não parecem o de sempre.

Jimin não respondeu de pronto. Aproveitou para oferecer um pedaço do sanduíche natural, aceito sem cerimônias. Passou um tempo observando Jungkook mastigá-lo como um troglodita. O troglodita mais lindo do mundo. O troglodita muito distante daquele garoto tímido que mal aceitava ajuda. Preenchido de ternura, acariciou as coxas cobertas pelas calças esportivas.

— Não tá a fim de conversar? — perguntou Jungkook ao terminar o sanduíche e ir atrás de um biscoito de aveia e banana, alegre de conhecer a receita.

— Hm... Não sei.

— De boas, qualquer coisa tô aqui.

— Obrigado. — Jimin ofereceu um sorriso. — Se bem que... acho que quero conversar, sim.

Quase engasgou ao ver os enormes olhos castanhos serem direcionados a si, com uma intensidade de virar o mundo de cabeça para baixo. Não importava quantas vezes fosse o objeto de atenção de Jungkook, Jimin nunca se acostumou. Ele tinha uma forma muito particular e genuína de olhar. Assim como de sorrir, de enxergar a vida e de amar.

Jimin mordeu os lábios, contendo a vontade de beijar Jungkook ali mesmo, no centro cultural, todo suado. Mais confiante, explicou a conversa entre ele e Taehyung.

A conversa, rebobinada, não pareceu nada demais. Então, explicou seus sentimentos também. Mas seus sentimentos não pareciam querer ser representados por palavras. Então, apenas sobrou no ar uma sensação de estranheza, de distância e de incertezas.

— Hm... É oficial... — Jungkook ponderou.

— O quê? — Jimin perguntou afoito, todo cheio de esperanças.

Uma suposta facção de balé • jikookOnde histórias criam vida. Descubra agora