13. Real?

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Eles saíram juntos para a casa de Styles logo que se encontraram na entrada, pegaram um táxi até o apartamento no quinto andar de um prédio do centro.

Chegando lá Louis sentou no sofá enquanto Harry saia em direção a um dos cômodos da casa alegando estar precisando de um banho.

Tomlinson ficou ali sentado na espera, uma parte de sua mente lhe mostrava o que possivelmente aconteceria usando das lembranças do que havia acontecido no quarto do menor, ou apenas na cabeça dele. Enquanto isso, sua outra parte o mandava pegar suas coisas e ir embora imediatamente. Aquele não era lugar para ele, mas era exatamente esse lado que ele estava sufocando, que queria que deixasse de existir.

Agora, queria se sentir fodidamente louco e livre, para fazer o que quiser e dizer o que disser. Eu sou a Rainha, ele gritou em sua consciência. Finalmente estava lá, o Cisne Negro aflorando luxurioso e extravagante com sua língua ferina e suas mãos curiosas.

Louis Tomlinson se entregou ao Cisne Negro.

Harry saiu do banheiro enrolado numa toalha branca, o tórax no nu e os cachos molhados. Um sorriso manhoso se esticava como uma mascara de gás em seu rosto, e quando seus olhos se encontraram com os de Louis ele acenou para que o menor o seguisse.

Ele não hesitou, talvez se fosse antes ele tivesse negado, mas agora não. Agora ele era outra pessoa. Levantou do sofá e sorriu em resposta para Harry, passou pelo maior esbarrando com sua mão no volume que era coberto pela toalha e beijou a bochecha de Styles que ainda mantinha aberta a porta do quarto.

– Acho que não preciso...

– Não precisa dizer. Eu também quero. – Interrompeu Louis fechando a porta atrás de Harry e o puxando para sentarem na cama. – Só... Eu quero que... Harry, eu quero muito isso. – E beijou o maior quando o viu abrir um sorriso satisfeito.

– Eu também quero, Lou. – O maior o deitou na cama enquanto ainda distribuía beijos por seus lábios e pescoço.

Styles despiu o menor de suas roupas, alternando entre beijos e mordidas, e logo em seguida puxando sua toalha. Louis encarou aquele corpo esculpido com atenção. Era bem melhor do que ele sonhara; se é que tinha como ser melhor que aquilo, mas pelo visto tinha.

Harry deitou sobre ele, e com seus corpos nus e expostos os dois se beijaram trocando um carinho gostoso. Com os lábios vermelhos e contagiosos, o maior desceu com a boca pelo corpo de Louis distribuindo beijos e mordiscadas até chegar ao membro do mesmo. Respirou sobre o membro do menor, o vapor quente de sua boca causando arrepios e a fenda do membro melado.

As mãos grandes e repletas de habilidade lhe apertavam as coxas e logo sua boca se encontrava envolvendo o membro pulsante de Tomlinson que jogou a cabeça para trás contra os travesseiros e gemeu despudoradamente de prazer.

O de olhos verdes podia sentir a ansiedade de Louis em estar ali, pulsava por todo seu corpo. Me quer, ele ouvia ressoar em sua mente, Louis me quer. Styles podia sentir seu membro rígido comprimido entre a cama e seu abdômen, era desconfortável, mas no momento, ele queria o prazer de Louis.

Harry queria possuir o menor de quatro, lado, frente, verso, embaixo, em pé. Roer, revirar, retorcer, lambuzar e deixar o seu corpo tremendo e o ouvir gemendo seu nome, talvez não nesse momento, mas no decorrer, ele queria se tornar especial para Louis.

Deslizava com a língua experiente envolvendo o membro de Tomlinson que afagava os cachos do outro, que a cada segundo que passava apertava mais as coxas do menor, deixando marcas vermelhas fortes naquela região. Styles era perfeito com a boca.

Louis sentia como se estivesse levitando em meio aos sete mares de tanto prazer, depois de algum tempo ele veio a gozar dentro da boca de Harry que engoliu e sorriu, os lábios vermelhos e inchados o tornavam mais sexy. Preparou Tomlinson com os dedos, e com cuidado se empurrou para dentro do menor. Styles apreciou cada musculo contraído do outro pela sua invasão, era apertado, úmido, mas quente e gostoso. Prazeroso.

Swan Song (AU! Larry Stylinson)Onde histórias criam vida. Descubra agora