Olá meus amores, mil desculpas pela demora, era para mim ter postado domingo, só que eu estava com o braço doendo muito, minha sinceras desculpas.
Minha semana de provas acabaram, aêêê, significa q vou postar mais.
Beijos beijos, espero q gostem.
Xx
"Jason Drew Lancaster é o nome do filho da puta."
Me arrepiei em todos os lugares possíveis que uma pessoa poderia se arrepiar.
Aquele simples nome me dava arrepios, calafrios e medo.
O que seria da minha vida agora? O que seria de mim? Será que eu sobreviria mais tempo que a Ashley?
"Senhor, está na hora de levar a garota." Disse o homem saindo do elevador e indo em direção a algumas malas que tinha perto da enorme janela.
Chay não disse nada, apenas assentiu e o homem pegou as malas saindo em seguida.
"Que malas são essas?" Perguntei.
"São suas." Chay foi em direção ao elevador.
"Minhas?" Perguntei indo em sua direção. "Eu não tenho mala, muito menos malaS."
"Você acabou de ser vendida, acha que iria só com essa roupa?" Zoou.
Entrei no elevador e olhei em direção aquela enorme sala.
Adeus salinha. Primeira e ultima vez que estive aqui, assim espero. Pensei.
"Vou ter que preencher uma papelada, não sai daqui, fique estátua, entendido Samantha?" Disse Chay, arrumando a gravata do seu paletó.
"Entendido Chay."
Chay foi em direção a um balcão gigante, falou com uma das secretarias e foi em direção a uma sala. Assim, sumindo de vista.
Sentei-me, em uma das poltronas que tinha ali perto.
"Senhora, sabes onde fica o bebedor?" Perguntei a uma mulher que estava ao meu lado.
"Vá direto, em seguida vire a esquerda e depois a direita."
"Obrigada."
Vá direto, em seguida vire a esquerda e depois a direita. Falava comigo mesma para não esquecer, seguindo em direção ao que ela disse.
Avistei o bebedor, bebi um gole d'água, desceu rasgando. Eu estava super nervosa e com uma baita frio na barriga. Olhei em direção e não tinha ninguém no imenso corredor.
Puta que pariu. Como que eu volto pro lugar onde eu estava? Perguntei para mim mesma.
Estava perdida. Que ótimo. Olhei em volta e não havia ninguém. Andei em passos rápidos e cabisbaixa para um dos corredores.
"Puta que pariu, você não olha por o de anda sua idiota?" Perguntou um homem ríspido. Abaixei-me para pegar o copo descartável que havia caído no chão.
"Você que esbarrou em mim seu imbecil." Disse mais ríspida ainda,levantando-me.
"Do que você me chamou?" Fitou-me.
Caralho, que olhos eram aqueles, que voz era aquela, eu estava perdidamente perdida naqueles olhos azuis.
"De imbecil, seu.." O homem aproximou-se e apertou meu braço, fazendo assim, eu ficar na ponta dos pés o encarando. "Imbecil" gaguejei. "Me solta. Quem você pensa que é?"
"Quem eu penso que sou?" Perguntou risonho.
"Além de imbecil é surdo?" Ironizei. Dessa vez ele apertou meu braço com mais força que pude sentir a dor. "Me solta. Eu vou gritar." Ameacei, porém foi em vão.
"Vamos supor que você grite, o que você acha que vai acontecer?" Perguntou.
"Os seguranças irão vim e você vai apanhar ou ser expulso daqui, eu espero." Disse. Eu realmente queria parecer ameaçadora.
"Você sabe quem eu sou?" Perguntou.
"Cara, você só pergunta? Pode por gentileza me soltar, idiota." Encarei-o. O homem apertou com mais força do que eu imaginava que ele tinha. "Para, ta me machucando. Me solta!" Gritei.
"Você realmente vai me dar trabalho garota." Sorriu. "O que será que eu vou fazer com você?"
"Ãn? Do que você ta falando?" Perguntei não entendendo nada.
"Então você realmente não sabe quem eu sou? Ou quem você é a partir de agora?"
Encarei-o, eu realmente havia ficado com medo. Não disse nada, tentei me soltar, porém foi em vão mais uma vez.
"Sou seu dono a partir de agora, seu chefe ou seu cafetão, como preferir me chamar, ops, quem da ordens sou eu, então você vai me chamar do jeito que eu preferir."
"Ja..son?" Gaguejei.
"Para você, senhor Jason."
"Impossível." Gargalhei.
"O que?" Perguntou confuso.
"Você ser o tal do Jason. Pelo que fiquei sabendo dele, ele é o terrorista, você não tem jeito se quer para ser o vilão ou o do mal." Debochei. "Acho que você deveria ser mais alto, ou mais forte, sei lá, mais você não é como o Jason que eu imagino." O homem estava sério, avistei Chay ofegante se aproximando. "Então cara, seja lá quem for você, me solta agora, ou.."
"Ou o que?" Perguntou em um tom ameaçador.
Isso. Isso mesmo. Eu dei um chute no seu membro e sai correndo em direção ao Chay que estava vindo em minha direção. Que homem louco, enquanto ele se contorcia um pouco por sentir dor, pude sentir também, meu joelho estava doendo pra cacete.
"Filha da puta." Pude ouvir ele dizer.
"Que merda você fez?" Chay perguntou com o olhar assustado .
"Dei um chute nos ovos daquele idiota. Você não viu? Foi um golpe de mestre." Sorri.
"Você tem algum problema cacete?" Chay falava enquanto colocava as duas mãos na cabeça. "Ele é o Jason, e agora ele vai te matar. Caralho Samantha tu não sabe ficar quieta no lugar, porra?"
"Mais.." Tentei explicar. Que merda eu fiz? Perguntei a mim mesma.
Jason veio em minha direção.
Pude sentir meu rosto formigar, com certeza a marca de sua mão havia ficado no meu rosto. Jason veio em minha direção eu não pude desviar e nem me esconder, apenas senti o tapa forte no meu rosto.
"Isso é pra você aprender a nunca mais, ouviu bem? Nunca mais fazer uma papagaiada dessas!" Disse.
"Você ta maluco cara?" Gritou Chay. "Ela é só uma garota."
"Acho bom você ficar na sua cara." Enfatizou o cara. "Essa garota aqui, agora é a minha garota, minha propriedade, eu mando e desmando a hora que eu quiser." Disse Jason, segurando o meu braço e me puxando em seguida.
"Eu ainda vou te matar Lancaster." Gritou Chay.
"E como sempre pequeno Chay" ironizou. "Você sempre vai falhar."
E assim, foi a ultima vez que ouvi ou provavelmente vi, Chay.
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Tráfico
Romance"Eu quero nós. Mais nós. Grudados. Enrolados. Amarrados. jogados no tapete da sala. Nós que não atam nem desatam. eu quero pouco e quero mais. Quero você. Quero eu. Quero seu beijo. Quero seu cheiro. Quero aquele olhar que não cansa.”