My Wild Cat

10 coisas que eu amo em você.

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Yoongi on...

Meu desespero  para tê-la em meus braços mais uma vez fala mais alto que qualquer prudência que possuo. Deixo extravasar todas as minhas emoções. Tudo que represei durante todo esse tempo em que sumiu. Devo estar comentando outro erro, foda-se, eu não me importo mais. Só me importo com ela, conosco e com aquilo que possamos vir a ser no futuro. Sugo sua língua e ela se permite brincar com a minha, parece tão Afoita quanto eu. Yasmin me empurra contra a porta.

- Aí! Assim nunca mais vamos sair daqui. - Digo explorando seu pescoço. Isso  vai me deixar uma marca com certeza.

- Como se isso  importasse agora. - Ela responde massageando meu membro por cima da calça. Vou arrancando seu vestido e na sequência  o sutiã azul claro que usava.

- Amo renda. - Comento ao atirar a peça  num canto qualquer. Saio do espaço onde ela me encurralou e a empurro conta a bancada na outra extremidade.

- Eu sei que ama. Por isso estava usando. - Diz tentando tirar aquele fio minúsculo  que ela chama de calcinha.

- Eu faço isso. - Retiro suas mãos da peça. - Mais ainda não. - complemento voltando a explorar sua boca. - Senti falta disso. - Digo já abandonando a mesma e descendo por seu pescoço, alcançando seus seios que já estão duros denunciando a sua excitação. Mordo, sugo e massagem até escuta-la gemer alto. Me ajoelho entre suas pernas e passo a beijar sua virilha. Quando chego no tecido o retiro apressado. Precisava sentir o gosto dela e ia ser agora. Trilho um caminho de mordidas leves até sua intimidade e ali enterro minha língua. Yasmin vai se amparando na bancada tentando conter os gritos. Brinco com ela, intercalando entre chupadas e lambidas. - Se eu não fizesse isso ia explodir. Amor como senti falta do seu gosto. Do seu cheiro. - Digo já me levantando e retirando os tecidos que ainda prendem meu desejo.
Ela não está muito afim de palavras. Assim que me vê nu, ajoelha-se a minha frente. Enquanto entrelaço meus dedos em seus cabelos, ela me suga com destreza. Começo a perder o controle de minhas perna. Deliro em sua boca. - Porra Minmin. - Ela ergue os olhos quando me ouve chamar. Puxo seus cabelos a fazendo levantar. Dou impulso e ela se acomoda na bancada.

- Graças a Deus ela tem a altura perfeita. - Ela comenta voltando a tomar meus lábios. Está mais selvagem e dominadora, mas eu também consigo ser. Vou explorando seus seios enquanto brinco com sua entrada. - Para de me procurar  Yoon.... apenas... humm... - Deslizo  com facilidade para dentro dela enquanto geme como resultado de minha investida. Me enterro com força. Ela morde meu ombro provavelmente tentando conter a si mesma. Acabo gemendo com o ato. Sabia que não íamos muito longe então com o polegar começo a estimular seu clitóris. A combinação dos movimentos a deixa descontrolada. Ela me empurra me forçando a sair de dentro. Como resultado acabo caindo sentado no chão. A dor momentânea é logo substituída pelo prazer quando Yasmin senta em mim. Encaixada novamente ela comaça a quicar  enquanto brinco com os bicos de seus seios.

- Bate pra mim Yoon. - Ela pede manhosa e obedeço sorrindo. Recomeço os movimentos circulares com o polegar e ela acelera as sentadas, rebolando vez ou outra. Sinto meus músculos retrairem e as paredes dela me apertarem. Finalmente nos libertamos. Acabamos ambos deitados ali mesmo, uso minha calça como apoio e a deixo repousar no meu peito. Ficamos em silêncio e consigo ouvir sua respiração tornando a ficar calma.

- Minmin? - Chamo mais não obtenho resposta. "Deve ter adormecido" penso enquanto tento acalmar o meu corpo. O que acabamos de fazer exigiu muito de ambos. Eram tantos sentimentos conflitantes e tanto desejo que prefiro fazer o mesmo que ela. Relaxo e fecho os olhos.
Não sei ao certo quanto tempo se  passou, porém quando acordo Yasmin dorme tranquila apoiada em meu braço. Havia virado-se e estávamos deitados de conchinha. Cheiro seus cabelos

- Estava com saudades disso também. - Começo a falar, precisava por oque me corroia para fora. - Sabe eu não fiz aquilo pra te renegar. Quando chegamos lá tinham tantas pessoas e a atenção estava toda em nós dois. Alguns se aproximavam, tentaram me tocar e a crise teve início. Minha fobia social se descontrolou, senti raiva, angústia, meus ouvidos deram, minhas mãos suaram. Até minha garganta ficou seca, senti gosto de terra na boca. Fazia anos que não tinha uma tão severa. Aí entramos e aquela mulher nem nos deixou respirar segurou meu braço me puxando para apresentar alguém. Me desesperei. - Enquanto falo vou afagando seus cachos. Eu fiquei completamente perdido nesses meses todos em que você sumiu.  Fiz uma lista com as 10 coisas que sempre amei em você. Posso falar ela de cor, por conta de todas as vezes que li ela, desejando um dia poder dizer a você.

1- Amo como enrola o dedo nos cabelos quando está distraída,
2- Amo quando você fica animada e acaba dando seus gritando fofos,
3- Amo o sorriso sincero que você sempre tem no rosto,
4- Amo  como nomeia as coisas que ama,
5- Amo seus olhos,
6 - Amo quando entrelaça seus dedos nos meus,
7- Amo quando você domina a situação e me leva a alguns limites que não imaginava que poderia ultrapassar,
8- Amo o fato de você me tratar como o Yoongi e não apenas como idol,
9- Amo experimentar as comidas doidas que você faz,
10- Amo como você me faz sorrir quando já  tenho mais forças pra isso.

- São coisas simples mais para mim significam muito. - Finalizo beijando sej ombro.

- Se eram tão importantes por que não me disse mais cedo? - A voz dela me assusta. - Teríamos poupado muita dor não acha? - As lágrimas escorriam por suas bochechas ainda vermelhas.

- Eu te fiz chorar? - Pergunto meio atônito sendo as mesmas.

- São lágrimas de emoção seu tonto.

- Eu não sou tonto.... só demoro um pouco pra entender algumas demonstrações de sentimentos. E em minha defesa, você não me deixou falar nada.

- Verdade! Não posso negar que fugir não foi a melhor coisa. Podemos só começar de novo? - Pergunta encolhendo os ombros.

- E você acha que depois disso tudo aqui eu deixaria você ir?

- Pelo que estou vendo, nem você nem eu vamos a lugar nenhum. - Ela comenta e dada a nossa situação, realmente não íamos. - Pelo menos temos comida. - Começo a rir do comentário. - Que foi?

- Nada não. Estou feliz. - Respondo a abraçando.