Ok, let's go

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era noite e eu apenas ficava observando os garotos para lá e para cá se arrumando para ir a tal boate

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era noite e eu apenas ficava observando os garotos para lá e para cá se arrumando para ir a tal boate.

Eu já estava ficando com raiva novamente porque Priscila me deixaria e mais raiva ainda porque ela transaria com outras. Fui até o seu quarto batendo perna e abri a porta, Priscila estava apenas de Lingerie.

- Eu quero ir. - Falei.

- Mas que porra, Borges. De novo? Já disse que não.

- Eu não quero ficar sozinha. - Disse cruzando os braços.Por favor. - Disse chegando mais perto e dando dando leves beijos em seu pescoço, logo fui para os seus lábios. - Se você quiser eu finjo que nem te conheço.

- Ah, claro. Você vai chegar comigo, mas nem me conhece. Boa hein, Borges. - Ela debochou.

- Eu não quero que você fique com outras. - Abri o jogo, ela me olhou e riu.

- Mas eu vou. - Ela disse implicante. - Você já me teve demais.

- Ok, Caliari. Mas você que sabe ... Ou deixa eu ir, ou esquece isso. - Falei a prensando em mim violentamente, mordendo seus lábios e pondo suas mãos em minha bunda, vi seus olhos se perderem, ela avançou a fim de prolongar aquilo, mas eu não deixei.

Saí do quarto, óbvio que Priscila não se comoveria, ela tinha uma mulher que queria e eu era apenas mais um brinquedinho. Voltei para a sala e liguei a televisão colocando em um programa qualquer.

Meu celular tocou novamente, era meu pai, eu ainda estava puta da cara com tudo.

Porém, preferi atender, pois lembre-se de que Priscila havia dito sobre ele colocar a polícia atrás de mim.

- Alô. - Disse indiferente.

- Carolyna, pelo o amor de Deus, diz onde você está. Volta para a casa, por favor.

- Para que? Para você me mandar pro Texas? Não. Eu estou muito bem.

- Carolyna... - Desliguei em sua cara e respirei fundo, foi doloroso.

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