I lov...hate school

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As aulas haviam começado há mais ou menos dois meses e graças a Deus esse era meu último ano, bom, graças a Deus não, até porque havia tido bons momentos lá e sem contar que a vida seria bem mais complicada depois que tudo acabasse, então eu senti...

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As aulas haviam começado há mais ou menos dois meses e graças a Deus esse era meu último ano, bom, graças a Deus não, até porque havia tido bons momentos lá e sem contar que a vida seria bem mais complicada depois que tudo acabasse, então eu sentiria Califórnia High school.

Enquanto assistia as aulas chatas do professor de geografia, algo ainda me atormentava: Minha terrível (ou maravilhosa?) noite com Priscila, confesso que já havia passado quase três meses e aquilo não saía da minha cabeça. Durante esse tempo, eu evitei tudo que me levasse até ela, principalmente aquela ruazinha endemoniada quando eu tinha quer ir na casa de Kauana ou algo do tipo. Aquela rua era um ótimo atalho, me fazia chegar nos lugares bem mais rápido, pena que as coisas tiveram que ser assim. Que drama. As vezes eu via Priscila de longe e fazia o máximo para ela não me ver.

Ok, era exagero eu sei, mas acontece que ela era uma cafajeste e mesmo sabendo disso, fui para cama com ela, porque eu não tive a capacidade de resistir, ou inventar uma desculpa do tipo "estou menstruada" e também, pela Lary. Eu havia feito tudo aquilo pela Lary, o que fazia eu me sentir mais idiota ainda. Mas ao mesmo tempo, a Priscila havia me dado sensações que até então eram desconhecidas pra mim.Então, até agora eu não sabia dizer se aquela noite havia sido terrível ou maravilhosa, eu estava confusa e quanto mais eu pensava, mais eu piorava a situação.

- Então, senhorita Borges. Você não respondeu minha pergunta. - Ouvi o Sr. Thompson dizer, e tipo, que pergunta? Ah eu não sabia, porque tinha algo me atormentando. Então me arrisquei.

Foda-se: hã... é 10. - Falei. E pude ouvir a risada de todos da classe.

- Claro, poderia ser 10...- O professor disse. - Se eu tivesse perguntado alguma conta e se fosse aula de matemática ou sei lá o que, que envolva números. - ele respirou, pois havia falado demais, como sempre. - Geografia, senhorita Borges, geografia.

- Ah, obrigado pelo "senhorita" me sinto super importante. - O professor me fuzilou com os olhos, mas logo continuou sua explicação.

Logo bateram na porta da sala e o Sr. Thompson murmurou algo do tipo: "Droga, adoram interromper minha aula" e foi abrir.

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