XIII

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Hey nerds, eu tô voltando!!!

Sei que sempre falo isso, mas esses últimos anos foi tanto baixos e altos, que eu sequer tive tempo de escrever, ou quando pegava para escrever não tinha um pingo de criatividade ou vontade... Agora que senti vontade, vou aproveitar ela.

Por enquanto eu estou bem, e espero que vocês também estejam bem.

Pretendo terminar essa história, mas o fim ainda está indefinido, já que perdi o rumo no meio da história... Depois de uns três, dois capítulos ( contando com esse ) vou tentar achar uma continuação para o término dessa fanfic.

Enfim, é isso. Obrigada pela compreensão, nerds!

Boa leitura!

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Querido Sabito, meu filho

Vim pedir para que preste bastante atenção nesta carta.

Cinco meses antes de você nascer, fiz um acordo com sua mãe, que ela lhe contasse sobre mim assim que você atingisse sua mais alta patente.

Sabito, quando você abriu os olhos, soube que era meu.

Me perdoe por não lhe contar desde o começo...

[ ... ]

- Pelos deuses, que noite incrível, Aoi! - Exclamou Nezuko, que arrumava a cama de Aoi na manhã seguinte, já que Aoi não estava de mau humor quando acordou, muito pelo contrário, ela estava muito feliz.

- Quando vi meu irmão ele estava com um sorriso no rosto. - Kanao comentou enquanto arrumava o cabelo de Aoi, que estava pouco atrasada para o café da manhã.

- Você está com alguém, isso é incrível! Todas nós estamos com alguém, podemos sair em um encontro de casais!

- Nezuko, não seria tão fácil assim. Você sabe. - Aoi falou, olhando para a amiga que sorria e se levando para ir para o café da manhã, já que suas amigas terminaram de arrumar o quarto.

- Eu sei, eu sei. Mas se um dia a oportunidade aparecer, vamos fazer um piquenique, o que acha, Kanao?

- Seria legal... - Ela disse sem o ânimo de Nezuko, que faltava pular no corredor em que andavam.

[ ... ]

Em frente a janela de seu quarto, Giyuu se encontrava pensante, observando os vários guardas que agora estavam postos em todos os cantos da cidade, do castelo, dentro do castelo. As damas sendo escoltadas até o castelo, aquelas que trabalhavam nele.

Não pensava só nisso, pensava na chegada dos reis, na reunião, sobre ei que iriam conversar e tudo mais.

Coisas de um rei.

Respirou fundo, e foi se trocar para tomar o café da manhã.

Giyuu achava que se preocupar com o posto de rei ocuparia sua mente e o fizesse esquecer de uma pequena borboleta, ou que ele seria condenado a perder a liberdade de viver pelo cargo.

Ele não sabia, mas desejava esquecer de seu cargo e viver por aí, fazendo o que quisesse. O que ele queria? Não sabia, mas se fosse na liberdade, ele descobriria logo.

Só não descobriu o que já estava na sua frente.

Às vezes, a névoa de nossas responsabilidades escondem nossos maiores desejos que são esquecidos e somem.

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