Eu estou bem aqui

por quê tem que ser assim?

Fenrir pov:

Não sabia por quanto tempo eu passei correndo,a única coisa que sei foi que me apressei para ir para subferia.
Eu só queria ir embora daquele lugar o mais rápido possível,no fundo eu sabia que Silco não eram flor que ser cheirer,mas eu sempre fechei os olhos para isso.

Ele era a única pessoa em toda a minha vida,que falava sobre o meu pai.

Ninguém falava nada sobre o Klaus,somente algumas histórias que minha mãe e o Vander me contava.
Mas quando eu questionava ou quando Layla fazia perguntas sobre ele,todos os adultos sorriam e diziam.

"você vai saber um dia,mas na hora certa"

Foi o Silco que falou tudo sobre o homem,que eu desconhecia o próprio nome,ele respondeu as perguntas que eu fazia a anos.
Eu não fazia ideia da capacidade que ele tinha,de ser torna uma fera que matar e destrói tudo, óbvio que eu tinha consciência por ser meia vastaya isso me trazia várias vantagens,mas não sabia que eu poderia ter essa habilidade.

As únicas coisas que eu sabia até então sobre o meu pai era que:

1-ele era vastayo

2-ele amava a nossa família

3-ele fez parte da rebelião dos zaunitas contra Zaun.

E 4 -ele foi assassinado por defesores.
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Depois de percorrer pra longe daquele armazém,decidi ir para um beco escuro para respirar.
Enquanto eu inalava a maior quantidade de oxigênio limpo para os meus pulmões,eu me apoiei na parede de um muro e começo a me lembra das palavras do Silco.

Vander fez um acordo com os defensores,e foi a sua mãe que propôs esse acordo.

Aquela frase estava voltando na minha cabeça,de novo e de novo.

- mentira......mentiroso.....ela não faria isso,......minha mãe nunca iria propôr um acordo com aqueles monstros,eles foram os culpados da morte dos pais da Vi e Powder,do ekko....... - foram os pensamentos que viam na minha cabeça.

Sabia que essa história era mentira do Silco,ele com certeza quer que eu perca a minha confiança com o Vander,para alguma coisa.

A minha mãe jamais iria fazer um acordo com os assassinos do meu pai.........nunca.

NUNCA,NUNCA,NUNCA,NUNCA,NUNCA,NUNCA!!!!!!!!!!!!!!

Você tem que viver,por favor
Você tem que protege-las.

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A respiração da garota começou a falha,seus olhos começam a fica vermelhos enquanto os lábios tremiam.

As lembranças do seu pai sendo morto,e aquele mesmo sentimento de impotência enquanto via o seu corpo sem vida do chão,e aquele defenso mostrou nenhum pingo de remoço.
O mesmo estava disposto a matar a criança na frente dele,ele era igual a todos os outros viram todos os zaunitas como ratos.

A meia vastaya aos poucos estava mudando os sentimentos,agora não sentia mais impotência ou infelicidade.

Agora ela apenas estava sentindo asco, desprezo,irá,repulsa.........

O brilho vermelho nos seus olhos era muito maior do que antes,há pouco parecia apenas algumas faíscas.
mas neste momento parecia uma brasa,uma que está numa lareira perto de ter chamas.

Ela avistou no canto daquele beco escuro, um latão cheio de lixo e com o seu sentimento de ódio,aquele garota não pensou duas vezes.

Num lampo de segundos,a meia vastaya estava descontando todos aqueles sentimentos, naquela pobre lata de lixo.