Eu estou bem aqui

temos que conversar

- Quem é você? - uma pequena voz infantil apareceu.

Logo depois de ouvir isso,senti algo batendo na minha cabeça fazendo um som de Crash.

- aí ai,ok sou eu. - levanto as minhas mãos cima num sinal de paz,uma segurando ainda o kit.

- Fenrir?......é você? - uma outra voz fez presença,essa sendo mais feminina.

- eu mesmo,surpresos? - viro para encarar os meus irmãos,agora na minha frente.

Após me virar fui pegar de surpresa, pelo os dois pequenos corpos das crianças,que ser jogaram contra mim.
Eles enrolaram os seus pequenos braços,envolta do meu quadril,eles ser agarraram em mim.

Fiquei parada por um momento, não estou muito acostumada com abraço,nem sou fã deles.

.....a não ser se forem da Powder.
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- heh é bom ver vocês também..... - devolvir o abraço com um pouco de reseior.

Ficamos assim por alguns minutos,só aproveitando a companhia um do outro.....do pequeno momento de paz ter tivemos juntos.

- nós estávamos com Benzo hoje, até que a mãe veio. - o chefinho foi o primeiro a ser sair do abraço.

- ela explicou que você não vai pode, dormir conosco hoje......ficamos preocupados - a pequena menina relaxou o aperto forte,mas continuo agarrada no meu quadril.

- bem não precisam ficar preocupados......eu tô ótima. - falei com um sorriso amável.

Eu ia acariciar as orelhas pontudas das menina,característica puxada do nosso pai.

Mas a garota agarrou minha mão,e naquela hora eu me lembrei,o outro motivo de eu está aqui pra começo de história.
As minhas mãos ainda estavam feridas e cheias de sangue,vendo isso Layla olhou para o ekko e logo os dois estavam olhando para mim.

Ambos com olhar de medo e confusão,os dois olhando para minhas mãos pingando gotas do meu sangue.

- calma....calma.....eu posso explicar,....... não.......não foram os defensores - dei uns passos pra atrás,meu sorriso mudando antes amável,virou uma forçada e nervosa.

- e agara!.....o quê eu falo.....eu não posso contar o que realmente aconteceu,....eles vão ficar assustados ou pior.

Foi o que passou na minha cabeça,até pensei em contar pra eles a verdade.
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Depois de alguns minutos que pareciam horas,as duas crianças me pegaram pelo pulso.

- vem....vamos para o quarto, você tá horrível. - o menino estava preocupado.

Eles estão mais preocupados com o fato de eu está ferida,do que qualquer outra coisa.
Mas com certeza eles iriam fazer perguntas,e seram muitas perguntas.

Eles me levaram para o quarto deles,chegando lá o Ekko logo me pediu, pra senta na cama.
Quando fiz isso,as duas crianças começaram a tratar das feridas,das minhas mãos,tudo ficou em silêncio,só com o barulho da pequena Hope dormindo no seu berço.
Até que eu me lembrei de algo,então decide me fala pra quebrar o silêncio.

- onde está a mãe? - perguntei,enquanto as crianças terminavam de enfaixa, as minha mãos.

- ela saiu,disse que tinha algo pra fazer. - o menino explicou sentando do meu lado.

- ela não dizer pra onde? - perguntei olhando para ele.

- não,ela só dizir que tinha algo muito importante pra fazer,e disse também para não esperarem por ela. - a menina dos olhos verdes explicou,sentando também da cama.