— Você é nova na cidade? — perguntou o ruivo.
Meu nervosismo foi tão grande que Chuuya me convenceu a sentar um pouco até que eu me sentir melhor. Mal sabe ele que só estou assim por encontrar alguém tão semelhante ao amor da minha vida.
— Cheguei a alguns meses — respondi.
— Eu estava indo tomar um café. Gostaria de me fazer companhia? — diz simpático.
— Eu adoraria! — respondi sorrindo.
Chuuya me estendeu a mão como um perfeito cavalheiro, andávamos lado a lado indo até a cafeteria não muito distante dali.
— Então Chuuya, você mora aqui há muito tempo? — observei seu leve sorriso de canto antes de me responder.
— Quase toda minha vida. E um bom lugar para viver. Você era de onde antes de vir para cá? — chegamos na cafeteria, ele empurrou a porta dando passagem a mim.
~ Acredito que não é bom contar da minha vida assim. Ele se parece com o Tobias, mas, claramente não é ele.
— Eu morava em um vilarejo não tão longe daqui. — minha resposta parece ter convencido-lhe — Vim a trabalho e acabei gostando da cidade.
— E trabalha com oque senhorita...
— Amália. — sorrio.
— Amália, um belo nome. Combina com sua beleza!
Já sinto meu rosto esquentar, provavelmente minhas bochechas estão vermelhas.
— Obrigada pelo elogio. Eu trabalho em uma agência... — me dei conta que estava quase falando de mais — de modelos. Isso, trabalho com modelos.
— Interessante! — Chuuya apoia o cotovelo sobre a mesa apoiando sua cabeça em seu pulso.
A conversa que se iniciou tímida logo se prolongou por longos minutos, pouco a pouco as palavras surgiam e Chuuya se assemelhava cada instante mais com a personalidade de Tobias. Apesar de sua baixa estatura e seu estilo de roupa não ser idêntico eu acredito que Chuuya possa ser a reencarnação do meu amado. Penso que possa ser a nova oportunidade de finalmente acabar com minha maldição e ter uma nova oportunidade de morrer ao lado do homem que eu já amei.
— Já está tarde. — digo olhando a hora no relógio da parede da cafeteria — Melhor eu ir, tenho que trabalhar amanhã cedo.
— Vou acompanhá-la até sua casa, não é boa uma moça andar sozinha essas horas. — disse Chuuya.
— Eu agradeço, mais imagino que tenha que ir também... — fui interrompida.
— Eu insisto! — ele pagou pelos cafés e me acompanhou pelo parque.
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★ 𝘕𝘰𝘴𝘴𝘰 𝘴𝘶𝘪𝘤𝘪𝘥𝘪𝘰 ★
Fiksi Penggemar"ANOS E ANOS TENTANDO FUGIR DESSE MUNDO ATÉ QUE FINALMENTE VOCÊ QUEBROU MINHA MALDIÇÃO" 🔞𝗡ã𝗼 𝗿𝗲𝗰𝗼𝗺𝗲𝗻𝗱𝗮𝗱𝗼 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗺𝗲𝗻𝗼𝗿𝗲𝘀 𝗱𝗲 18 𝗮𝗻𝗼𝘀! ⚠️Contém uso de drogas, bebida em excesso e palavras de baixo escalão. 𝐼𝑛𝑖𝑐𝑖𝑜: 22...