DESEJO ~ C10

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Meus ombros e rostos estão rente ao colchão, meu quadril erguido sentindo as estocadas fortes e violentas do homem que me fode da maneira que me ameaçou mais cedo

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Meus ombros e rostos estão rente ao colchão, meu quadril erguido sentindo as estocadas fortes e violentas do homem que me fode da maneira que me ameaçou mais cedo. Ao certo a descrição seria forte e constantes mais ele consegue ser ao mesmo tempo, delicado e carinhoso comigo.

Cansada, já perdi total noção de tempo desde que cheguei a este apartamento. Suada, meu corpo transpira pelo calor e contado do corpo dele ao meu, a energia que ele tem na cama me faz cansar de uma maneira estranha. Talvez às duas marguerita de poucas horas atrás possam ter influenciado um pouco minha decisão, e que decisão!

Sentir o vai e vem constante do seu pau dentro de mim me torna a cadela sedenta quando no cio. Não se fez nem 24 horas que eu tive uma transa e já estou em outra. Afirmo que sexo É SIM uma droga; a droga mais viciante e excitante que meu organismo necessita.

Os beijos deles se direcionam a minha nuca exposta logo recebendo algumas mordidas. Meu seio esquerdo e apertado com delicadeza enquanto seu dedo circula meu mamilo. Ele cessa essa carícia levando sua mão ao meu clitóris.

— Eu vou gozar! — pela terceira vez eu digo isso a ele. Ouço sua risada como forma de vitória pela sua conquista dessa noite.

— Cansada? — ofegante ele se deita ao meu lado encarando a mim que busco forças para responder.

— Estou bem acordada. — respondi me forçando a sentar.

— E oque você deseja meu anjo? — sua pergunta faz meu corpo se arrepiar.

— Desejo seu gosto, seu corpo a noite toda até a manhã chegar!

— A noite toda? — sorriu ao perguntar

— A noite toda até amanhã chegar!

Oque é uma noite mal dormida depois de um dia cansativo? Provavelmente um grande arrependimento quando chegar na agência.

Mais nada se compara a forçar meu corpo contra o seu sentindo seu pau contra meu útero. Sentada de costas a ele eu subo e desço sedenta por mais e mais prazer. Meu corpo tem as marcas das suas mãos e as mordidas dele está por todo meus braços, nuca, pescoço e clavícula. Territorialista talvez, mais que se foda, ele me fode bem pra caralho.

As horas passam e por algum motivo minhas forças duram até os primeiros raios de sol invadirem a janela do quarto. Sentada sob ele encaro seus olhos e seu maldito sorriso vitorioso. Seu cabelo bagunçado, pele branca onde revidei suas marcas tiram de mim um sorriso bobo. Dou a ele espaço para se sentar comigo ainda sentada sob seu membro. Ele coloca uma mecha do meu cabelo atrás da minha orelha roubando alguns selinhos.

— Eu disse que pegaria oque é meu! — sua voz rouca de cansaço me faz deitar a cabeça no seu ombro.

— Somente no meio da noite... — respondi sonolenta.

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